Nível do Lago de Furnas preocupa quem trabalha com o turismo e a pesca
O volume do Lago de Furnas está em 68,38% da sua capacidade, de acordo com o Operador Nacional do Sistema.
É o menor volume desde 2021 para esta época do ano. Comparado com 2024, quando o nível era de 73,72%, a queda é de mais de 5 pontos percentuais.
"Como que a gente sobrevive da represa de Furnas, o nível pode atrapalhar um pouco no turismo, aonde fica sem queda de cachoeira, sem piscinas naturais e ruim de navegação, onde tem lugar que forma banco de areia.
Até nesse momento, no nível que está, ainda está tranquilo, não pode abaixar mais", afirmou o guia Nivaldo Matheus Silva Gonçalves.
Lago de Furnas atingiu o pior volume para o início do outono dos últimos quatro anos — Foto: Reprodução: EPTV
A pesca também é afetada pela queda no volume do lago.
Para o pescador Nivaldo José Gonçalves, que pegou os bons tempos de pesca no lago, quando voltava para casa com mais de 20 quilos de peixe, a situação atual é lamentável.
"Eu criei minha família tudo com peixe, comprei meu carrinho com dinheiro de peixe.
Hoje piorou um pouco por causa dessa água, ela baixou demais, ela vai, sobe, desce.
E cada vez os peixes que não tem como subir para desovar, eles descem, vão lá para Peixoto, Delfinópolis, para os lugares mais fundos.
É triste, porque não está saindo peixe, você vê os colegas que estão exercendo a profissão, que estão pescando, você vê eles reclamando que não pegaram nada", afirmou.
Em novembro, a represa registrou o menor patamar de volume útil de 2024 com 27,5%.
Com a chegada da época das chuvas, o índice subiu, mas não o suficiente para garantir a tranquilidade dos municípios que dependem economicamente do lago.
"Toda a região depende 90% da água para a economia local, tanto a questão da geração de energia, quanto a questão da pesca, o ecoturismo e a agropecuária.
Então, acaba afetando quando tem essas baixas e é onde é feito aí um trabalho em parceria, integrado com as demais prefeituras, com as associações e também com a própria Eletrobras Furnas.
Buscar ali alguma alternativa para solucionar, por meio de racionamento de energia, conscientizando as pessoas a não desperdiçar a água, a conscientização para os empresários do ramo de turismo", afirmou o secretário de Agropecuária, Indústria e Comércio de São José da Barra.
]]>
Os dados, divulgados na última quinta-feira, indicam que a área degradada atingiu 33,8 mil km², contrastando drasticamente com os 5,8 mil km² registrados no mesmo período de 2024.
Este é o maior registro na série histórica do Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD).
A área afetada pela degradação equivale à extensão de Porto Velho, a maior capital brasileira em área territorial, com seus 34 mil km².
Os principais impulsionadores dessa devastação são as queimadas e a extração ilegal de madeira, que comprometem a vegetação nativa e abrem caminho para o desmatamento.
É essencial reconhecer a distinção entre degradação florestal e desmatamento: a degradação danifica a vegetação sem removê-la completamente, permitindo a regeneração, enquanto o desmatamento implica a remoção total da cobertura florestal para fins de agricultura, mineração ou expansão urbana.
Em fevereiro de 2025, foi registrado um recorde de 211 km² de floresta degradada, representando um aumento de 1.407% em relação ao mesmo mês do ano anterior.
O Estado do Pará foi o mais afetado, concentrando 75% da área degradada, seguido pelo Maranhão, com 14%. Entre os municípios mais impactados, sete estão localizados no Pará e dois no Maranhão.
A situação é particularmente preocupante, considerando que a degradação muitas vezes precede o desmatamento na Amazônia, conforme aponta o Imazon.
Áreas enfraquecidas por queimadas e extração de madeira tornam-se mais vulneráveis à remoção completa da vegetação.
"Não seria bom para o Brasil, em um ano tão decisivo como o da COP 30, fechar este calendário com números em alta.
O governo, e órgãos de fiscalização precisam agir agora para reverter essa tendência e mostrar ao mundo um compromisso real com a preservação da Amazônia." observou Carlos Souza Jr, coordenador do Programa de Monitoramento da Amazônia do Imazon.
Este aumento drástico na degradação florestal na Amazônia Legal é mais um legado desastroso da gestão ambiental do governo Lula.
A falta de fiscalização e a leniência com crimes ambientais continuam a impulsionar a destruição da nossa floresta, colocando em risco a biodiversidade e a economia do país.
É hora de o governo assumir a responsabilidade e implementar políticas eficazes para proteger a Amazônia e garantir o futuro do Brasil.
A gestão de Lula tem se mostrado mais preocupada em agradar ONGs esquerdistas do que em proteger o patrimônio ambiental brasileiro, o que se reflete no aumento da devastação na Amazônia.
É preciso um governo que priorize o desenvolvimento sustentável e a proteção dos recursos naturais, sem ceder à pressão de grupos ideológicos.
Apesar de não representar um risco imediato de colisão, a NASA o classificou como "potencialmente perigoso" devido ao seu tamanho e proximidade relativa.
Para ser classificado como tal, um asteroide deve ter mais de 140 metros de diâmetro e se aproximar a 7,5 milhões de quilômetros ou menos da órbita terrestre.
O monitoramento contínuo desses objetos é crucial para aprimorar os modelos de previsão e a compreensão da dinâmica dos Objetos Próximos da Terra (NEOs).
A importância do monitoramento reside na possibilidade de asteroides com mais de 140 metros causarem danos significativos em caso de colisão. Impactos dessa magnitude são estimados para ocorrer a cada 20.000 anos, resultando em grandes crateras e destruição em larga escala.
O Centro para Estudos de Objetos Próximos à Terra da NASA é o principal responsável por mapear e acompanhar a rota desses objetos, calculando suas órbitas e prevendo possíveis encontros com a Terra.
A ciência tem avançado no desenvolvimento de tecnologias para mitigar essas ameaças.
A missão DART (Double Asteroid Redirection Test) é um exemplo, visando alterar a órbita de um asteroide menor através de uma colisão, demonstrando a viabilidade de desviar asteroides de suas trajetórias.
Essa missão, por exemplo, visa alterar a órbita de um asteroide menor ao colidir com ele, demonstrando a capacidade de proteger a Terra de possíveis impactos futuros.
A colaboração internacional é fundamental nesse processo, com agências espaciais de diferentes países compartilhando dados e recursos.
A conscientização pública e o apoio governamental também são cruciais para garantir a continuidade dos esforços de defesa planetária.
O futuro da observação de asteroides promete ser mais preciso com o desenvolvimento de novos telescópios, como o Telescópio de Pesquisa Sinóptica de Grande Escala (LSST), projetado para mapear o céu noturno com detalhes sem precedentes.
À medida que a tecnologia avança, a humanidade estará mais preparada para enfrentar as ameaças espaciais, garantindo a segurança da Terra contra desafios cósmicos futuros.
A defesa planetária é uma prioridade global, impulsionada pela necessidade de proteger nosso planeta de possíveis impactos catastróficos.
A contínua vigilância e pesquisa são vitais para aprimorar nossa capacidade de prever e mitigar os riscos associados aos NEOs, garantindo a segurança da Terra para as futuras gerações.
O outono começou oficialmente nesta quinta-feira (20) e promete mudanças no clima do Sul de Minas. Segundo a Climatempo, a estação terá como característica a grande amplitude térmica — ou seja, manhãs frias e tardes amenas.
Conforme a consultoria da Climatempo, a chance de geadas será baixa e as temperaturas devem ficar acima da média histórica para o período.
