O governo Lula está investigando uma possível fraude no INSS, vinculando o caso ao governo do ex-presidente Bolsonaro. 6y4e5q
A apuração, segundo fontes, tem sido realizada com o uso de informações de inteligência, evitando alardes desnecessários.
Em resposta ao aumento da inflação e à recente queda de popularidade, o governo planeja anunciar um pacote de medidas, incluindo a reformulação do auxílio-gás e a isenção da conta de luz para milhões de brasileiros.
A Casa Civil e o Ministério de Minas e Energia já se reuniram com representantes do setor para discutir as mudanças regulatórias e os detalhes do novo programa.
Cogita-se ampliar o uso permitido dos botijões de gás em outros setores para compensar as distribuidoras pelas possíveis mudanças, o que poderia aumentar a demanda e atrair novos concorrentes ao mercado.
A expectativa é que as medidas sejam apresentadas por meio de medida provisória, embora um projeto de lei sobre o tema já esteja em tramitação na Câmara.
O governo pretende concluir as propostas até o final do mês, com um anúncio oficial do presidente Lula no Palácio do Planalto.
A minuta da MP com a proposta de isenção da conta de luz já foi enviada à Casa Civil.
O Tribunal de Contas da União (TCU) está sob escrutínio devido à demora em julgar irregularidades envolvendo o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e um sindicato liderado pelo irmão do presidente Lula.
A denúncia foi feita e exposta pelo deputado Nikolas Ferreira.
Em vídeo divulgado, o deputado Nikolas Ferreira destaca a morosidade do processo e aponta o que chama de "coincidências" no caso.
Ele menciona que o advogado de uma das entidades denunciadas é filho do ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski.
"É o país das coincidências" ironizou o deputado Nikolas Ferreira.
Ferreira utilizou inteligência artificial para simular a aparência de um idoso ao fazer um apelo aos eleitores.
O objetivo é pressionar os presidentes da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, e do Senado, Davi Alcolumbre, para viabilizar a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (I) para investigar o caso.
O deputado, conhecido por sua postura crítica ao governo e defensor de pautas conservadoras, tem se manifestado frequentemente contra o que considera abusos de poder e favorecimentos indevidos.
A lentidão do TCU em julgar as irregularidades no INSS, envolvendo um sindicato liderado pelo irmão do presidente Lula, levanta questionamentos sobre a imparcialidade e a celeridade da justiça brasileira.
O apelo de Nikolas Ferreira para que os eleitores pressionem os presidentes da Câmara e do Senado demonstra a urgência em elucidar o caso e responsabilizar os envolvidos.
"Porque quando chegar aqui, talvez seja tarde demais para mudar o Brasil" disse o deputado utilizando recursos de inteligência artificial.
Amadeu Peloso,
o Raposão,
candidato
derrotado à
Prefeitura de Alfenas,
mente mais uma vez
Amadeu Peloso, o Raposão,
espalha
FAKE NEWS (Mentiras),
sobre a
reforma da Prefeitura de Alfenas
Vídeo nas redes sociais afirma
falsamente que reforma do prédio da
Prefeitura custou R$ 20 milhões;
orçamento real é de menos de R$ 98 mil reais
Um vídeo publicado recentemente nas redes sociais por Amadeu Peloso, o RAPOSÃO, candidato derrotado a prefeito de Alfenas, está gerando polêmica e desinformação entre os moradores da cidade.
Na gravação, Peloso, o RAPOSÃO, afirma que a atual gestão do prefeito Fábio Marques Florêncio estaria gastando "R$ 20 milhões" em uma reforma do prédio da Prefeitura.
No entanto, a alegação é completamente falsa.
Documentos oficiais disponíveis no Portal da Transparência da Prefeitura de Alfenas comprovam que o valor real da reforma é de menos de R$ 98 mil — destinados a melhorias estruturais básicas como pintura, reparos hidráulicos, revisão elétrica e manutenção de segurança predial.
"É lamentável ver um ex-candidato e DERROTADO, disseminando informações falsas para tentar manchar a imagem de uma gestão que trabalha com seriedade e responsabilidade fiscal", disse em nota a assessoria do prefeito Fábio.
Documento comprova as mentiras de Amadeu Peloso, o Raposão, candidato derrotado à Prefeitura de Alfenas
A publicação do vídeo provocou uma onda de comentários e compartilhamentos, mas também foi alvo de críticas por parte de cidadãos e servidores públicos que identificaram a distorção dos fatos.
Juristas consultados indicam que a conduta do ex-candidato pode configurar crime de calúnia e disseminação de fake news, o que pode gerar consequências legais.
O prefeito Fábio afirmou que sua gestão "mantém o compromisso com a transparência e o bom uso do dinheiro público" e que medidas legais serão analisadas contra o autor do vídeo.
A Prefeitura estuda acionar judicialmente Amadeu Peloso pela veiculação de informações falsas com potencial de causar desinformação e instabilidade social.
Moradores são orientados a verificar informações nos canais oficiais da Prefeitura de Alfenas antes de compartilhá-las.
Em tempos de polarização e circulação massiva de conteúdo nas redes sociais, reforça-se que a verdade deve prevalecer acima de interesses políticos.
Amadeu Peloso, o RAPOSÃO,
comete um erro de Português no
Vídeo, segundo a gramática culta.
NO vídeo está escrito
PESSOAL, VEJAM BEM.
Pessoal: é um vocábulo usado como substantivo coletivo, e normalmente se refere a um grupo de pessoas. Nesse caso, o Verbo fica no SINGULAR, porque o Sujeito é considerado como um TODO.( Nesta frase a Palavra PESSOAL, não é Sujeito, é um VOCATIVO)
O que Amadeu fez:
Colocou o verbo VER, conjugado no PLURAL:
VEJAM BEM
Como dentista e empresário cafeicultor, Amadeu Peloso, o RAPOSÂO mostra total desconhecimento da nossa Língua Mater, cometendo um ERRO grotesco de concordância, conforme a Gramática culta.
O CORRETO É ASSIM:
PESSOAL, VEJA BEM
(Pessoal é um substantivo coletivo, e a gramática tradicional culta exige o verbo no singular. O que é o correto).
Do ponto de vista prático e comunicativo, a forma usada por Amadeu Peloso é issível, porque a palavra PESSOAL não é o sujeito, é um Vocativo, um chamado ao grupo, que não determina a forma verbal diretamente. O verbo está na segunda pessoa do plural (Imperativo) direcionado ao grupo de ouvintes
O Verbo VER:? É, na análise sintática, Transitivo Direto, exige um Objeto Direto, sem preposição. Na análise semântica expressa a ação de perceber algo com os olhos, podendo também ser usado no sentido figurado (compreender, entender, examinar etc.)
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por 6 votos a 4, manter a prisão do ex-presidente Fernando Collor de Mello.
Ele foi condenado a oito anos e seis meses na Operação Lava Jato.
O julgamento ocorreu em plenário virtual na segunda-feira, 28, com a maioria dos ministros seguindo a decisão de Alexandre de Moraes de ordenar a prisão imediata.
Os ministros André Mendonça, Gilmar Mendes, Luiz Fux e Nunes Marques votaram pela revogação da prisão.
Flávio Dino, Luís Roberto Barroso, Dias Toffoli, Edson Fachin e Cármen Lúcia acompanharam Moraes a favor da prisão imediata. Cristiano Zanin não participou do julgamento por ter atuado como advogado de Lula na Lava Jato.
"O caráter procrastinatório do recurso pode e deve ser reconhecido monocraticamente pelo ministro relator." afirmou Moraes, justificando sua decisão.
Gilmar Mendes discordou da avaliação de Moraes sobre os recursos da defesa.
