SAÚDE - Jornal Região Sul
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/hf-conteudo/s/layout/logo_a58e00d02ad041bb3a468f350f45cf17.jpgJornal Região Sulpt-BRHOTFIX PRESShourly1Copyright 2025 jornalregiaosul-br.informativomineiro.comhttps://vupler.dev/Com os novos casos, o Sul de Minas chega a 57.496 registros da doença, com 1.298 mortes. O
/noticia/8174/com-os-novos-casos-o-sul-de-minas-chega-a-57-496-registros-da-doenca-com-1-298-mortes-o.html
[email protected] (Alair Almeida)/noticia/8174/com-os-novos-casos-o-sul-de-minas-chega-a-57-496-registros-da-doenca-com-1-298-mortes-o.htmlThu, 07 Jan 2021 17:12:55 -0300
Sul de Minas
registra recorde
diário de Covid-19
pelo 2º dia seguido
e a dos 57 mil
casos com 1.300 Mortes
Região registrou recorde em 24 horas desde o início da pandemia, conforme dados da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG).
Minas Gerais, são 564.407 casos confirmados de Covid-19, com 12.211 mortes.
O Sul de Minas registrou novo recorde de casos de Covid-19, para apenas um dia nesta quinta-feira (7), pelo segundo dia consecutivo. Ao todo, foram mais 17 mortes e outros 1091 casos confirmados pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG), o maior número desde o início da pandemia.
Estes dados são referentes ao balanço publicado pela Secretaria de Saúde de Minas Gerais e podem apresentar divergências com os já divulgados por prefeituras, devido a períodos diferentes de fechamento.
As novas mortes ocorreram em 12 cidades:
+85 Poços de Caldas
+2 os, Ouro Fino, Cambuí
+1 Varginha, Três Pontas, Três Corações, Córrego Bom Jesus, São Tiago, Carvalhópolis, Santa Rita de Caldas, Santa Rita do Sapucaí
Novos casos confirmados registrados em 83 cidades:
+118 Varginha
+98 Poços de Caldas
+94 São Lourenço
+71 os
+53 Monte Sião
+41 São Sebastião do Paraíso
+ 38 Perdões
+33 Guaxupé
+31 Três Pontas
+ 30 Três Corações
+25 Itajubá
+23 Boa Esperança, Itaú de Minas
+20 Baependi, Itanhandu
+19 Lambari, Nazareno
+15 Campos Gerais, Nepomuceno
+14 Nepomuceno
+13 Coqueiral
+12 Ilicínea
+11 Bueno Brandão, Cruzília, Conceição dos Ouros
+10 Sapucaí-Mirim
+9 Capetinga, Itapeva, Lavras, Muzambinho
+8 São João Batista do Glória
+7 Areado, Delfim Moreira, Guaranésia, Pratápolis, a Quatro, São Tomás de Aquino
+6 Botelhos, Inconfidentes, Nova Resende, Paraguaçu, São Sebastião da Bela Vista
+5 Andradas, Dom Viçoso, Jacutinga, São Gonçalo do Sapucaí, Virgínia
+4 Arceburgo, Campestre, Campo do Meio, Estiva, Heliodora, a-Vinte
+3 Caldas, Careaçu, Conceição do Rio Verde, Congonhal, Cordislândia, Delfinópolis, Itamonte, Monte Santo de Minas, Pouso Alto
+2 Borda da Mata, Carmo da Cachoeira, Carmo de Minas, Caxambu, Cristais, Itamogi, Piranguinho, Santana da Vargem
+1 Córrego Bom Jesus, São Tiago, Bom Jesus da Penha, Cabo Verde, Claraval, Cristina, Fortaleza de Minas, Ibitiúra de Minas, Jesuânia, Luminárias, Munhoz, Tocos do MojiA.-2 em Cambuí
-1 em Turvolândia, Santa Rita do Sapucaí e Ouro Fino
Conforme os dados, Pouso Alegre segue liderando o número de casos da Covid-19 no Sul de Minas com 4.422 registros, sendo 80 mortes. Extrema tem 3.589 casos, com 34 mortes. Poços de Caldas tem 2.958 registros, com 84 mortes e Alfenas tem 2.614 casos, com 64 mortes.
Evolução dos casos confirmados de Covid-19 no Sul de MinasFonte: Secretaria de Estado de Saúde
Até o momento, em Minas Gerais, são 564.407 casos confirmados de Covid-19, com 12.211 mortes. Conforme a SES-MG, 509.638 pessoas estão recuperadas.