Além das temperaturas elevadas, o outono marca uma diminuição do volume médio de precipitações no Sul de Minas. A previsão é de que a região tenha um volume de chuva dentro a um pouco abaixo do normal.
Outono 2025 terá temperaturas acima da média e chuvas abaixo do normal no Sul de Minas, segundo a Climatempo — Foto: Júlia Reis/g1
A previsão para o primeiro fim de
semana de outono nas maiores
cidades do Sul de Minas:
Previsão do tempo
Cidade | 23/03 (dom) | |||
Poços de Caldas | 16°C — 26°C | |||
Pouso Alegre | 17°C — 28°C | |||
Varginha | 17°C — 26°C | |||
os | 18°C — 27°C | |||
Lavras | 18°C — 26°C |
A atuação persistente de massas de ar quente neste verão favoreceu a irregularidade da chuva e as temperaturas elevadas.
????? Em relação à chuva, os volumes ficaram abaixo do esperado em praticamente todas as cidades monitoradas. Os menores acumulados foram registrados em os (445,8 mm), São Sebastião do Paraíso (418,2 mm) e Varginha (436,6 mm). Apenas Maria da Fé (751,0 mm) conseguiu registrar um volume mais próximo da média climatológica, indicando que a distribuição da chuva foi bastante irregular ao longo do verão.
?? O calor foi outro destaque da estação, com temperaturas máximas absolutas elevadas em diversas cidades. os (35,2°C), São Sebastião do Paraíso (34,2°C) e Varginha (33,2°C) registraram os maiores extremos de calor da região.
????? Além disso, as temperaturas máximas médias mostraram um comportamento acima da média histórica, refletindo o impacto das massas quentes persistentes. Os principais destaques foram os (30,7°C), Varginha (29,6°C) e Machado (29,1°C), todas com médias elevadas ao longo da estação.
De maneira geral, conforme a Climatempo, este foi um verão caracterizado por temperaturas elevadas e chuvas irregulares no Sul de Minas, impactando a agricultura e o abastecimento hídrico em algumas áreas.
]]>
A expectativa é de diminuição das chuvas no interior do Brasil.
Enquanto isso, as regiões Norte e Nordeste podem continuar a registrar volumes significativos de precipitação.
As temperaturas devem cair, especialmente nas regiões Sul e Sudeste, com a possibilidade de geadas e até mesmo neve em áreas serranas.
O Inmet, vinculado ao Ministério da Agricultura e Pecuária, disponibiliza diariamente previsões de tempo e avisos meteorológicos em seu portal, aplicativo e redes sociais.
Essas informações são cruciais para que a população e os setores econômicos se preparem para as condições climáticas do outono.
Este fenômeno é impulsionado pelo aquecimento global, resultante do aumento de gases de efeito estufa, que provoca o derretimento das geleiras e a expansão térmica das águas oceânicas.
Estudos indicam que, se as emissões de gases de efeito estufa não forem controladas, o aquecimento global pode atingir níveis críticos.
Isso resultaria em inundações em diversas cidades costeiras ao redor do mundo, afetando milhões de pessoas e causando impactos econômicos e ambientais significativos.
Para mitigar os impactos do aumento do nível do mar, é crucial implementar estratégias eficazes
. A redução das emissões de gases de efeito estufa é uma prioridade global. Investir em energias renováveis e promover práticas sustentáveis são os essenciais para alcançar esse objetivo.
Além disso, o planejamento urbano deve ser adaptado para incluir soluções que considerem as previsões de aumento do nível do mar.
O aumento do nível do mar pode afetar diversas cidades brasileiras, principalmente as localizadas em regiões costeiras. Rio de Janeiro,
Pará, Amapá, Maranhão e Rio Grande do Sul são algumas das áreas mais vulneráveis.
Comunidades costeiras precisam estar preparadas para enfrentar os desafios impostos pelo aumento do nível do mar. Isso inclui a implementação de sistemas de alerta precoce para inundações e a promoção de programas de educação e conscientização sobre os riscos climáticos.
É fundamental que governos, organizações e cidadãos trabalhem juntos para desenvolver políticas que promovam a resiliência e a sustentabilidade.
A cooperação internacional também é vital, pois o aumento do nível do mar é um problema que transcende fronteiras e requer soluções globais.
O Brasil, sob a liderança de Lula, parece ignorar a gravidade da situação.
Enquanto o mundo busca soluções, o governo brasileiro continua a flertar com políticas que favorecem o atraso e a destruição ambiental, colocando em risco o futuro do país e a vida de milhões de brasileiros.
Enfrentar o aumento do nível do mar é um desafio complexo que exige ação imediata e coordenada.
Proteger as cidades e comunidades costeiras, bem como a biodiversidade e os ecossistemas marinhos, é essencial para garantir um futuro sustentável.
A conscientização e a ação coletiva são fundamentais para enfrentar os desafios climáticos e proteger o planeta para as gerações futuras.
A previsão indica que o fenômeno deve se intensificar durante a tarde, abrangendo áreas do Sul e Sudeste do país.
Na terça-feira, algumas cidades como Cascavel (PR), Chapecó (SC) e Bonito (MS) podem registrar chuvas significativas logo pela manhã.
Em São Paulo, espera-se precipitações de menor intensidade no início do dia, com a possibilidade de aumento no decorrer da tarde.
O aquecimento durante o dia e a alta umidade na atmosfera são fatores que podem intensificar as tempestades.
As áreas mais propensas a chuvas fortes incluem o norte do Rio Grande do Sul, grande parte de Santa Catarina e do Paraná, além do oeste e sul de Mato Grosso do Sul, leste de São Paulo e sul de Minas Gerais e Rio de Janeiro.
A capital paulista e cidades do interior, como São José dos Campos (SP), Ponta Grossa (PR) e Cascavel (PR), devem ficar em estado de atenção.
Há um potencial perigo de tempestades, com precipitações que podem atingir até 50 mm/dia, ventos de até 60 km/h e descargas elétricas.
A população deve estar atenta aos alertas e tomar precauções, evitando áreas de risco durante as precipitações mais intensas.
. A combinação de calor intenso e chuvas volumosas exige atenção redobrada da população para evitar acidentes e problemas de saúde.
Durante os períodos de calor extremo, a recomendação é aumentar a ingestão de líquidos, usar roupas leves e permanecer em locais frescos.
É crucial estar atento aos sinais de desidratação e insolação, especialmente em crianças e idosos. Manter a hidratação é essencial para evitar complicações.
Em contrapartida, as chuvas intensas requerem que a população evite áreas de alagamento e verifique as condições de segurança de suas residências.
A atenção às previsões meteorológicas e o seguimento das orientações das autoridades locais são os importantes para garantir a segurança.
Para se proteger do calor, especialistas recomendam beber bastante água, evitando álcool e cafeína.
Alimentos leves e ricos em água, como frutas e vegetais, são ótimas opções
. Usar roupas leves e de cores claras, protetor solar, chapéu e óculos de sol também ajudam a proteger o corpo.
Manter a casa fresca com ventiladores ou ar-condicionado e evitar atividades físicas intensas nos horários mais quentes são outras medidas importantes.
É fundamental estar atento aos sinais de insolação, como dor de cabeça, tontura, náusea e confusão mental, buscando ajuda médica se necessário.
Adicionalmente, recomenda-se permanecer em locais com ar-condicionado nos períodos mais quentes, manter animais de estimação hidratados e nunca deixar crianças ou animais em carros estacionados, onde a temperatura pode subir rapidamente.
A conscientização e a preparação são essenciais para enfrentar esses desafios climáticos e minimizar os impactos na vida cotidiana. Medidas preventivas simples podem fazer toda a diferença na proteção da saúde e da segurança de todos.