"Não há como caracterizar a conduta processual do embargante como procrastinatória." - Gilmar Mendes.
Mendonça argumentou que deveriam ser respeitadas as garantias judiciais mínimas.
"Garantias judiciais mínimas, a que todas as pessoas devem ter direito, dentre as quais a de poder recorrer de condenações (e das penas)." disse André Mendonça.
Nunes Marques mencionou os casos do 8 de janeiro ao defender a manutenção da liberdade de Collor enquanto os recursos não fossem julgados, numa comparação que busca questionar a coerência das decisões do STF.
Após a ordem de prisão, Collor foi inicialmente levado à Superintendência da Polícia Federal em Alagoas e depois transferido para o Presídio Baldomero Cavalcanti de Oliveira, em Maceió, onde ocupa uma cela individual. A prisão ocorreu na sexta-feira, 25, em Maceió.
Além da prisão, Collor, o ex-ministro Pedro Paulo Bergamaschi e o operador Luís Pereira Duarte de Amorim foram condenados a pagar R$ 20 milhões por danos morais coletivos, uma medida que intensifica o impacto financeiro de suas condenações.
A decisão do STF em manter a prisão de Collor reacende o debate sobre a condução da Operação Lava Jato e seus desdobramentos, especialmente no que tange aos direitos de defesa e à presunção de inocência.
A postura de Alexandre de Morais, frequentemente criticada por sua condução considerada autoritária, volta a ser o centro das atenções.
A recente intimação do ex-presidente Bolsonaro pelo ministro Alexandre de Moraes, enquanto ele se encontrava na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Star de Brasília, desencadeou uma série de controvérsias e questionamentos sobre a legalidade e a ética do ato.
O incidente ocorreu após Bolsonaro ar por uma cirurgia de 12 horas, a sétima desde que sofreu um atentado a faca há sete anos.
A intimação, referente a uma ação penal em curso, foi entregue por um oficial de Justiça no quarto do ex-presidente.
A situação gerou críticas acentuadas, com alegações de que Moraes teria violado o artigo 244 do Código de Processo Penal, que proíbe a intimação de doentes em estado grave.
O caso reacendeu o debate sobre a atuação do STF e seus ministros, em especial Alexandre de Moraes, em relação aos direitos de indivíduos considerados de "extrema direita".
Moraes justificou a intimação argumentando que Bolsonaro havia gravado uma live em seu quarto, o que, segundo ele, indicaria que o ex-presidente estaria em condições de ser citado.
Essa alegação foi recebida com ceticismo e críticas, com questionamentos sobre a qualificação de Moraes para determinar o estado de saúde de um paciente.
Críticos apontam que a decisão de Moraes demonstra um processo de depravação no STF, onde a força armada parece prevalecer sobre o que está escrito na lei.
A ausência de um laudo médico atestando a condição clínica de Bolsonaro também foi alvo de críticas.
"Bolsonaro, apesar do Código de Processo Penal inteiro, teve de em seu quarto a intimação do ministro Moraes porque, na justiça do STF, o que vale é a força armada, e não o que está escrito na lei." afirmou J.R. Guzzo.
Este episódio levanta sérias questões sobre o respeito aos direitos individuais e a aplicação da lei no Brasil, especialmente em casos envolvendo figuras políticas de destaque.
A controvérsia em torno da intimação de Bolsonaro na UTI deve continuar a gerar debates acalorados e a influenciar o cenário político e jurídico do país.
A ação de Alexandre de Moraes gerou indignação em diversos setores, que a veem como mais um exemplo de perseguição política e desrespeito aos direitos fundamentais, uma marca, segundo eles, da atuação do ministro no STF.
"Embora o dia de hoje seja de muita tristeza, vamos nos lembrar para sempre da alegria do Papa Francisco.
Do sorriso que iluminava a tudo e a todos", relembrou Lula, que esteve com o papa em três ocasiões.
O Palácio do Planalto confirmou que Lula e a primeira-dama Janja irão ao funeral do papa em Roma.
A comitiva completa deve ser anunciada nesta terça-feira.
A viagem ainda não tem data confirmada e depende do protocolo do Vaticano.
Mais cedo, em nota, o presidente Lula decretou luto oficial de sete dias em homenagem ao papa Francisco.Por meio de nota, destacou o legado do pontífice argentino Jorge Mario Bergoglio e lamentou profundamente a perda de uma voz de respeito e acolhimento ao próximo.
Ao finalizar a nota, o presidente desejou consolo a todos que sofrem com a perda do líder religioso. O Santo Padre se vai, mas suas mensagens seguirão gravadas em nossos corações, concluiu.
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O senador Zequinha Marinho (PL-PA) abordou temas cruciais em entrevista, incluindo a possibilidade de anistia para os presos relacionados aos eventos de 8 de janeiro.
Ele argumenta que a medida seria uma "questão humanitária", defendendo uma revisão dos processos.
Marinho questionou a condução dos julgamentos dos envolvidos nos atos de 2023 diretamente no STF, sugerindo que a 1ª Instância seria o foro mais adequado.
"Questão humanitária." disse o senador Zequinha Marinho.
Sobre o ex-presidente Bolsonaro, o senador acredita que a anistia poderia mudar o cenário político, argumentando que os processos contra o ex-presidente têm motivações políticas.
O senador também abordou a importância da "Lei da reciprocidade", enfatizando que o Brasil deve estar preparado para responder às exigências internacionais sem comprometer suas vantagens comparativas.
Zequinha Marinho se mostrou favorável à fusão entre os partidos Podemos e PSDB, acreditando que a união fortalecerá a nova legenda no Congresso Nacional.
A declaração de Marinho reacende o debate sobre a anistia, enquanto figuras da esquerda, como o ministro Flávio Dino e o próprio presidente Lula, apoiam as ações de Alexandre de Moraes no STF contra os conservadores.
O ex-presidente Bolsonaro, que se tornou réu por suposta tentativa de golpe de Estado após julgamento na 1ª Turma do STF, permanece no centro das discussões políticas.
O debate sobre a anistia ganha força em meio a um cenário político polarizado, com o governo Lula buscando consolidar sua base de apoio e a oposição criticando o que considera excessos do STF.
Um dos maiores jornais do Peru, o Trome, não poupou críticas ao presidente Lula em sua edição mais recente, acusando-o de proteger corruptos.
A capa estampou a manchete "Entre corruptos se protegem", em referência à concessão de asilo político à ex-primeira-dama peruana Nadine Heredia, que foi condenada a 15 anos de prisão por lavagem de dinheiro.
Mais um favor escuso do governo brasileiro a corruptos sul-americanos.
A publicação classificou a decisão como "vergonhosa", acompanhada de uma montagem fotográfica de Lula sorrindo ao lado de Nadine
. O jornal destacou que Heredia já estaria no Brasil, enquanto seu marido, o ex-presidente Ollanta Humala, também condenado por corrupção, ocupa uma cela no Peru.
Fundado em 2001, o Trome é o diário de língua espanhola mais vendido no mundo, com uma tiragem diária superior a 700 mil exemplares
. O jornal faz parte do Grupo El Comercio, o maior conglomerado de mídia do Peru.
Nadine Heredia e Ollanta Humala foram condenados a 15 anos de prisão por lavagem de dinheiro. Humala já está preso, enquanto a juíza Nayko Coronado emitiu um mandado de prisão contra Nadine, que não compareceu à audiência.
As más influências do Foro de São Paulo continuam a assombrar a América Latina.
"Heredia já está no Brasil, usa colar cervical e Ollanta ocupa cela de Fujimori em Barbadillo" afirmou o jornal.