Cidades com mais casos confirmados de Covid-19 no Sul de Minas
Cidade
Casos sem morte
Mortes
Total
Pouso Alegre
4342
80
4422
Extrema
3555
34
3589
Poços de Caldas
2871
84
2958
Varginha
2567
50
2617
Alfenas
2550
64
2614
Itajubá
1987
77
2064
os
2027
33
2060
São Sebastião do Paraíso
1714
50
1764
Três Corações
1628
42
1670
São Lourenço
1468
26
1494
Guaxupé
1469
20
1489
Campo Belo
1398
32
1430
Três Pontas
1348
20
1368
Lavras
893
35
928
Camanducaia
884
12
896
Cambuí
734
12
746
Itapeva
727
17
744
Santa Rita do Sapucaí
719
22
741
Andradas
710
21
731
Monte Sião
623
10
633
]]>Médicos Italianos e Brasileiros têm diagnóstico diferente do que afirmam sobre COVID-19, não é a pneumonia que mata e sim os MICROTROMBOS (provocam trombose - entupimento das veias
/noticia/2056/medicos-italianos-e-brasileiros-tem-diagnostico-diferente-do-que-afirmam-sobre-covid-19-nao-e-a-pneu.html
()/noticia/2056/medicos-italianos-e-brasileiros-tem-diagnostico-diferente-do-que-afirmam-sobre-covid-19-nao-e-a-pneu.htmlSat, 25 Apr 2020 23:59:15 -0300
Saiba o que
revelam
as autópsias
feitas em
vítimas do
novo coronavírus.
Estudos de Brasileiros
e Italianos
Cientistas da equipe de Paulo Saldiva, professor titular do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) e Médicos Italianos chegam à mesmo conclusão: Não é a pneumonia que mata, o que mata pelo coronavírus é a MICROTROMBOSE
(Jacob King - WPA Pool/Getty Images)
Sepultados sem velório, em caixão fechado e isolados em seus momentos finais, os mortos pela Covid-19 no Brasil começam a ajudar os médicos a aprender sobre a doença e a impedir que mais pessoas morram.
Usando uma estratégia de autópsia minimamente invasiva, para evitar o contágio, cientistas da equipe de Paulo Saldiva, professor titular do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) se defrontaram com a "enorme agressividade do coronavírus" e encontraram pistas de seus esconderijos.
Ele apresentou os primeiros resultados numa sessão científica virtual na Academia Nacional de Medicina (ANM), da qual é membro. O trabalho foi realizado com as médicas e pesquisadoras da USP Marisa Dolhnikoff e Renata Monteiro.
Foi a forma que encontramos de investigar os corpos de vítimas dessa doença altamente contagiosa. As autópsias convencionais estão paradas. Então usamos tomografia, ultrassom e microscopia. Imagens de ultrassom nos guiam para retirar, por meio de punção por agulha, amostras dos órgãos. As amostras são depositadas num biorepositório para análises futuras. Já tínhamos empregado esse método antes.
Em que circunstâncias?
Já usamos essa técnica para analisar o cérebro de vítimas do mal de Alzheimer. Também, por exemplo, em casos de jovens pacientes com câncer, que não sobreviviam ao transplante. E temos o duvidoso privilégio de esta ser a terceira vez em que estudamos doenças infecciosas com autópsias minimamente invasivas.
Quais foram as anteriores?
A primeira foi com o H1N1, em 2009. Fizemos mais de mil autópsias, é a maior amostra do mundo. E estamos observando que o coronavírus é mais agressivo do que o H1N1. Ele promove uma depressão muito grande do sistema de defesa. O corpo fica entregue à própria sorte.
E a segunda vez?
A segunda vez foi com a febre amarela. Fizemos 80 autópsias. As vítimas tinham claros sinais de tempestade imunológica, a chamada tempestade de citocinas. Ainda temos dúvidas sobre as tempestades de citocinas na Covid-19. As autópsias nos mostram informações que de outra forma não aríamos. Por isso, as famílias que autorizam as autópsias fazem um gesto fundamental. É uma doença contagiosa, os órgãos não poderiam ser mais usados. Então, essas famílias doam conhecimento.
E o que já aprenderam?
Estamos no início. Mas já observamos enorme destruição, o coronavírus ataca com enorme agressividade.
Em quanto tempo os resultados ficam prontos?
Temos procurado ser os mais ágeis possível. O resultado fica pronto de um dia para o outro. Reamos os resultados em reuniões regulares com o pessoal que está em atendimento nas UTIs.
Quantas autópsias já realizaram?
Já fizemos 15 autópsias, apresentamos os resultados de dez delas. Mas a nossa meta é chega a cerca de 60. Com elas, queremos dar aos médicos uma chance de ver o que acontece dentro das células dos pacientes.