Ranking realizado por turistas e divulgado pelo site Tripadvisor apontou quais são as melhores praias do Brasil e São Paulo tem suas representantes.
A Praia do Félix, em Ubatuba, foi a paulista mais bem colocada na lista, confirmando sua posição entre os destinos favoritos dos turistas que viajam até o Litoral Norte.
Outras praias paulistas da região também foram citadas.
Especializado em turismo, o site de viagens Tripadvisor fornece avaliações e opiniões aos viajantes que buscam um bom destino. O ranking é baseado na avaliação de turistas e conta com mais de 2 mil praias.
No litoral paulista, as temperaturas serão mais amenas, com máxima de 27°C.
Já na região metropolitana do Rio de Janeiro, a previsão é de até 36°C na sexta-feira.
O Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) emitiu alertas para chuvas intensas no norte do Paraná, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil nesta quinta-feira.
Uma frente fria no Sul do país aumenta a umidade do ar, o que combinado com as altas temperaturas, eleva o potencial de tempestades.
Apesar do calor, a possibilidade de chuvas fortes não está descartada em várias regiões.
As previsões detalhadas para capitais brasileiras estão descritas a seguir:
"Temperaturas elevadas no Norte e Centro-Oeste, enquanto o Sudeste e Sul enfrentam risco de tempestades." -INMET
Norte: Rio Branco (chuvas, máxima 30°C, mínima 22°C), Macapá (chuvas, máxima 30°C, mínima 24°C), Manaus (chuvas escassas, máxima 30°C, mínima 25°C), Belém (chuvas escassas, máxima 31°C, mínima 24°C), Porto Velho (chuvas escassas, máxima 31°C, mínima 24°C), Boa Vista (tempestades isoladas, máxima 32°C, mínima 25°C), Palmas (tempestades isoladas, máxima 29°C, mínima 23°C).
Nordeste: Maceió (pancadas de chuva, máxima 30°C, mínima 25°C), Salvador (ensolarado, máxima 31°C, mínima 25°C), Fortaleza (chuvas, máxima 31°C, mínima 25°C), São Luís (pancadas de chuva, máxima 31°C, mínima 25°C), João Pessoa (chuvas escassas, máxima 31°C, mínima 26°C), Recife (possibilidade de pancadas de chuva, máxima 32°C, mínima 27°C), Teresina (tempestades intensas, máxima 33°C, mínima 24°C), Natal (chuvas, máxima 31°C, mínima 25°C), Aracaju (pancadas de chuva, máxima 31°C, mínima 25°C).
Centro-Oeste: Brasília (parcialmente ensolarado, máxima 33°C, mínima 21°C), Goiânia (ensolarado a parcialmente nublado, máxima 34°C, mínima 21°C), Cuiabá (tempestades isoladas, máxima 34°C, mínima 24°C), Campo Grande (tempestades isoladas, máxima 33°C, mínima 23°C).
Sudeste: Vitória (pancadas de chuva, máxima 32°C, mínima 23°C), Belo Horizonte (ensolarado, máxima 33°C, mínima 21°C), Rio de Janeiro (sol, máxima 34°C, mínima 25°C), São Paulo (tempestades intensas, máxima 32°C, mínima 22°C).
Sul: Curitiba (tempestades isoladas, máxima 28°C, mínima 19°C), Florianópolis (chuvas e tempestades, máxima 30°C, mínima 22°C), Porto Alegre (tempestades isoladas, máxima 31°C, mínima 20°C).
Alfenas:
PM Ambiental
socorre maritaca
acidentada
Nesta segunda, dia 17 de fevereiro, um cidadão tocou a campainha do número 549 da Av. Prefeito Aristides de Sousa, no Aeroporto em Alfenas, falando que tinha uma maritaca caída na garagem se esperneando.
O Jornalista Alair de Almeida saiu e foi até a garagem ver. Realmente havia um pássaro, uma maritaca se arrastando pelo piso, parecendo ser um filhote ou mesmo estar ferida.
O Jornalista ligou para o Elder do Parque Municipal e o mesmo pediu que entrasse em contato com a PM Ambiental, o que foi feito.
Polícia Ambiental atende ao chamado
Menos de uma hora depois Sgt Frogeri chega na viatura da PM e pega o animalzinho com todo cuidado e carinho e o coloca dentro de uma caixa de sapato para o levar para o laudo veterinário
Entrevista rápida com
o PM Ambiental Sgt Frogeri
Região Sul:Sgt Frogeri quais os procedimentos a partir deste momento em que a maritaca está em seu poder?
Sgt Frogeri: Vamos levar para o Veterinário para fazer o atendimento. Ele vai analisar se a maritaca tem algum ferimento. Se ela não tiver nenhum ferimento ela vai ser solta no seu habitat natural. Tendo algum ferimento, a maritaca vai ser tratada, medicada e deixar com um depositário e encaminhada ao Órgão Ambiental para a demais providências.
Região Sul: Sg Frogeri, existem muitos casos assim de animais, aves e pássaros feridos ou capturados?
Sgt Frogeri: Existem sim, e o alerta que fazemos à população é nos auxiliar com denúncias de maus tratos a animais, o que é crime, e nos chamar em casos assim de qualquer tipo de animais, aves e pássaros acidentados para que a PM Ambiental tome as providências necessárias..
Lei de Proteção a aves,
animais silvestres e pássaros
No Brasil, a proteção das aves, animais silvestres e pássaros é regulamentada pela Lei Federal 9,605/1998, conhecida como Lei de Crimes Ambientais. Essa legislação estabelece sanções penais e istrativas para condutas lesivas ao meio ambiente, incluindo a fauna.
O artigo 29 dessa lei proíbe a caça, perseguição, captura, utilização e manutenção em cativeiro de espécimes da fauna silvestre sem a devida autorização dos órgãos competentes.
A criação de aves em cativeiro requer autorização específica. A Instrução Normativa número 10 de 19 de setembro de 2011, do IBAMA, estabelece que a criação de aves da fauna silvestre brasileira em cativeiro é permitida apenas para fins comerciais ou amadoristas, desde que atendidas as condições estabelecidas pelo órgão ambiental competente.
A Criação de pássaros
em gaiolas ou
viveiros domésticos é proibida
Quem proíbe é o Projeto de Lei 1487/2019, que altera a Lei de Proteção à Fauna para proibir essa prática..
O Projeto argumenta que a manutenção de pássaros engaiolados não se justifica nos dias atuais, considerando o bem-estar animal e o combate ao tráfico de fauna.
A criação de aves e animais silvestres em cativeiro no Brasil é permitida apenas sob condições específicas e com a devida autorização dos órgãos ambientais competentes, visando sempre a proteção e o bem estar dos animais
]]>
. O aviso, disseminado rapidamente pelo X (antigo Twitter), levou a palavra "terremoto" aos trending topics.
"Receber alertas sobre chuvas, tudo bem, mas de terremoto na madrugada em São Paulo é assustador", escreveu um usuário, refletindo o sentimento de muitos.
"Receber alertas sobre chuvas, tudo bem, mas de terremoto na madrugada em São Paulo é assustador." concluiu um usuário do X.
Apesar do alarme, importantes centros de monitoramento sísmico, como o Centro de Sismologia da USP e o Centro Sismológico Euro-Mediterrânico (ESMC), não registraram nenhum tremor.
O site do Centro de Sismologia da USP chegou a ficar fora do ar, aumentando a confusão.
A ocorrência levanta questionamentos sobre a precisão do sistema de alertas.
Vale lembrar que em janeiro de 2024, o Brasil registrou o maior terremoto de sua história, um tremor de 6,6 graus na Amazônia.
De acordo com o jornal O Globo, o país registrou cerca de 108 abalos sísmicos em 2024, porém, a maioria foi imperceptível à população.