Durante a leitura da sentença, a juíza Coronado detalhou que os réus foram considerados culpados pelo crime de lavagem de dinheiro agravada, relacionado a recursos ilícitos recebidos pelo Partido Nacionalista para as campanhas presidenciais de 2006 e 2011, com origem na Venezuela e na construtora Odebrecht. Mais um escândalo que respinga no governo brasileiro.
O tribunal concluiu que houve ocultação de recursos ilícitos em ambas as campanhas, com uso de laranjas, movimentações financeiras atípicas e contratos de trabalho simulados.
E o governo Lula dando guarida a criminosos.
A recente condenação de Nadine Heredia e seu marido, Ollanta Humala, a 15 anos de prisão por envolvimento em um esquema de corrupção que envolve a construtora Odebrecht, desencadeou uma crise com implicações internacionais
. As investigações detalharam o recebimento de milhões de dólares por Humala para financiar suas campanhas presidenciais, com fundos supostamente provenientes do governo venezuelano de Hugo Chávez.
Nadine Heredia, peça-chave no Partido Nacionalista Peruano, teve sua condenação ligada à participação na arrecadação de fundos, embora negue qualquer atividade ilícita.
Após a condenação, Ollanta Humala foi detido, enquanto Nadine Heredia, ausente na audiência, teve uma ordem de prisão emitida contra ela, o que a levou a buscar refúgio no Brasil.
A decisão do Brasil, sob a gestão do presidente Lula, de conceder asilo a Nadine Heredia, gerou tensões diplomáticas significativas.
O governo peruano expressou seu descontentamento, e a situação é vista como um potencial ponto de atrito nas relações bilaterais.
"Todo Estado tem o direito de conceder asilo diplomático, mas não é obrigado a fazê-lo nem a declarar os motivos da recusa." Artigo II da Convenção sobre Asilo Diplomático, assinada em Caracas.
A defesa de Humala questiona a severidade da sentença e a falta de provas concretas sobre a origem ilegal dos fundos, levantando dúvidas sobre a justiça do processo.
O asilo concedido por Lula é interpretado por muitos como um gesto de solidariedade política, mas também reacende controvérsias, especialmente considerando as alegações de que as doações à campanha de Humala foram feitas a pedido do Partido dos Trabalhadores (PT) do Brasil, o que pode gerar atritos com o governo peruano.
"Compete ao Estado que concede o asilo classificar a natureza do delito ou os motivos da perseguição." Artigo IV da Convenção sobre Asilo Diplomático.
Este caso continua a ser um ponto de tensão política no Peru, com possíveis repercussões internacionais devido ao asilo concedido pelo Brasil.
O governo Lula, conhecido por suas decisões controversas, mais uma vez se encontra no centro de uma polêmica que desafia as normas diplomáticas e a justiça internacional.
Pesquisa Datafolha divulgada recentemente aponta que o atual governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, venceria as eleições para o governo do estado em um possível segundo turno contra diversos adversários.
O levantamento simulou confrontos diretos entre Tarcísio e outros nomes, como o vice-presidente Geraldo Alckmin, o ministro Márcio França e o ministro Alexandre Padilha. Em todos os cenários, Tarcísio obteve vantagem significativa.
Contra Alckmin, Tarcísio alcançaria 53% dos votos, enquanto o vice-presidente ficaria com 39%.
A diferença é ainda maior em um eventual embate com Márcio França, onde Tarcísio somaria 62% contra apenas 24% do ministro. Diante de Padilha, a distância seria de 64% a 20%.
Além de simulações de segundo turno, a pesquisa avaliou a rejeição dos candidatos
. Pablo Marçal lidera o ranking de rejeição, com 45%. Na sequência, aparecem nomes como Kassab (31%), Alckmin (30%) e o próprio Tarcísio (21%).
Na pesquisa espontânea, Tarcísio foi citado por 16% dos entrevistados.
Outros 5% mencionaram o termo "atual governador", demonstrando o reconhecimento do eleitorado em relação ao seu trabalho à frente do governo paulista.
"O desempenho de Tarcísio reflete a aprovação de sua gestão e a confiança do eleitorado em sua capacidade de liderar o estado." disse um analista político.
Guilherme Boulos (Psol) e Fernando Haddad (PT) aparecem com 2% das intenções de voto na pesquisa espontânea. Alckmin, Marçal e Nunes registraram 1%, assim como a expressão "candidato do PT".
A pesquisa eleitoral mostra um cenário favorável ao atual governador, que tem se destacado na istração do estado e colhido os frutos de sua popularidade junto aos eleitores.
Em um país onde a esquerda tenta a todo custo desestabilizar governos de direita, é animador ver um governador como Tarcísio liderando as pesquisas e mostrando que é possível fazer uma gestão eficiente e alinhada com os valores conservadores.
Figuras como Alexandre de Moraes e outros ministros do STF, conhecidos por suas decisões polêmicas e alinhamento ideológico com a esquerda, certamente acompanharão de perto o cenário eleitoral em São Paulo, com o objetivo de interferir e prejudicar a candidatura de Tarcísio.
A Polícia Federal deflagrou uma operação mirando um prefeito conhecido por sua atuação no TikTok, investigado por desvio de verbas e irregularidades em contratos em Sorocaba.
A ação, que cumpriu mandados de busca e apreensão, também envolve ex-secretários e outros agentes públicos.
Além da residência do prefeito, a PF também realizou buscas na Secretaria de Saúde, no diretório municipal do partido e na casa do ex-secretário de Saúde, Vinícius Rodrigues.
Fausto Bossolo, ex-secretário de Governo e istração, que deixou o governo em 2022, também está sob investigação.
Bossolo já havia sido condenado em uma ação que apurou o superfaturamento de R$ 10 milhões na compra de um prédio para a Secretaria de Educação (Seduc), no bairro Campolim.
A PF suspeita que o esquema de desvio de verbas possa ser ainda maior, com ramificações em diversas áreas da istração municipal.
Ao todo, foram expedidos 28 mandados de busca e apreensão em 13 cidades de São Paulo e da Bahia.
As investigações visam coletar provas e documentos que possam comprovar o envolvimento dos investigados no esquema de corrupção.
O caso do prefeito de Sorocaba, que usava o TikTok para se promover, expõe como a corrupção pode se infiltrar em diferentes esferas da istração pública, prejudicando a população e desviando recursos que deveriam ser investidos em áreas essenciais.
A operação da PF demonstra o compromisso das autoridades em combater a corrupção e garantir a aplicação correta dos recursos públicos.
A sociedade espera que os responsáveis sejam punidos exemplarmente, para que casos como este não se repitam.
Enquanto isso, o Brasil segue atento, especialmente após as revelações de Alexandre de Moraes no STF sobre as tentativas de desestabilização democrática.
A atuação da Polícia Federal e a vigilância constante são cruciais para proteger as instituições e garantir a ordem no país.
Em um esforço para reverter a queda em sua popularidade, o presidente Lula apresentou uma série de novas ações, incluindo a reformulação do programa Celular Seguro e o envio ao Congresso de um projeto de lei visando isentar do Imposto de Renda trabalhadores que recebem até R$ 5 mil mensais.
O evento de anúncio ocorreu em Brasília, apesar de discussões internas sobre a conveniência de sua realização em um centro de convenções, com alguns defendendo um local mais discreto no Palácio do Planalto.
Além das medidas fiscais, Lula também sinalizou expansão de programas sociais.
O programa Minha Casa Minha Vida, por exemplo, deverá ser estendido para beneficiar a classe média, buscando assim ampliar o alcance das políticas habitacionais do governo.