Qual era o perfil das vítimas?
As dez vítimas da Covid-19 cujos corpos foram autopsiados primeiro tinham entre 33 anos e 83 anos, cinco homens e cinco mulheres. Três deles chegaram ao hospital para morrer. Já vieram muito doentes. Os demais ficaram até 15 dias internados. Com o estudo desses corpos queremos saber por que alguns casos evoluem tão depressa e outros se prolongam tanto até o desfecho fatal. Uma pessoa que ou 15 ou 20 dias internada e faleceu ficou 20 dias doente ou a infecção a afetou por muito mais tempo? Não sabemos.
O que viram?
Estudamos vários órgãos, como o pulmão, o fígado, os rins e o baço. Vimos uma agressividade impressionante do coronavírus. E sinais da resposta imunológica. Mas não sabemos como o coronavírus ilude a resposta imunológica. Queremos descobrir por que o coronavírus ataca com tanta avidez o sistema respiratório. Observamos que 80% das vítimas fatais sofreram microtrombos, principalmente nos pulmões.
O que são esses microtrombos?
São entupimentos dos pequenos vasos sanguíneos. Obstruídos, eles param de levar sangue para os pulmões. O vírus de alguma forma causa trombose, queremos entender como isso acontece. Só assim os médicos poderão deter esse processo com mais eficiência, salvar mais vidas.
E o que mais chamou atenção?
Também vimos muito comprometimento dos músculos, muita inflamação muscular. Isso pode explicar por que alguns doentes reclamam tanto de dores musculares.
Que outros órgãos podem ser afetados?
Vários. Sabemos que o coronavírus se liga às células que revestem o sistema respiratório, esses mesmos receptores presentes nas células epiteliais do pulmão existem em vasos sanguíneos, nos testículos, no cérebro. Ainda precisamos saber como é a ação do vírus em todo o corpo e descobrir se ele se liga também a outros tipos de receptores das células humanas e como ele deixa o sistema imunológico tão fraco.
Por que descobrir esses receptores é tão importante?
Descobrir receptores é importante porque podemos tentar bloqueá-los e fechar a porta para o vírus. É uma forma de deter a infecção. São alvos para tratamentos. Para tudo isso precisamos de dados e as autópsias minimamente invasivas são uma forma de obter esses dados.
O trabalho também envolve análise molecular?
Sim. Planejamos fazer uma cartografia do coronavírus no corpo humano. Faremos isso por exames moleculares de PCR, analisando a carga viral, para saber onde se concentra e também onde se esconde. Achamos que o coronavírus tem reservatórios no corpo humano. Lugares onde ele se esconde. Sabemos que nos homens, por exemplo, vírus gostam de se esconder nos testículos. Estamos em busca de seus esconderijos
Cientistas italianos e Brasileiros descobrem a verdadeira causa da morte das pessoas infectadas pelo coronavírus
Graças às autópsias realizadas pelos italianos, e também feitas no Brasil por cientistas pesquisadores, foi demonstrado que não é pneumonia que mata pelo Coronavírus, mas a coagulação intravascular disseminada, (trombose).Portanto, a maneira de combatê-lo é com antibióticos, anti-inflamatórios e anticoagulantes.
Segundo informações valiosas de patologistas italianos, nunca foram necessários ventiladores, nem a unidade de terapia intensiva. Se isso for verdade para todos os casos, estamos prestes a resolver mais cedo do que o previsto.
Importante saber sobre o Coronavírus:
Em todo o mundo, o COVID-19 está sendo atacado devido a um grave erro de diagnóstico.
Ele filmou um vídeo de uma família mexicana nos Estados Unidos que afirmava que foram curados com um remédio caseiro: três aspirinas de 500 gr dissolvidas em suco de limão fervido com mel, são tomadas quentes e no dia seguinte, como se nada tivesse acontecido com elas! Bem, a informação científica que se segue prova que eles estão certos!
Esta informação foi divulgada por um pesquisador médico da Itália e também por pesquisadores Brasileiros da USP
Graças a 50 autópsias realizadas em pacientes que morreram de COVID-19, eles descobriram que NÃO É PNEUMONIA, estritamente falando, porque o vírus não mata apenas pneumócitos desse tipo, mas usa uma tempestade inflamatória para criar uma trombose vascular endotelial, com Na trombose difusa correspondente, o pulmão é o mais afetado porque é o mais inflamado, mas também produz um ataque cardíaco ou derrame e muitas outras doenças trombóticas.