As autoridades precisam investigar o ocorrido, esclarecendo se houve falha no sistema de alertas ou se o tremor foi de fato muito leve para ser registrado pelos equipamentos convencionais.
A falta de informações oficiais, por sua vez, acirra a especulação entre a população.
A transparência e agilidade na resposta são fundamentais para evitar o pânico e a desinformação.
O episódio destaca a importância de sistemas de alerta confiáveis e a necessidade de investimentos em infraestrutura para monitoramento sísmico no Brasil.
A população, por sua vez, precisa ser informada adequadamente sobre as medidas de segurança em caso de terremoto.
O evento também reacende o debate sobre a vulnerabilidade do país a eventos sísmicos, especialmente em regiões consideradas de baixa atividade tectônica.
Entender as causas e a extensão desses eventos é crucial para o planejamento urbano e a prevenção de desastres.
A Prefeitura de Alfenas (MG) está encerrando as atividades do zoológico que fica no Parque Municipal. Desde 2022, os animais vem sendo transferidos para outros locais.
Mas a situação do espaço e dos animais que restaram, tem preocupado ativistas da cidade.
O Parque Municipal Manuel Pedro Rodrigues tem um espaço grande, com 13 hectares de pura natureza. Em 44 anos de existência, o zoológico do parque já foi abrigo para centenas de animais de várias espécies. Hoje só existem cinco macacos.
No último dia 17 de janeiro, um pesquisador denunciou as condições em que os animais estavam sendo tratados. Ele levou o caso para o Ministério Público.
Prefeitura de Alfenas transfere animais e pretende encerrar atividades do zoológico no Parque Municipal — Foto: Reprodução EPTV
"Anexamos provas que os fornecedores não são pagos, anexamos provas que os alimentos têm faltado já há algum tempo e anexamos lá todas as informações necessárias também de dados científicos, mostrando que aquele parque é um patrimônio ambiental da cidade e que nós precisamos preservar ele a todo custo", disse o pesquisador de clima e ativista ambiental, Luciano Lee.
Leandro, que é ativista ambiental e era voluntário do zoológico, também denuncia que os animais chegaram a ficar sem a alimentação correta.
"O fornecedor já não recebia há meses, então ele já estava um pouco relutante de ir.
O secretário até então conseguiu fazer ele entregar algumas vezes, fiado, sem receber ainda, mas ele entregava menos.
Teve semana que tinha que dar a metade da comida necessária", disse o ativista ambiental Leandro Machado.
Um ofício feito pela Secretaria de Clima, Sustentabilidade e Inovação Social, no dia 9 de dezembro do ano ado, pedia para a Secretaria de Fazenda o pagamento dos fornecedores, explicando ainda que havia cobranças por parte das empresas e até ameaças de ação judicial.
A secretária de Desenvolvimento Estratégico de Alfenas negou qualquer negligência a respeito do tratamento dos animais e reconheceu o atraso dos pagamentos aos fornecedores.
"Alguns atrasos de pagamento de fornecedores sempre acontecem e não é novidade do nosso município. Porém, as entregas não deixaram de acontecer.
A gente sempre negocia com o fornecedor, final de ano é um período complicado, a gente tem que finalizar as contas do mandato anterior, iniciar as contas do novo mandato. Então se eu estou em contato com os direto, com os fornecedores, está tudo sob controle. Em momento algum.
Os animais são nossa responsabilidade número um, nosso compromisso. Enquanto tiver um animal aqui, nós vamos tratá-los com todo o respeito", disse a secretária de Desenvolvimento Estratégico de Alfenas, Lilian Castro.
Prefeitura de Alfenas transfere animais e pretende encerrar atividades do zoológico no Parque Municipal — Foto: Reprodução EPTV
"Todos os dias são fornecidos ração e o complemento de frutas. A gente faz uma variedade de frutas como forma também de enriquecimento para esses animais", disse a veterinária e responsável técnica do zoológico, Andréa Brandão.
Hoje todo o parque municipal está fechado para algumas melhorias e também reparos.
Desde 2022, a prefeitura está trabalhando para encerrar as atividades do zoológico de forma definitiva. Pelo menos 150 animais já foram levados para outros espaços.
São aves, répteis e também alguns mamíferos. A expectativa do município é em reabrir todo este local agora em fevereiro.
"Olha, o pensamento do governo desde o início era de que não faz sentido, não é sadio para a nossa população manter animais silvestres em cativeiro para entretenimento.
Então, desde o início, a gente tem feito todo esse trabalho de enviar os animais que nós temos aqui para outros locais onde eles possam se reproduzir, onde eles possam cumprir a função natural deles.
O parque vai ser o que ele sempre foi no ado, tirando a parte do zoológico, é um local de contemplação, um local onde a população pode vir trazer as crianças para brincarem, um lugar seguro", explicou a secretária Lilian Castro.
ados dez anos, Toledo considera que houve um desgaste no engajamento das partes do tratado, por não alcançarem consenso para implementação de medidas que garantam a diminuição das emissões dos gases do efeito estufa, e consequente contenção do aumento da temperatura do planeta.
Em 2017, você ainda tinha um otimismo por conta da experiência de Paris e hoje é muito mais frustração. Então, esse é um risco que a gente não tinha lá atrás.
O quanto que essa frustração pode contaminar não apenas países, mas também observadores., diz.
Por outro lado, Bruno destaca que tratados multilaterais como o Acordo de Paris ainda são a principal forma de avançar na construção de políticas de enfrentamento às urgências globais, como a mudança do clima.
É o único tratado internacional que nós temos, nos quais praticamente todos os governos do mundo se comprometem com metas de redução de emissões de gás de efeito estufa, ressalta.
Miriam diz que é preciso lembrar que o Acordo de Paris é resultado de um longo processo de construção de consenso para uma arquitetura intergovernamental que viabilize ações que façam frente aos desafios impostos pela mudança do clima.
É através desse olhar de fortalecimento do multilateralismo e das diferentes ferramentas que existem sob o guarda-chuva do Acordo de Paris que nós vamos conseguir atingir as metas de mitigação e de adaptação.
Para a especialista, essas metas são dinâmicas e acompanham a volatilidade da geopolítica, mas não devem servir de questionamento de mecanismos multilaterais como o Acordo de Paris.
Precisamos olhar o acordo como um instrumento que garante a participação de todos os países, porque cada país ali tem um voto dos signatários do Acordo de Paris.
E buscar nesse espaço multilateral as reformas necessárias para que ele possa continuar respondendo aos desafios que só vão aumentando.
O Acordo de Paris é uma das ferramentas da UNFCCC, que foi o primeiro tratado multilateral sobre o tema assinado pelos países na Eco92, no Rio de Janeiro.
O Acordo de Paris é como se fosse um sub acordo, porque ele está dentro de um guarda-chuva maior, que é o da Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima, explica Bruno Toledo.
O especialista recorda que, após a criação desse primeiro tratado, em 1997, houve a criação do Protocolo de Kyoto, que foi a primeira ferramenta desenhada para reduzir as emissões globais.
No Protocolo de Kyoto, apenas os países desenvolvidos, aqueles industrializados, que tinham compromissos de redução de emissões de gases de efeito estufa, mas infelizmente, por conta de questões políticas, logo em seguida os Estados Unidos, que era parte do protocolo, sai, durante o governo do George W. Bush em 2001, e nisso o tratado acaba perdendo bastante força.
O protocolo também não alcançava grandes emissores, classificados como países ainda em desenvolvimento.
A China nos anos 90 não estava entre os grandes emissores de gases de efeito estufa, mas toda aquela explosão de crescimento econômico que eles tiveram entre o final dos anos 90 e a segunda metade dos anos 2000 colocaram os chineses como um dos principais emissores do planeta, recorda.