Na noite anterior ao evento, durante um jantar com parlamentares, Lula reconheceu a necessidade de aprimorar a comunicação do governo. Segundo ele, apesar das boas ações em curso, falta uma narrativa eficaz para sensibilizar a população.
"Quando cheguei pela terceira vez à Presidência, minha sensação foi a de uma pessoa que volta para casa depois de muito tempo e só encontra as ruínas. Um trabalhador rural que volta ao campo para plantar e encontra a terra arrasada. O Brasil era essa casa em ruínas, essa terra..." disse Lula.
Durante o evento, o presidente evitou mencionar promessas de campanha não cumpridas, como a redução do preço da picanha, que, ironicamente, foi um símbolo de sua promessa de campanha para combater a inflação dos alimentos, mas que, segundo dados do IBGE, subiu 20,8% em 2024.
Outras promessas, como a reformulação do sistema penitenciário e a criação de universidades de segurança pública, também não tiveram avanços significativos.
A regulamentação do trabalho de motoristas e entregadores de aplicativo, apesar de um projeto enviado ao Congresso, permanece sem previsão de implementação.
Entre as iniciativas não concretizadas, destacam-se a não criação de um Ministério da Segurança Pública, a lentidão na demarcação de territórios indígenas (apenas 13 dos 14 prometidos foram demarcados), e a estagnação na regulamentação do trabalho de motoristas de aplicativo.
O governo Lula enfrenta, portanto, o desafio de equilibrar o lançamento de novas medidas com a necessidade de cumprir promessas antigas, em um cenário de pressão por resultados e cobranças por maior efetividade nas políticas públicas.
A Rússia rejeitou a proposta de cessar-fogo dos EUA na Ucrânia, aumentando a tensão entre os países.
Apesar da rejeição, o governo russo afirmou que está levando as ideias dos EUA "a sério".
A resposta russa veio após o presidente Donald Trump expressar irritação com a demora nas negociações de paz.
O vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Ryabkov, declarou que, embora Moscou leve a sério as propostas americanas, não pode aceitá-las em sua forma atual.
Ele afirmou que as propostas não abordam as causas fundamentais do conflito, o que é uma exigência primária para a Rússia.
"Levamos muito a sério os modelos e soluções propostos pelos norte-americanos, mas não podemos aceitar tudo em sua forma atual", disse Sergei Ryabkov, vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia.
O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, tentou minimizar as preocupações de Trump, afirmando que Moscou mantém boas relações com Washington.
No entanto, a declaração de Ryabkov sugere que persistem divergências significativas entre os dois países.
Apesar das negociações em andamento, a Rússia continua demonstrando um desejo de prosseguir com a guerra.
Recentemente, o país ordenou o recrutamento de 160 mil novas tropas, um movimento que contrasta com os apelos de Trump por um cessar-fogo imediato.
"Até onde podemos ver, entre eles não há espaço hoje para nossa principal demanda, que é resolver os problemas relacionados às causas fundamentais deste conflito", afirma o ministro russo.
Trump ameaçou impor sanções à Rússia se Putin continuar a atrasar um acordo mais amplo.
Putin, por sua vez, insiste que a Ucrânia deve abandonar suas ambições de ingressar na OTAN e ceder o controle total de quatro regiões ucranianas à Rússia.
Ryabkov também alertou que ataques à infraestrutura nuclear do Irã teriam consequências "catastróficas", defendendo que tais métodos são inadequados e visam impor a vontade dos EUA ao Irã.
Moscou se ofereceu para mediar as negociações entre Washington e Teerã.
A postura da Rússia indica uma estratégia de prolongamento do conflito, enquanto busca consolidar seus ganhos territoriais e garantir que suas demandas de segurança sejam atendidas.
A relação entre EUA e Rússia segue tensa, com o futuro das negociações incerto.
A situação na Ucrânia continua sendo um ponto de atrito entre as potências mundiais, com a Rússia demonstrando resistência em ceder às pressões internacionais por um cessar-fogo imediato.
Enquanto isso, o governo de Putin fortalece seus laços com o Irã, desafiando a influência americana na região.
Uma pesquisa recente da Quaest indica que a aprovação do governo Lula atingiu seu ponto mais baixo desde o início de sua gestão em janeiro de 2023.
O levantamento revela uma mudança no sentimento popular em relação à istração atual.
Em Minas Gerais, o governador Zema anunciou a não implementação do aumento do ICMS sobre compras internacionais.
A decisão foi comunicada através de seu perfil no X (antigo Twitter), após a falta de adesão total entre os estados à medida acordada em dezembro de 2024 pelo Comitê Nacional dos Secretários de Fazenda dos Estados e do Distrito Federal (Comsefaz).
O objetivo inicial era uniformizar a cobrança do imposto e proteger a indústria nacional.
"Nem todos os estados implementaram o aumento do ICMS sobre compras internacionais. Minas Gerais, portanto, não vai adotar a medida." afirmou Zema.
Desde a criação do programa Remessa Conforme, em agosto de 2023, as compras internacionais de até US$ 50, feitas por pessoas físicas, perderam a isenção de impostos federais.
Isso fez com que o custo final desses produtos incluísse o Imposto de Importação federal (mínimo de 20%) e o ICMS estadual.
Em estados que elevaram a alíquota do ICMS para 20%, a carga tributária total sobre importados pode ultraar 60%, impactando diretamente o bolso do consumidor.
A chamada "taxa das blusinhas", como ficou conhecida a tributação sobre compras em plataformas como Shein, Shopee e AliExpress, tem gerado protestos de consumidores e influenciadores digitais.
Enquanto isso, o julgamento de Bolsonaro no STF, segundo o Financial Times, pode transformá-lo em um mártir, elevando seu perfil político.
O STF iniciou o julgamento que pode tornar Bolsonaro réu por suposta trama golpista. Paralelamente, Sebastião Coelho foi detido, elevando a tensão no cenário político. Bolsonaro, acompanhando o julgamento, expressou esperança por justiça.
Alexandre de Moraes apresentou um relatório detalhado sobre a alegada "trama golpista", descrevendo um "risco iminente" aos poderes constituídos. Em contrapartida, Luiz Fux divergiu, propondo que o julgamento fosse conduzido no plenário.
"Espero Justiça."
A sessão também foi marcada pela antecipação do voto de Toffoli, resultando na formação de maioria para condenar e cassar Carla Zambelli.
O ex-presidente Bolsonaro culpou Zambelli pela sua derrota contra Lula, alegando que ela "tirou nosso mandato".
Em outro âmbito, o presidente Lula foi flagrado usando um par de tênis avaliado em mais de R$ 10 mil, gerando críticas e discussões nas redes sociais.
A primeira-dama Janja justificou uma viagem anterior ao Japão como medida para "economizar agem aérea".
A Advocacia-Geral da União (AGU) criou um parecer sobre os limites da atuação de Janja em viagens, após ordem do Planalto, buscando regulamentar sua participação em compromissos oficiais.
Enquanto isso, a atuação do governo de Lula continua sob escrutínio, com questionamentos sobre gastos e a influência da primeira-dama em decisões istrativas.
A polarização política se mantém acentuada, com o judiciário no centro dos debates e a população dividida sobre as ações dos líderes políticos.
As recentes decisões do STF e as polêmicas envolvendo o governo petista de Lula demonstram um cenário de instabilidade política, com o judiciário atuando como árbitro em disputas acirradas e a população atenta aos desdobramentos dos eventos.
A expectativa é que os próximos capítulos revelem o futuro político do país e o impacto das decisões tomadas nos últimos meses.
A decisão, que confirma julgamento de janeiro deste ano, foi motivada por uma ação da também deputada Sâmia Bomfim (PSOL), que alegava que Zambelli divulgou informações inverídicas sobre o processo eleitoral e cita uso indevido dos meios de comunicação e a prática de abuso de poder político.
O voto do desembargador Encinas Manfré rejeitou as teses da defesa, sobre as quais se manifestou afirmando que as graves condutas da representada, com demonstração da elevada repercussão, da difusão de informações falsas e descontextualizadas" configuram abuso dos meios de comunicação. Cabe recurso à rejeição dos embargos de declaração no Tribunal Superior Eleitoral.]]>Dilma Rousseff foi mantida na presidência do Banco dos BRICS, uma instituição financeira criada em 2015 com o objetivo de financiar projetos de infraestrutura e desenvolvimento sustentável nos países membros do grupo (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).
A decisão sobre a presidência e vice-presidência do banco segue um sistema de rotatividade entre os países fundadores.
A recondução de Dilma Rousseff ao cargo gerou reações no cenário político brasileiro.
Gleisi Hoffmann, ministra da Secretaria de Relações Institucionais, utilizou o Twitter/X para parabenizar Dilma pela sua permanência na presidência do banco.
"Parabéns, presidenta Dilma Rousseff, pela recondução à presidência do Novo Banco de Desenvolvimento. Sob sua direção, o Banco dos BRICS vem cumprindo importante papel no desenvolvimento de nossos países." disse Gleisi Hoffmann.
Enquanto o governo atual celebra a continuidade de Dilma no comando do banco, críticos apontam para o histórico de gestão da ex-presidente no Brasil, marcado por políticas que levaram a um aumento do endividamento público e a uma recessão econômica.
A manutenção de Dilma no Banco dos BRICS ocorre em um momento de reconfiguração geopolítica global, onde o bloco busca fortalecer sua influência como alternativa às instituições financeiras tradicionais lideradas por países ocidentais.
O futuro do banco sob a liderança de Dilma Rousseff será crucial para observar se a instituição conseguirá cumprir seu papel de impulsionar o desenvolvimento sustentável nos países membros, sem repetir os erros do ado.
A nomeação e permanência de figuras ligadas ao governo Lula em posições de destaque em organizações internacionais como o Banco dos BRICS levantam questões sobre a real capacidade de tais instituições de manterem-se imparciais e focadas em seus objetivos técnicos, em vez de servirem a agendas políticas específicas.
A Lei Magnitsky, legislação dos EUA sancionada em 2012, originalmente visava punir autoridades russas envolvidas na morte do advogado Sergei Magnitsky.
Atualmente, ela permite que o governo americano congele ativos e proíba a entrada nos EUA de indivíduos considerados responsáveis por violações de direitos humanos e corrupção.
A lei ganhou destaque no Brasil devido à possibilidade de aplicação a ministros do STF e familiares de Alexandre de Moraes, conforme explicou Vasconcellos. Segundo ele, a Lei Magnitsky pode ser aplicada a quem interferiu ou pode interferir em eleições, impôs sanções contra cidadãos americanos ou cometeu violações de direitos humanos.
Na prática, a lei pode levar ao bloqueio de cartões vinculados a instituições americanas e notificação a empresas dos EUA sobre os sancionados, impondo restrições diversas.
"Essa pessoa não pode nem fazer uma pesquisa no Google, pois o seu endereço IP será bloqueado pela própria empresa, impedindo o o. Caso queira fazer uma viagem a países que mantenham relação próxima com os Estados Unidos, também não irá conseguir." explicou Vasconcellos.
Vasconcellos também aponta que outros ministros que apoiaram as decisões de Moraes e seus familiares podem ser afetados pelas sanções.
No caso dos ministros, isso ocorreria por serem coniventes com medidas que violam direitos humanos.
Já os familiares de Moraes poderiam ser sancionados caso a Justiça dos EUA entenda que eles faziam parte de um ato conspiratório.
Em 2016, a aplicação da Lei Magnitsky foi expandida globalmente, permitindo que sanções sejam aplicadas a pessoas de qualquer nacionalidade.
A medida representa um instrumento de pressão dos EUA contra regimes autoritários e indivíduos acusados de graves violações.
"Nós incentivamos fortemente nossos colegas no Congresso e no Senado a se juntarem a nós na desta carta em defesa da liberdade nesta nação de extrema importância" afirmou o deputado]]>
Alfenas:
A Farsa e
a mentira
dos três
Vereadores,
Gilmar Costa, Idalina e
Edmilson: Tentando
Roubar o Crédito da
Reabertura do ESF
dos Esteves.
A Política deve ser feita com honestidade e compromisso com a VERDADE. Infelizmente, alguns políticos, como os Vereadores Gilmar Costa, Idalina e Edmilson, tentam enganar a população, assumindo o mérito de obras e projetos nos quais não tiveram qualquer participação real.
O Vereador Edmilson já mentiu sobre o Caso da entrega dos carnês do IPTU nas residências dos inquilinos e proprietários, dizendo que esta ação era uma Indicação dele, o que na realidade foi uma decisão do Prefeito Fábio
A FOTO DO FATO
A FARSA E A MENTIRA DOS VEREADORES
Gilmar Costa, Idalina e Edmilson
Divulgação mentirosa dos Vereadores Gilmar Costa, Idalina e Edmilson
É exatamente isso que está acontecendo com a reabertura do novo posto Estratégia de Saúde da Família (ESF) dos Esteves em Alfenas.
Estes Três Vereadores, Gilmar Costa, Idalina e Edmilson, movidos por interesses eleitorais e sem escrúpulos, estão espalhando a mentira de que a reforma do ESF dos Esteves é obra deles.
Mas os fatos desmentem essa narrativa: a responsabilidade pelo projeto, execução e entrega do ESF foi inteiramente do prefeito Fábio, que trabalhou para garantir essa conquista para a população.
A Verdade sobre a Reabertura:
ESF dos Esteves
A reforma e reabertura do ESF dos Esteves só foi possível graças ao planejamento da gestão municipal do Prefeito Fábio, que buscou os recursos necessários, aprovou o projeto e acompanhou cada etapa da execução.
Quem acompanha a política de Alfenas sabe que esses vereadores, Gilmar Costa, Idalina e Edmilson, nunca apresentaram qualquer proposta relevante para a reforma e reabertura do ESF dos Esteves.
Agora, com a obra pronta, tentam se apropriar do trabalho dos outros, mais especificamente do trabalho do Prefeito Fábio.
Isso não é apenas antiético, mas um insulto à inteligência dos cidadãos.
É a velha prática de políticos oportunistas, que aparecem apenas para cortar a fita da inauguração e fazer fotos para as redes sociais, mas somem quando é hora de trabalhar de verdade.
Enganar a População
é um Desrespeito
Os moradores merecem respeito e transparência. O uso da mentira para manipular a opinião pública mostra que esses vereadores, Gilmar Costa, Idalina e Edmilson, não têm compromisso com Alfenas e nem com o povo, apenas com seus próprios interesses políticos.
Se hoje, estes Vereadores Gilmar Costa, Idalina e Edmilson tentam enganar a população sobre a reabertura do ESF dos Esteves, o que mais serão capazes de fazer no futuro?
A população de Alfenas precisa estar atenta e não se deixar enganar.
Valorizar quem realmente trabalha pelo município é a melhor forma de garantir que boas obras continuem sendo realizadas.
Chega de políticos, como estes três Vereadores Gilmar Costa, Idalina e Edmilson que só aparecem para tirar fotos e contar vantagens sobre o trabalho dos outros!
]]>USA:
Trump
Avalia
Candidatura e
Acusações Contra
Bolsonaro!