Divergências e tensões políticas entre a China e os Estados Unidos, em 2009, no contexto da Conferência das N?ß76zações Unidas sobre Mudança do Clima (COP15) em Copenhague (Dinamarca), travaram um novo acordo.
E somente em 2015, as negociações resultaram no Acordo de Paris.
O tratado reúne em 29 artigos os objetivos, regras e metodologias para alcançar as metas de manter o aumento da temperatura média global bem abaixo de 2°C em relação aos níveis pré-industriais, aumentar a capacidade de adaptação aos impactos negativos da mudança do clima e tornar os fluxos financeiros compatíveis com uma trajetória rumo a um desenvolvimento de baixa emissão de gases de efeito estufa e resiliente à mudança do clima.
Também prevê avaliações periódicas, como no artigo 14, que estabelece a elaboração de um Balanço Global para avaliar o progresso coletivo em direção ao objetivo do Acordo e suas metas de longo prazo.
O primeiro documento foi entregue em Dubai, durante a COP28, em 2023.
Entre as avaliações, estão as estimativas para os esforços globais de mitigação das emissões, o avanço da capacidade de adaptação e os meios de implementação, como financiamento, por exemplo.
Diante dos primeiros resultados, os países partes do Acordo de Paris, terão até fevereiro de 2025 para a entrega da terceira geração da Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC na sigla em inglês), que define as ambições para a redução de emissões de gases do efeito estufa.
O Brasil se antecipou ao prazo, e assumiu o compromisso de diminuir o problema em seu território de 59% até 67%, em 2035.
Para a gerente da WRI Brasil, um bom termômetro para avaliar o engajamento dos países será as ambições apresentadas até a COP30, no Brasil, em novembro.
Há uma expectativa de que uma boa parte dessas NDCs venham até setembro. E é mais importante ter boas NDCs do que ambições que não estejam tão boas no prazo.
Então, é trabalhar para que a gente possa ver retratado nos compromissos que os países colocam para a comunidade internacional uma maior escala das ações de mitigação, um maior reconhecimento sobre a importância de adaptação e o papel do financiamento que cada um desses países colocará, conclui.
]]>As indústrias nucleares do Brasil, a INB, recebeu a licença do IBAMA para descomissionamento da unidade de Caldas (MG).
De acordo com a empresa, essa é a primeira licença para descomissionamento de uma mina de urânio no país.
Uma equipe com 13 técnicos do IBAMA esteve na unidade em Caldas em outubro do ano ado para analisar a atual situação do empreendimento e agora a licença foi expedida.
A mina de urânio do município de Caldas foi a primeira a extrair urânio no país.
Essa extração ocorreu de 1982 a 1995 e desde então a unidade não faz mais essa extração e está nesse processo de descomissionamento.
Barragens da INB são fiscalizadas em Caldas — Foto: ANM
Ainda conforme a gerente da empresa, a expedição da licença significa que a INB está regular junto ao órgão fiscalizador.
"Essa licença é muito importante para a INB, porque ela significa que nós estamos regulares junto ao órgão ambiental que nos fiscaliza, significa dizer que nós estamos cumprindo o rito regulatório, assim como outras empresas, outras mineradoras, nós também estamos seguindo as mesmas solicitações, o mesmo processo que o IBAMA exige para essas outras empresas", disse a gerente.
O Ibama informou que constituiu, em março de 2024, equipe técnica específica, designada por ordem de serviço, para a condução do processo de licenciamento ambiental da Unidade em Descomissionamento de Caldas.
Para a condução do processo, foram realizadas reuniões técnicas da equipe com representantes da INB, além de vistoria técnica à unidade para verificar in loco a situação do sítio.
As condicionantes da Licença de Operação a ser emitida para o empreendimento foram construídas a partir das exigências previstas em parecer técnico emitido em 2019, o qual determinava a apresentação de planos e programas de controle e monitoramento ambiental a serem implementados no empreendimento.
Ao longo desse tempo, desde a emissão do parecer em 2019, a INB vinha submetendo as propostas para esses planos e programas de forma individualizada, sendo suas análises realizadas pelo Ibama na mesma dinâmica.
O trabalho da equipe técnica foi avaliar as propostas da empresa e estabelecer os prazos para a efetiva implementação das medidas de controle e monitoramento ambiental, o que aconteceu em reuniões com os representantes da INB.
Com a emissão da Licença de Operação, espera-se que haja a implementação dos planos, programas e projetos, conforme os prazos previstos (e que foram definidos pela própria INB).
da situação
ambiental
do Planeta e a Relação
entre o Ser Humano, o
Meio Ambiente e a Crise
ambiental atual.
A Agenda 2030 e os 5Ps
1 – Conceitos e Desafios
2 – Energias Renováveis: Potencial e Desenvolvimento
3 – Eficiência Energética e Conservação de Recursos
4 – Economia Circular e Gestão de Resíduos
5 – Conservação da Biodiversidade e Ecossistemas
6– Políticas Públicas para a Sustentabilidade: Desafios e Oportunidades
Agenda 2030 e os 5Ps?
Para a construção de um futuro mais sustentável para a humanidade e para o Planeta é preciso a criação de estratégias que envolvam empresas, governos, comunidades e as pessoas, para que as gerações futuras tenham VIDA. Adotar o uso de Energias Renováveis limpas, como a solar, eólica e as hidrelétricas com redução da dependência de combustíveis fósseis. A Promoção da Economia Circular, reduzindo o desperdício e maximizando o reuso, reciclagem e recuperação de materiais em todos os segmentos da economia. Dar prioridade e incentivar o uso do Transporte Público, e a união para compartilhamento de carros, bicicletas, além de caminhadas com o objetivo de diminuir o Efeito Estufa.
Desenvolvimento & Progresso
Conservar a Biodiversidade protegendo os Ecossistemas Naturais, promovendo a restauração de habitats adotando práticas agrícolas sustentáveis como proteção da biodiversidade. Fazer da Educação o elo de Conscientização para educar as pessoas sobre práticas sustentáveis promovendo mudanças de mentalidade em relação ao Modus Vivendi e ao Consumo. Quanto a Inovação Tecnológica deve-se desenvolver a adoção de tecnologias mais limpas e mais eficientes em todos os segmentos como uso de energia e produção de alimentos. Em relação às Políticas Públicas elas devem incentivar práticas sustentáveis com incentivos fiscais para energias renováveis com leis e regulamentações mais severas. Todas as Nações devem trabalhar unidas junto à Organizações Internacionais com enfrentamento dos desafios globais com destaque para as Mudanças Climáticas e a perda de Biodiversidade
As Pessoas e o Planeta
Para inspirar e capacitar as pessoas na participação e contribuição de um futuro mais renovável e sustentável deve-se encarar de frente os desafios e as soluções nesta transição, como o armazenamento de energia e procurar soluções viáveis para superar estes obstáculos, mesmo com a resistência dos setores sociais e da política econômica dos governos. Incentivar a sociedade para apoiar iniciativas em relação a energia renovável com ativismo e apoio às políticas favoráveis às energias limpas. Esta Economia Verde vai impulsionar a criação de empregos nos segmentos sazonais locais, promove o crescimento econômico sustentável reduzindo a dependência dos combustíveis fósseis importados. Em relação ao Meio Ambiente isso faz reduzir cada vez mais as emissões de gases de efeito estufa, diminuindo a poluição do ar, da água conservando e protegendo os Recursos Naturais. Criar Projetos Comunitários de energia solar, fazendas eólicas cooperativas, e a implantação de programas energéticos em edifícios públicos. A Conscientização da sociedade é feita com materiais educacionais como vídeos, cartilhas, seminários, Audiências Públicas, Programas de Rádio e TV, para que todos possam fazer esta transição para a vida cotidiana social e familiar.