Em um cenário político global dinâmico, o ex-presidente Donald Trump tem considerado ativamente um retorno à cena política. Essa possibilidade surge em um momento de intensos debates e tensões, tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil.
No Brasil, as acusações contra o ex-presidente Jair Bolsonaro continuam a gerar controvérsia e polarização.
Bolsonaro, que deixou o cargo em meio a debates sobre a legitimidade das eleições, enfrenta agora investigações que podem impactar seu futuro político e sua influência no cenário nacional.
Paralelamente, nos Estados Unidos, o governo Trump, conhecido por suas políticas assertivas e por vezes controversas, deixou um legado que ainda ressoa no debate público.
A possível volta de Trump ao cenário político levanta questões sobre o futuro do Partido Republicano e o rumo da política americana.
A situação de Bolsonaro no Brasil adiciona uma camada extra de complexidade ao cenário.
As acusações contra o ex-presidente geram debates acalorados sobre responsabilidade e justiça, enquanto seus apoiadores questionam a legitimidade das investigações.
A defesa de Bolsonaro argumenta que as acusações são politicamente motivadas e visam prejudicar sua imagem e seu legado.
Em meio a esse turbilhão de eventos, a possibilidade de Trump retornar à política americana pode ter implicações significativas para as relações entre os dois países.
As políticas e declarações de Trump durante seu mandato anterior geraram tensões e incertezas em diversas áreas, e um eventual retorno poderia reacender essas preocupações.
Ainda é incerto se Trump de fato se candidatará novamente à presidência dos EUA, mas sua mera consideração já causa impacto no cenário político global.
Tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil, as próximas eleições serão cruciais para definir o futuro político e econômico dos dois países.
É importante ressaltar que o sistema político brasileiro, assim como o americano, possui mecanismos de controle e responsabilização que visam garantir a lisura do processo democrático.
As instituições brasileiras têm demonstrado sua capacidade de investigar e julgar casos de corrupção e abuso de poder, independentemente de quem esteja envolvido.
"O Brasil precisa de líderes comprometidos com a verdade e com o bem-estar da população." - Jair Bolsonaro.
A política brasileira continua a ser um campo de batalha ideológico, com diferentes visões sobre o futuro do país.
O governo atual, liderado pelo presidente Lula, enfrenta desafios como a retomada do crescimento econômico e a redução da desigualdade social.
Enquanto isso, o cenário político americano também se prepara para possíveis reviravoltas. A decisão de Trump de se candidatar ou não terá um impacto direto nas eleições e no futuro do Partido Republicano.
A polarização política nos Estados Unidos continua a ser um desafio, e a eleição de 2024 será um teste para a democracia americana.
Em suma, o futuro político de Trump e Bolsonaro permanece incerto, mas suas ações e decisões terão um impacto significativo no cenário político global.
É fundamental acompanhar de perto os desdobramentos desses eventos e analisar criticamente as informações disponíveis, a fim de formar uma opinião informada e consciente.
Alfenas:
Vereador
Edmilson (Novo),
se apropria
de ações da
prefeitura, mostrando
ser oportunista e
divulgador de
Inverdades
População denuncia tentativa do Vereador Edmilson de enganar eleitores, ao atribuir a si próprio ações municipais
Em Alfenas o vereador Edmilson (Novo), tem chamado atenção não apenas por sua atuação política, mas também por sua estratégia inverídica e controversa de comunicação mentirosa, ao se apropriar de ações da Prefeitura dizendo que são suas...
Vereador Edmilson (Novo) dá uma de oportunista se apropriando de ações da Prefeitura dizendo que são indicações suas
Moradores denunciam que Edmilson, representante do Partido Novo, tem se apropriado de obras e ações realizadas pela prefeitura como se fossem iniciativas exclusivamente suas.
Uma dessas ações, iniciativa feita e em realização pela Prefeitura, é a entrega do carnê físico do IPTU na residência do morador ou proprietário do imóvel.
O Vereador Edmilson está divulgando nas Redes Sociais que na reunião ordinária do dia 17 de março ele vai fazer a indicação ao Poder Executivo para que a população receba o carnê físico do IPTU na própria residência. Este ato é uma decisão do Prefeito Fábio já aprovado e em execução.
Oportunismo e ação mentirosa
do Vereador Edmilson
Oportunista, este vereador usa uma ação já decidida pela Prefeitura, na tentativa de mostrar que esta ação é iniciativa e indicação dele , o que é uma inverdade.
Esta inverdade é uma das muitas que o vereador Edmilson tem feito em Alfenas, o que já está virando chacota na cidade.
Nas redes sociais e em discursos públicos, o parlamentar tem divulgado imagens e textos dando a entender que ações de melhorias em vários segmentos da sociedade são resultado direto de sua atuação.
No entanto, os projetos fazem parte do planejamento da istração municipal, liderada pelo prefeito Fábio, compromisso de campanha que o Poder Executivo está colocando em prática.
Reação da População
e da Prefeitura
Moradores relatam que, ao questionarem a veracidade das publicações do vereador, são bloqueados ou ignorados nas redes sociais.
"Ele faz parecer que tudo é mérito dele, mas quando pedimos explicações, ele some", diz Ambrósio, residente do bairro Morada do Sol.
A assessoria da prefeitura respondeu ao Jornal Região Sul, destacando que as ações da Prefeitura fazem parte do orçamento do município e que qualquer vereador pode sugerir melhorias, mas a execução cabe ao poder executivo.
"O vereador pode propor indicações e fiscalizar, mas ele não tem poder de executar obras.
É importante que a população saiba que os investimentos vêm dos cofres públicos, e não de um único parlamentar", declarou a assessoria do Poder Executivo de Alfenas.
Mentiras do Vereador Edmilson
podem induzir os eleitores ao erro.
Apesar da explicação, especialistas alertam que a prática pode induzir os eleitores ao erro. "Vereadores são representantes do povo e têm um papel fundamental na fiscalização e criação de leis, mas a execução de obras públicas é competência do poder executivo.
Apropriar-se dessas realizações pode configurar um caso de propaganda enganosa", explicam os analistas políticos.
Enquanto isso, moradores cobram mais transparência e esperam que o vereador Edmilson, e os demais representantes da cidade foquem no que realmente importa: a melhoria da qualidade de vida da população.
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Desconfiança
em Lula
Aumenta
e Desaprovação
Atinge 55%
Uma recente pesquisa Ipsos-Ipec, divulgada na quinta-feira, 13 de março de 2025, aponta para um cenário de crescente desaprovação e desconfiança em relação ao governo Lula.
O levantamento revela um aumento no percentual de brasileiros que consideram a atual istração federal como ruim ou péssima.
De acordo com os dados coletados, a desaprovação da gestão de Lula ultraou a marca de 50%, acompanhada por um elevado nível de desconfiança em relação ao presidente.
Especificamente, 58% dos entrevistados afirmaram não confiar em Lula, um aumento de seis pontos percentuais em comparação com a pesquisa de dezembro de 2024, quando esse índice era de 52%.
A situação demonstra o declínio de confiança no governo petista.
Pela primeira vez desde o início de seu terceiro mandato, a desaprovação do governo Lula superou a aprovação.
A pesquisa indica que 55% dos entrevistados desaprovam a forma como Lula está governando o Brasil, enquanto 40% expressaram aprovação.
Em dezembro de 2024, a desaprovação era de 46%, enquanto a aprovação era de 47%.
Os números de março de 2023 mostravam um cenário mais favorável, com 35% de desaprovação e 57% de aprovação.
O levantamento também revela que 41% dos brasileiros avaliam a istração Lula como ruim ou péssima, representando a maior categoria de avaliação.
As avaliações regular e ótima/boa ficaram em 30% e 27%, respectivamente. A pesquisa foi realizada entre 7 e 11 de março, abrangendo 2 mil eleitores em 131 municípios brasileiros.
A margem de erro estimada é de dois pontos percentuais, com um nível de confiança de 95%.
"Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento." informaram os responsáveis pela pesquisa.
O aumento da desaprovação e da desconfiança em relação ao governo Lula sinaliza um momento delicado para a istração petista, que enfrenta desafios para reconquistar a confiança da população.
Resta saber como o governo responderá a esses indicadores negativos e quais medidas serão adotadas para reverter essa tendência.
Enquanto isso, figuras como Bolsonaro continuam a influenciar o cenário político, mesmo fora do poder, e o governo de Lula enfrenta a oposição de muitos que defendem um governo mais alinhado com os princípios conservadores.
A pesquisa Ipsos-Ipec apenas confirma o sentimento crescente de insatisfação com o atual governo, refletindo a polarização política que ainda divide o país.
A atuação do ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal (STF) tem gerado debates acalorados no cenário político e jurídico.
Críticos apontam para um possível "jogo de conquista de poder" que, segundo eles, se repete ano após ano.
Especialistas alertam que a falta de uma reação firme a essas ações pode dificultar o controle da situação no futuro.
As críticas se intensificaram após declarações do ministro sobre supostas ameaças à soberania nacional.
Para alguns analistas, Moraes estaria construindo uma narrativa que justifica uma atuação mais incisiva do Estado, sob o pretexto de defender o país de influências externas.
"É um jogo de conquista de poder, sendo feito ano após ano, e, se a reação não for forte agora, vai ser muito difícil conter depois." afirmou Marsiglia, crítico da postura do ministro.
Essa interpretação levanta questionamentos sobre os limites da atuação do STF e o equilíbrio entre a proteção da soberania e a garantia das liberdades individuais.
A crítica se estende à alegação de que empresas estrangeiras representariam uma ameaça à soberania, caracterizando um possível "imperialismo tecnológico".
A crescente polarização política no Brasil tem intensificado o debate em torno do papel do STF e da atuação de seus ministros.
Críticos do governo Lula frequentemente expressam preocupações sobre o que consideram ser um ativismo judicial excessivo, com decisões que impactam diretamente a política e a economia do país.
A nomeação de ministros alinhados ideologicamente ao governo, como Cristiano Zanin, ex-advogado de Lula, para o STF, acirrou ainda mais as discussões.
URGENTE:
STF PUNE
Vândalos do
8 de Janeiro
em Brasília
O STF (Supremo Tribunal Federal) endureceu o tom contra os participantes dos atos de 8 de janeiro, com a Primeira Turma aplicando condenações severas a diversos envolvidos. As penas variam de 14 a 17 anos de prisão para os crimes mais graves, além de multas e outras sanções.
Os condenados também foram sentenciados a pagar uma indenização coletiva mínima de R$ 30 milhões, destinada a reparar os danos morais e materiais causados aos bens culturais e históricos depredados durante a invasão.
Este valor será dividido entre todos os réus, com cada um contribuindo conforme a sua participação nos atos.
Além das penas de prisão e das indenizações, o STF determinou que os condenados com penas mais leves cumpram 225 horas de serviço comunitário.
Adicionalmente, eles deverão participar de um curso sobre Democracia, Estado de Direito e Golpe de Estado, elaborado pelo Ministério Público Federal.
Tais medidas visam promover a conscientização e a reflexão sobre a importância das instituições democráticas.
Restrições adicionais foram impostas aos condenados, incluindo a proibição de deixar a cidade onde residem sem autorização judicial e a suspensão do uso de redes sociais até o cumprimento integral de suas penas.
Estas medidas visam monitorar e limitar a atuação dos envolvidos, prevenindo a repetição de atos semelhantes.
A corte também homologou um acordo de não persecução penal com duas pessoas acusadas de associação criminosa, demonstrando a disposição do STF em buscar soluções alternativas para casos menos graves, desde que haja colaboração e reconhecimento da responsabilidade pelos atos praticados.
As condenações refletem a gravidade dos ataques à democracia e a determinação do STF em responsabilizar todos os envolvidos.
A firmeza do STF nestes julgamentos sinaliza um importante recado contra a impunidade e um compromisso com a defesa do Estado de Direito, valores essenciais para a manutenção da ordem democrática e a proteção das instituições brasileiras contra futuras ameaças.
Durante o evento, Lula anunciou a desapropriação da Fazenda Ariadnópolis, de 3.182 hectares; da Mata Caxambu, de 248 hectares e da Fazenda Potreiro, de 204 hectares. Todas ficam em Campo do Meio.
A desapropriação das terras da antiga usina encerra uma luta de quase 30 anos na Justiça, com várias ações de reintegração de posse.
Desde a criação do acampamento, a massa falida da empresa já empreendeu 11 tentativas de reintegração de posse
"Demorou, mais saiu, orgulhosamente com todos os direitos garantidos. O que nós fizemos hoje é apenas o início do pagamento de uma dívida de 525 anos com o povo brasileiro", disse o presidente Lula.
Presidente Lula anuncia desapropriação das terras da antiga Usina Ariadnópolis, em Campo do Meio — Foto: Reprodução / Empresa Brasileira de Comunicação
O ministro da Advocacia geral da União, Jorge messias, destacou que as terras que foram desapropriadas pertencem agora aos assentados e qualquer questionamento judicial será defendido pela Advocacia Geral da União.
"Esse decreto que o presidente Lula assinou agora, declarando e regularizando a terra para vocês, essa terra agora é de papel ado pra vocês.
Mexeu com vocês, mexeu com a gente agora. Qualquer demanda na Justiça que estiver com vocês agora, quem vai estar ao lado de vocês lutando na Justiça somos nós Advocacia Geral da União, a pedido do presidente Lula, vocês não estarão mais sozinhos", disse o ministro.
O Complexo Ariadnópolis era parte da massa falida da Usina Ariadnópolis Açúcar e Álcool S/A, que deixou de funcionar em 1996, repleta de dívidas com a União e sem nem sequer pagar salários atrasados e verbas indenizatórias aos seus funcionários, que permaneceram na terra.
Em 1998, foi criado o Quilombo Campo Grande, hoje composto por 11 acampamentos: Betim, Campos das Flores, Chico Mendes, Fome Zero, Girassol, Irmã Dorothy Resistência, Rosa Luxemburgo, Sidney Dias, Tiradentes e Vitória da Conquista.
Área do Quilombo Campo Grande, desapropriado pelo Governo Federal, em Campo do Meio (MG) — Foto: MST
Segundo o governo, cada uma das mais de 450 famílias integrantes do Quilombo Campo Grande tem, em média, 8 hectares de terra. J
untas, produzem e comercializam mais de 160 alimentos de qualidade, tais como mandioca, feijão, hortaliças, milho e café.
Durante a visita, o presidente Lula também anunciou a construção de um Dique em Campo do Meio e 85 casas para zerar o déficit habitacional do município.
A aeronave presidencial pousou na manhã desta sexta-feira (7) no Aeroporto de Varginha (MG).
Conforme a agenda oficial, o presidente Lula saiu de Brasília às 8h e chegou por volta de 9h20 na base aérea no Sul de Minas.
De lá, ele saiu por volta de 9h40 e seguiu para Campo do Meio (MG) para visitar áreas de produção de goiaba, café e milho.
Presidente Lula participa de cerimônia de entrega de lotes da reforma agrária em Campo do Meio — Foto: Divulgação
O evento principal começou por volta de 11h, no Complexo Ariadnópolis, e contou com anúncios do Governo Federal voltados para a reforma agrária.