Sustentabilidade e as Mudanças Climáticas
A Sustentabilidade é uma necessidade urgente, as mudanças climáticas, a perda da biodiversidade e a degradação ambiental estão afetando o mundo todo, todas as nações e a vida do Planeta como um todo. A Ação deve ser AGORA, de todos, unidos em prol do Bem Comum. Este empreendimento precisa de ações coordenadas em todos os segmentos e níveis da sociedade. Práticas sustentáveis devem ser aplicadas na vida diária de cada um, Políticas Públicas precisam ser mais eficazes tanto quanto as Inovações Tecnológicas em um trabalho em conjunto e global. Este é o maior desafio ambiental para a criação de um mundo mais saudável e equilibrado para as gerações futuras, e a responsabilidade é de cada pessoa, de cada Nação, do mundo todo.
Conceitos e Desafios (Na construção de um Futuro mais Sustentável)
1 - O maior desafio é equilibrar as necessidades contemporâneas sem o comprometimento das gerações futuras. Por isso urge analisar e pesquisar as causas, os impactos e as consequências das mudanças climáticas e trabalhar com dedicação com políticas sociais e econômicas para a redução das emissões de gases de efeito estufa. Ao mesmo tempo abrir discussões com todos os segmentos sociais pra o uso de energia limpa e renovável, como exemplos da energia solar, eólica, hidrelétrica, biomassa e a geotérmica, todas em conjunto na transição para a vida global para um futuro sustentável. A análise do consumo e produção dos padrões atuais com o objetivo de adotar práticas mais sustentáveis nas etapas da cadeia de suprimentos.
Defender e trabalhar Projetos de Biodiversidade e Conservação para a saúde dos Ecossistemas e do Planeta e enfrentar os desafios pela perda de Habitat e Extinção de Espécies. Elaborar estratégias para a redução, a reutilização e reciclagem dos resíduos, além procurar soluções para o descarte inadequado e a poluição causados pelos resíduos.
O Papel da Educação na conscientização e capacitação deve ser prioritário na sociedade, para que todos venham a agir de forma mais sustentável na promoção de mudanças em relação ao comportamento social e atitudes. A existência dos desafios globais exigem cooperação global internacional por causa da escassez de recursos, a poluição além fronteiras e pela migração ambiental.
É preciso o desenvolvimento de resiliência para o enfrentamento dos impactos das mudanças climáticas e dos desafios ambientais gerais, em todos os continentes para a adaptação destas novas condições para a promoção da sustentabilidade.
2 – Estas energias renováveis como a Solar, Eólica, Hidrelétrica, Biomassa, Geotérmica e Maremotriz precisam ser analisadas no seu potencial nas diferentes regiões de todos os continentes no mundo todo. Todos os fatores como Disponibilidade, Viabilidade, Técnica e Economia precisam ser levados em consideração com análises específicas de cada uma na sua própria região. Em relação à tecnologia, a discussão sobre estes avanços tecnológicos e inovações no campo das energias renováveis precisam ser feitos e atualizados todo dia para a melhoria da eficiência, armazenamento de energia, e integração das redes inteligentes. Políticas governamentais devem ter incentivos financeiros para a promoção do desenvolvimento destas energias renováveis, em relação à tarifas, subsídios e metas de energia limpa. Criar estratégias para análise da intermitência da geração, custos de instalação e resistência dos interesses políticos e sociais. Manter um planejamento adequado em relação a infraestrutura, a estabilidade do sistema elétrico e a regulação do mercado.
3 – Eficiência Energética e Conservação de Recursos
É de importância fundamental a sustentabilidade e a mitigação dos impactos ambientais para a eficiência energética em todos os segmentos, principalmente nas Edificações em relação ao isolamento térmico, iluminação LED, climatização mais eficiente fazendo que todas as construções sejam sustentáveis no seu todo. Para o Transporte ser mais sustentável é preciso que os veículos sejam elétricos com um transporte público mais eficiente. Para isso o planejamento urbano precisa ser mais inteligente com incentivos para a MOBILIDE ATIVA (ciclismo e caminhada). Em relação aos Processos Produtivos explorar mais o uso de tecnologias para o aumento da eficiência energética e redução de consumo nas indústrias como a cogeração, reciclagem de resíduos, processos otimizados e o uso de energia renovável. Ter uso mais responsável da água em relação à conservação, reuso, criar um sistema de captação da água da chuva, irrigação inteligente, com o uso responsável da água o que não vem acontecendo em todo o mundo. O consumidor precisa ter informações sobre o consumo energético de equipamentos e eletrodomésticos antes da compra com hábitos mais sustentáveis. Todas as políticas governamentais devem ser discutidas pela sociedade para a promoção da eficiência energética, conservação de recursos com programas de incentivo fiscal, subsídios e regulamentações ambientais.
4 – Economia Circular e Gestão de Resíduos
A Economia Circular destaca a importância de reduzir, reutilizar, reciclar, e recuperar recursos em ciclos fechados. Há um aumento constante na produção de resíduos, na poluição ambiental, com grande escassez dos espaços para colocação dos resíduos causando enorme impacto público social na saúde pública. Em relação aos resíduos deve-se priorizar a prevenção, a reutilização, a reciclagem, a recuperação de energia e a disposição final adequada, com triagem, separação, compostagem, recuperação de materiais e de energia. Na indústria a reutilização de subprodutos, o design para a reciclagem e a adoção de negócios circulares devem ter prioridade. O Produtor tem de usar a responsabilidade estendida (REP) na gestão adequada dos produtos no final da sua vida útil para se ter mais sustentabilidade e ecoeficiência. Para tudo isso ser colocado em prática é preciso ter Educação Ambiental e a Conscientização Pública para usar a separação correta dos resíduos, o descarte correto com um consumo consciente ajudando a economia popular.
5 – Conservação da Biodiversidade e Ecossistemas
A Biodiversidade tem papel preponderante para a saúde dos ecossistemas pelo fornecimento dos serviços ecossistêmicos essenciais como a polinização, purificação da água, regulação do clima, e sustentação da cadeia alimentar. As ameaças à biodiversidade são a perda do habitat, a fragmentação dos ecossistemas, as mudanças climáticas, a introdução de espécies invasoras e a poluição e exploração de recursos naturais. Há inúmeras espécies em extinção, por isso existem a programas especiais como a reprodução em cativeiro, reflorestamento, a criação de áreas protegidas (APAs, APP) e a reabilitação de habitats degradados. Elas promovem a conectividade ecológica essencial para a vida ambiental. Na restauração dos Ecossistemas há técnicas para recuperação de áreas degradadas, reflorestamento, restauração de corredores ecológicos, e manejo sustentável de recursos naturais. As comunidades indígenas exercem importante papel na conservação da biodiversidade pelos seus conhecimentos tradicionais e práticas de manejo sustentável dos recursos naturais, mas muitas vezes não reconhecidos pelos governos e pela sociedade, A implantação dos Corredores Ecológicos permite a conectividade entre os habitats, facilitando o fluxo gênico e a migração de espécies promovendo a resiliência dos ecossistemas. Para a conservação da biodiversidade é importante a Educação Ambiental e a sensibilidade pública, com isso se valoriza a Natureza e o engajamento nestas atividades de conservação entre todos. São ações integradas necessárias para que a Vida da Natureza não seja interrompida e a biodiversidade esteja engajada nas atividades de conservação.
6 - Políticas Públicas para a Sustentabilidade: Desafios e Oportunidades
Os princípios fundamentais para a promoção da sustentabilidade são: Equidade, Participação Pública, Precaução e Prevenção e os desafios mundiais são a Mudança Climática, Perda da Biodiversidade, Degradação Ambiental, Escassez de Recursos naturais e Desigualdades Socioeconômicas. Para isso as Políticas Públicas devem agir como Regulações, Incentivos Econômicos, Programas de Financiamentos, Educação Ambiental, e as PPPs, (Parcerias Público Privadas). Há os desafios como a Resistência Política, Interesses Conflitantes, Falta de Recursos e a Capacidade Institucional Limitada. Para o governo é preciso Transparência, Participação Pública, Cooperação entre diferentes atores e Integração de abordagens setoriais. O desafio futuro exige discussão sobre políticas Públicas Adaptativas e Flexíveis porque o mudo está com transformações muito rápidas e este tema não pode ficar de fora, por causa do avanço das novas tecnologias, mudanças demográficas e as crescentes pressões ambientais mundiais.
Serra da Tormenta em Carmo do Rio Claro
7 – Agenda 2030 e os 5 Ps
7.1 - A Agenda 2030 é um Plano de ação mundial que os membros da ONU adotaram em setembro de 2015, com 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), para abordar os desafios mais urgentes interconectados e enfrentados pela humanidade com destaque para a Erradicação da Pobreza e a Proteção do Meio Ambiente. Constam entre eles: Educação de Qualidade, Igualdade de Gênero, Saúde e Bem Estar, Energia Limpa, Trabalho Decente, Crescimento Econômico, Redução das Desigualdades, Cidades Sustentáveis, Ação Climática, Vida na Água, Vida Terrestre., A responsabilidade deve ser compartilhada com cooperação internacional para que os objetivos estabelecidos sejam alcançados. Devem colaborar Governos, Setor Privado, Sociedade Civil, Academias e outros atores para atingir os objetivos. Tudo é monitorado para avaliar progressos, revisar ações, identificar desafios e promover reajustes das políticas quando houver necessidade.
7.2 – Os 5Ps: São os cinco pilares principais da sustentabilidade corporativa, Cada P é uma área chave para que as empresas se concentrem para a integração da sustentabilidade nas suas práticas comerciais:
7.2.1 – PESSOAS: É o compromisso das empresas com o bem-estar e o desenvolvimento humano.
7.2.2 – PLANETA: O foco é a gestão responsável dos recursos naturais e na redução do impacto ambiental das operações comerciais.
7.2.3 – PROSPERIDADE: É a busca de prosperidade econômica de longo prazo para todas as partes interessadas, como acionistas, funcionários, clientes e comunidade.
7.2.4 – PARCERIAS: Destaque para a importância da colaboração e cooperação entre empresas, governo, sociedade civil e outras partes interessadas nos desafios globais de sustentabilidade.
7.2.5 – LUCRO; Reconhece a necessidade de sustentabilidade financeira para a garantia da viabilidade a longo prazo das operações comerciais.
ENERGIA RENOVÁVEL, EDUCAÇÃO AMBIENTAL, RECICLAGEM, RESPONSABILIDADE SOCIAL, REDUÇÃO DE EMISSÕES DE CARBONO, CONSERVAÇÃO DE RECUSOS HIDRÍCOS.
REFERÊNCIAS
José Goldemberg – Físico - Livro: Bioenergia no Brasil (Etanol e Biodiesel)
Sergio Besserman Viana – Economista – Rio + 20 Por uma Economia Verde Inclusiva
Ricardo Voltolini – O Papel do Setor Empresarial na Transição para a Sustentabilidade
Marina Grossi - Presidente do CEBDS – Artigos acadêmicos sobre Sustentabilidade Empresarial e Ambiental
]]>
A Resolução nº 193, publicada no dia 10 de maio, define novas diretrizes para a operação dos reservatórios que integram o Sistema Hídrico do Rio Grande.
As regras abrangem os reservatórios das hidrelétricas de Furnas, Marechal Mascarenhas de Moraes (Peixoto), Marimbondo e Água Vermelha.
Lago de Furnas na região de São José da Barra, MG — Foto: Reprodução/EPTV
Para mitigar esse impacto, a ANA instituiu faixas de operação que devem ser seguidas pelos reservatórios, por exemplo:
Dois metros abaixo da cota mínima, nível do Lago de Furnas cai mais de 20% e afeta turismo em Fama, MG — Foto: Reprodução/EPTV
São José da Barra é uma das cidades banhada pelas águas de Furnas.
Para o prefeito Paulo Sérgio (PSD), a resolução representa um avanço, não só para a cidade, mas para todas as comunidades que vivem ao redor do lago.
Segundo o chefe do Executivo, embora a medida traga benefícios, seria necessário algo ainda mais abrangente para enfrentar os desafios das variações no nível da água, que todos os anos causam prejuízos ao comércio e ao turismo locais.
"A resolução 193 tem grande valia aqui para o nosso povo, não só para São José da Barra, mas para todo em torno do lago.
Em conversa com amigos aqui de Furnas, seria necessário algo ainda maior, mas no momento estamos satisfeitos, foi feito alguma coisa por nós [...] Todo ano nós falamos sobre isso. É prejuízo. Todo o setor que sobrevive às margens do lago é prejuízo", disse o prefeito.
O prefeito observou que São José da Barra, localizada no início do lago, ainda sofre um impacto menor do que as regiões mais distantes são severamente afetadas pelas quedas de vazão, o que aumenta ainda mais as dificuldades para os moradores.
Lago de Furnas na região de São José da Barra, MG — Foto: Reprodução/EPTV
A Represa de Furnas banha 34 cidades, sendo que 29 delas estão no Sul de Minas. O lago interfere diretamente na economia e turismo destes municípios.
Conforme o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), o volume do Lago de Furnas está em queda desde o mês de abril.
Segundo os registros, em junho o volume estava em 73,88%. Em julho, caiu para 66%. Em agosto, chegou a 58,25%. Na segunda semana de setembro, o volume atingiu 44,54%. Já no fim de outubro, o volume atingiu 30%.
Cinco hectares desta lavoura de café no distrito de Guardinha, em São Sebastião do Paraíso, foram consumidos pelo fogo. Em algumas imagens registradas, foi possível ver a altura das chamas em uma mata que fica próxima ao cafezal. Em menos de uma hora, o incêndio chegou produção.
Um incêndio de grandes proporções consumiu pelo menos mil hectares de uma área em os (MG). O fogo começou na sexta-feira (23) e já destruiu o pasto nos bairros rurais Boa Vista e Julieira.
Fogo consome mata na região da Boa Vista e Julieira, em os, MG — Foto: Reprodução / Sindicato Rural
De acordo com o sindicato rural, entre quatro e cinco mil cabeças de gado, de oito produtores rurais, precisaram ser levadas para outros locais. Os animais não se feriram.
O combate ao fogo está sendo feito pelos bombeiros e pela defesa civil com a ajuda de cerca de 150 moradores.
Outros casos na região:
O incêndio no bairro Cachoeirinha, em Cachoeira de Minas, foi controlado após cinco dias. O fogo que começou na tarde do último domingo (18) consumiu 200 hectares de vegetação em propriedades particulares e foi controlado nesta sexta-feira (23).
Animais não conseguiram fugir do fogo que atingiu o bairro Cachoeirinha, em Cachoeira de Minas, MG — Foto: Defesa Civil de Santa Rita do Sapucaí
Equipes da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros combateram o incêndio. Uma serpente e um filhote de lobo-guará estão entre os animais que não conseguiram fugir do fogo.
Já em Santa Rita do Sapucaí (MG) duas áreas de vegetação foram consumidas pelo fogo.