Em seguida, ele se reuniu com lideranças e movimentos sociais para uma fotografia oficial no mesmo local.
Por volta de 17h10, o avião presidencial decolou de Varginha (MG) para Brasília (DF).
Durante o evento em Campo do Meio, foi anunciada a entrega de 12.297 lotes para famílias acampadas em 138 assentamentos rurais, totalizando 385 mil hectares (ha) espalhados em 24 estados do país.
Além disso, serão destinados R$ 1,6 bilhão para Crédito Instalação em 2025, beneficiando 18 mil famílias com novas moradias, e R$ 48 milhões para o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera).
Outros anúncios incluem R$ 1,1 bilhão para o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e sete decretos para reforma agrária, abrangendo mais de 13 mil hectares e R$ 189 milhões em investimentos.
Também serão assinadas portarias para a criação de assentamentos e o Desenrola Rural, programa de renegociação de dívidas para assentados.
Deputado Estadual Luizinho foi um dos responsáveis pela articulação e solução deste problema, sonho do MST há mais de 30 anos
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No governo de Lula, o o ao presidente tem se mostrado , especialmente para integrantes do Congresso Nacional.
Observadores notam que poucos deputados e senadores, em sua maioria líderes governistas ou apoiadores, têm o direto ao presidente.
Alguns ministros, como Fernando Haddad (Fazenda), Rui Costa (Casa Civil) e Alexandre Padilha (Relações Institucionais), destacam-se por serem frequentemente recebidos por Lula, refletindo a importância de suas pastas na Esplanada.
A ministra dos Direitos Humanos, Macaé Evaristo, apesar de ser do PT, nunca teve uma reunião privada com Lula.
O general Amaro, do Gabinete de Segurança Institucional, contabiliza mais de 300 dias sem audiência privada com o presidente, segundo a agenda oficial.
A possível ida de Gleisi Hoffmann (PT-PR) para as Relações Institucionais pode centralizar ainda mais o o ao presidente em uma cúpula petista
. Gleisi assume o cargo na próxima segunda-feira, 10.
Apesar de algumas críticas, Fernando Haddad continua influente, com cerca de 100 encontros privados com Lula durante o mandato.
Sidônio Palmeira, responsável pela Secretaria de Comunicação, lidera o número de reuniões com Lula em 2025, com 23 encontros
. Este dado sublinha a preocupação do governo em conter a queda de popularidade do presidente, cuja desaprovação ultraou os 50% pela primeira vez no mandato.
Sidônio e Lula mantêm encontros quase diários para atualização de notícias.
"O Brasil (só) precisa sobreviver a Lula." artigo de Adalberto Piotto publicado na Revista Oeste.
O cenário político e judicial no Brasil segue agitado, com o STF (Supremo Tribunal Federal) no centro de diversas polêmicas.
A revista Economist, por meio de sua consultoria, apontou que as ações do STF contra o X (antigo Twitter) e alegações de "ataques golpistas" contribuem para um recuo da democracia no país.
Enquanto isso, um relator da Organização dos Estados Americanos (OEA) visitou o Brasil e declarou reconhecer o compromisso do país com os direitos humanos, após ouvir tanto a oposição quanto membros do STF. A declaração surge em meio a críticas sobre a polarização e o ativismo judicial no Brasil.
O ministro Alexandre de Moraes solicitou à Procuradoria-Geral da República (PGR) a análise da possibilidade de apreender o aporte de Eduardo Bolsonaro, acirrando ainda mais o clima de tensão entre o governo e a oposição.
Em outra decisão, Luís Roberto Barroso determinou que Alexandre de Moraes, Flávio Dino e Cristiano Zanin não estão impedidos de julgar casos envolvendo Jair Bolsonaro, mantendo a composição do STF em processos de grande repercussão.
O ministro Nunes Marques acompanhou Gilmar Mendes, reforçando a maioria no STF em um julgamento que amplia o foro privilegiado, decisão que pode impactar diversos processos judiciais no país.
A Advocacia-Geral da União (AGU) saiu em defesa do gabinete informal da primeira-dama Janja, classificando as críticas como um "ataque desmedido".
A defesa ocorre em meio a questionamentos sobre a atuação e influência da primeira-dama no governo Lula.
No âmbito internacional, o presidente Lula convidou Uruguai, Colômbia e México a participarem do Brics, buscando fortalecer a influência do bloco no cenário global.
A iniciativa ocorre em um momento de reconfiguração das alianças geopolíticas.
Ademais, o mandato de Dilma Rousseff no Banco do Brics enfrenta relatos de metas atrasadas, assédio moral e alta rotatividade, levantando questionamentos sobre a gestão da ex-presidente no organismo internacional.
A situação é mais um ponto de crítica à istração petista.
"sem anistia" gritou Anitta no carnaval de Salvador.
Em 1º de março de 2025, o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, recebeu calorosamente o presidente ucraniano Zelenskiy em Londres, após um tenso encontro com o presidente dos EUA, Trump.
A reunião ocorreu após Trump ter ameaçado diminuir o apoio à Ucrânia durante um encontro na Casa Branca, reacendendo tensões sobre o futuro da ajuda ao país.
Em contraste com a frieza de Trump, Zelenskiy foi recebido com aplausos em Downing Street, onde se encontrou com Starmer para discutir um plano de paz antes da cúpula de líderes europeus.
"Espero que você tenha ouvido alguns dos aplausos na rua. Esse é o povo do Reino Unido saindo para demonstrar o quanto o apoia (â?¦) e nossa absoluta determinação em apoiá-lo" disse Starmer ao presidente ucraniano.
Starmer reafirmou o apoio do Reino Unido à Ucrânia, buscando tranquilizar o líder ucraniano em meio às incertezas geopolíticas.
"Estamos com você e com a Ucrânia pelo tempo que for necessário", afirmou Starmer, solidificando o compromisso britânico.
Além do encontro com Starmer, Zelenskiy tem um encontro marcado com o Rei Charles, um gesto que simboliza o apoio contínuo da monarquia britânica à Ucrânia.
A visita de Zelenskiy ao Reino Unido ocorre em um momento crítico, com a Ucrânia buscando apoio internacional para enfrentar a crise em curso.
O contraste entre a recepção calorosa no Reino Unido e as tensões com Trump destaca as divergências entre aliados tradicionais sobre a estratégia de apoio à Ucrânia.
Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, encerrou sua visita à Casa Branca mais cedo nesta quinta-feira, após um desentendimento com o presidente dos EUA, Donald Trump, e o vice-presidente JD Vance.
A cena, capturada em transmissão ao vivo, mostrou Zelensky deixando a Ala Oeste apressadamente e entrando em um veículo utilitário esportivo preto.
O evento agendado para a imprensa, que contaria com a presença de Zelensky e Trump, foi cancelado, conforme comunicado da Casa Branca.
A discussão entre os líderes ocorreu no Salão Oval, onde Trump teria instado o presidente ucraniano a buscar um acordo, sob a ameaça de perder o apoio dos EUA.
"Faça um acordo ou nós vamos cair fora." disse Trump.
Trump também teria cobrado mais gratidão de Zelensky, acusando-o de arriscar uma guerra mundial.
"Ele pode voltar quando estiver pronto para a paz", publicou Trump em sua rede social, Truth Social.
O incidente levanta questões sobre o futuro do apoio americano à Ucrânia em meio ao conflito contínuo.
USA: O Ministro Alexandre de Moraes
comete abuso de poder e confronta os
Estados Unidos que o está processando.
Repercussão Mundial na Mídia...Veja na Seção Vídeo
do Jornal Região Sul
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