O incêndio começo na noite de sexta (23) e atingiu uma área de cinco hectares no Morro do Sofá.
Fogo precisou ser combatido com uso de caminhão-pipa no Morro do Sofá, em Santa Rita do Sapucaí, MG — Foto: Defesa Civil
Já no aeródromo municipal, conforme a Defesa Civil, a queimada destruiu cerca de dois hectares de vegetação. Ninguém se feriu.
Aeródromo municipal é atingido por incêndio em Santa Rita do Sapucaí, MG — Foto: Defesa Civil
O nível do Lago Guaíba recuou para 3,05 metros na manhã deste sábado (8).
A cota é a menor desde o início das inundações que assolaram o Rio Grande do Sul.
O sistema de medição foi instalado no dia 3 de maio e aponta um recuo constante da profundidade do lago desde a última segunda-feira (3).
]]>O nível do Rio Taquari, no Rio Grande do Sul, subiu seis metros em 24 horas e voltou a superar a cota de inundação depois de cinco dias. O governador Eduardo Leite (PSDB) divulgou um alerta para risco de novas cheias e deslizamentos nos municípios.
]]>Os dados são do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), vinculado ao governo federal e foram atualizados nesta terça-feira (30).
Ao todo, foram registradas 17.064 queimadas de 1º de janeiro a 29 de abril.
Um aumento de 81% em relação ao mesmo período de 2023. Os números também superam os 16.988 focos de 1º de janeiro até 30 de abril de 2003, pior período da série histórica, iniciada em 1999.
Os estados de Roraima e Mato Grosso lideram o ranking das queimadas, com 4.609 e 4.122 registros de queimadas, respectivamente - veja os números de cada estado mais abaixo.
Os biomas com maior número de queimadas registradas este ano são a Amazônia, o Cerrado e a Mata Atlântica. Veja:
Luiz Aragão, pesquisador da divisão de observação da terra e geoinformática do Inpe, explica que a ação humana e o fenômeno climático El Niño são fatores que podem ter influenciado na alta dos números.
"O recorde que observamos está relacionado com a ocorrência do fenômeno El Niño, que é o aquecimento do Oceano Pacífico, causando aumento de temperatura em cima do continente e diminuição de chuva, especialmente na fração norte da Amazônia, ao norte do Equador", disse.
"Isso causa aumento no número de queimadas na região da Roraima, principalmente. A ocorrência dessas queimadas tem uma relação muito forte com a dinâmica do desmatamento. Então o desmatamento, mais o El Niño, você tem uma expansão das queimadas na região Amazônica", afirmou o pesquisador.
Ainda segundo Luiz Aragão, mesmo estando em uma estação considerada chuvosa, as queimadas continuam crescendo, pois o El Niño impacta diretamente na diminuição do volume de chuvas no país.
"Na fração sul da Amazônia, abaixo da linha do Equador, estamos na época de chuvas, mas as condições climáticas causadas pelo El Niño reduzem essa chuva que ocorre no continente, então a gente tem chuvas abaixo da média, mesmo durante a estação chuvosa. Essas queimadas acabam sendo maiores do que as médias já observadas devido ao fenômeno do El Niño", contou.
O pesquisador destaca que para além das questões climáticas, a ação humana continua sendo um dos fatores que provoca maior degradação do meio ambiente.
"A ação humana é a fonte de ignição para o fogo na Amazônia. A Amazônia normalmente não queima sem a ação humana. Durante todos os anos, o fogo ocorre devido a ação humana, com desmatamento, degradação florestal e manejo das áreas já abertas com o uso do fogo", apontou.
"Com as atividade humanas, tanto de desmatamento, quanto do manejo das áreas desmatadas aplicando o uso do fogo, nós temos uma maior incidência das queimadas", finalizou.
Mesmo liderando o ranking de queimadas, Roraima e Mato Grosso estão numa trajetória descendente.
O estado do Norte teve 2.057 registros em fevereiro - recorde absoluto no estado. Em março, o índice caiu para 1.429. E até o dia 29 de abril, foram 519 ocorrências.
Mato Grosso começou o ano acima da média histórica do estado, com 847 e 863 registros em janeiro e fevereiro.
Teve um pico de queimadas em março, com 1.624 ocorrências. E caiu para 797 em abril.
O g1 acionou o Ministério do Meio Ambiente e os governos de Mato Grosso e Roraima.
O Governo do Mato Grosso disse, por meio de nota, que "o Estado a por um período atípico desde o final de 2023, com pouca incidência de chuvas e baixa humidade.
Com isso, o material orgânico seco, como a turfa, se acumula, o que facilita a combustão".
A nota ainda acrescenta que foi publicado decreto com prazos ampliados para o período proibitivo de uso do fogo em 2024.
Na Amazônia e Cerrado, o uso do fogo fica proibido entre 1º de julho a 30 de novembro. No Pantanal, entre 1º de julho e 31 de dezembro.
O Governo de Roraima ainda não enviou uma posição sobre o assunto.
]]>
Ouso dizer que a agem dos anos só tornou esse período ainda mais necessário.
Entre 2013 e 2022, 93% dos municípios brasileiros foram atingidos por desastres naturais, como tempestades, inundações, [?]
]]>Na reunião desta quarta-feira (6), o CMSE autorizou a redução da saída de água nas usinas hidrelétricas de Jupiá e Porto Primavera, no Rio Paraná, entre os estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul.
Lago de Furnas, no Sul de Minas, registrado pelo fotógrafo amador Éder Souza — Foto: Arquivo pessoal/Éder Souza
Segundo Silveira, essa medida pode preservar cerca de 11% de armazenamento na bacia do Paraná até agosto deste ano e cerca de 7% no Sudeste e Centro-Oeste.
Esta medida contribui para a segurança eletroenergética do país, além de atender aos usos múltiplos da água.
Os lagos de Furnas e Peixoto são os pulmões do setor elétrico, mas deixaram de ser exclusivamente usados para a geração de energia.
Eles servem também à agricultura, à irrigação, à piscicultura e levam desenvolvimento econômico e social à essa importante região mineira, gerando emprego e renda para a população, além, claro, do seu grande potencial para o ecoturismo, afirmou o ministro, Alexandre Silveira.
As decisões foram tomadas por causa do nível dos reservatórios em pleno período chuvoso, o que acendeu um alerta no governo.
De acordo com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), o período chuvoso tem sido um dos períodos mais críticos nas regiões Sudeste e Centro-Oeste.
Em fevereiro, os reservatórios estavam com níveis 12,4% menores que no mesmo período de 2023.
Assembleia aprova em 1º turno PEC de tombamento e cotas mínimas dos Lagos de Furnas e Peixoto — Foto: Reprodução/EPTV
Como as usinas hidrelétricas respondem por cerca de 47% da capacidade de geração de energia no sistema nacional, a quantidade de água nos reservatórios e a vazão dos rios são indicadores importantes.
Conforme dados do Operador Nacional do Sistema (ONS), o Reservatório de Furnas está hoje com 73,67% do seu volume útil, com nível de 764,6 metros acima do nível do mar.
No mesmo período do ano ado, o lago estava com 98,12% de seu volume útil e 767,7 de nível acima do nível do mar.
Já o Reservatório de Peixotos, que abastece a Usina Hidrelétrica Mascarenhas de Moraes, entre Ibiraci e Delfinópolis (MG), está hoje com 81,56% de seu volume útil e nível de 664,2 metros acima do nível do mar.
No mesmo período do ano ado, o reservatório estava com volume de 98,54% e nível de 665,7 metros.
Em meio uma das maiores cheias da história do Rio Acre, Rio Branco (AC) e outras cidades do estado devem ter chuva neste domingo (3), de acordo com a previsão do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia).
]]>