De fato, os protocolos deixaram as terapias antivirais inúteis e concentraram-se nas inflamatório e anti-coagulação. Essas terapias devem ser feitas imediatamente, mesmo em casa, nas quais o tratamento dos pacientes responde muito bem quanto mais tarde são realizados, são menos eficazes. Na ressuscitação, eles são quase inúteis. Se os chineses tivessem denunciado, teriam investido em terapia caseira, não em terapia intensiva!
A FORMA COMO O CORONAVÍRUS MATA é a COAGUALAÇÃO INTRAVASCULAR DISSEMINADA (TROMBOSE).
Então, a maneira de combatê-lo é com antibióticos, anti-inflamatórios e anticougulantes.
Um patologista anatômico italiano relata que o hospital de Pergamo fez um total de 50 autopsias e a bolsa MIlan 20, ou seja, a casuística italiana é a mais alta do mundo, os chineses fizeram apenas 3, o que parece confirmar totalmente as informações. Anteriormente, em poucas palavras, o sucesso é determinado por uma coagulação intravascular disseminada ativada pelo vírus; portanto, a pneumonia intersticial não teria nada a ver com isso, seria apenas um grande erro diagnóstico. Duplicamos o número de locais de reanimação na UTI, com custos exorbitantes, desnecessariamente. Em retrospecto, tenho que repensar essas radiografias de tórax que foram discutidas há um mês e que foram discutidas como pneumonia intersticial; na verdade, ela pode ser totalmente consistente com essa coagulação interstitial disseminada.
As pessoas vão às UTIs para trombo, embolia venosa generalizada, geralmente um lúpus, se esse for o caso, intubações e ressuscitações são inúteis, se o tromboembolismo não for resolvido primeiro. Se você ventila um pulmão onde o sangue não vai, é inútil, de fato, nove (9) em cada dez (10) morrem. Porque o problema é cardiovascular, não respiratório.
CORONAVÌRUS: É a microtrombose venosa, não a pneumonia, que determina a mortalidade.
Por que os trombos se formam? Porque a inflamação de acordo com o texto escolar induz trombose através de um mecanismo fisiopatológico complexo, mas bem conhecido. Então, o que a literatura científica disse especialmente da China até meados de março foi que antiinflamatórios não deveriam ser usados.
Agora, a terapia que está sendo usada na Itália é com anti-inflamatórios e antibióticos, como nas influenzas, e o número de pacientes hospitalizados foi reduzido.
Muitas mortes, mesmo na faixa dos 40 anos, tinham história de febre por 10 a 15 dias, que não foram tratadas adequadamente aqui.A inflamação destruiu tudo e criou o terreno para a formação de trombos, porque o principal problema não é o vírus, mas a reação imune que destrói a célula onde o vírus entra. De fato, pacientes com artrite reumatóide nunca foram itidos nos departamentos cobertos, porque estão em terapia com cortisona, o que é um ótimo anti-inflamatório. Essa é a principal razão pela qual as hospitalizações na Itália estão diminuindo e se tornando uma doença tratável em casa. Ao tratá-la bem em casa, não apenas a hospitalização é evitada, mas também o risco de trombose. Não foi fácil entender, porque os sinais de microembulismo desapareceram mesmo no ecocardiograma.
Em um final de semana foi feita a comparação dos dados de 50 pacientes entre os que respiram mal e os que não respiram, e a situação parece muito clara.
Com esse importante achado, é possível retornar à vida normal e abrir os negócios fechados devido à quarentena, não imediatamente, mas é hora de publicar esses dados, para que as autoridades de saúde de cada país façam suas respectivas análises dessas informações e evitar mais mortes inúteis e a vacina pode vir mais tarde.
De acordo com informações valiosas de patologistas italianos, ventiladores e unidades de terapia intensiva não são necessários. Portanto, precisamos repensar os investimentos para lidar adequadamente contra o coronavírus.
]]>O BRASIL tem quase 60 mil casos confirmados de Covid-19, no dia anterior eram 52.995, com cerca de 4.100 mortes
/noticia/2044/o-brasil-tem-quase-60-mil-casos-confirmados-de-covid-19-no-dia-anterior-eram-52-995-com-cerca-de-4-1.html
()/noticia/2044/o-brasil-tem-quase-60-mil-casos-confirmados-de-covid-19-no-dia-anterior-eram-52-995-com-cerca-de-4-1.htmlSat, 25 Apr 2020 18:12:23 -0300
Brasil
registra
346 novas
mortes por
coronavírus
em 24 h e total
a de 4.000
O Brasil registrou 346 novas mortes em decorrência da Covid-19 nas últimas 24 h, um aumento de 9,4%, segundo informou o Ministério da Saúde neste sábado (25).
O recorde de mortes foi batido na quinta-feira (23), com 407 novas mortes em apenas um dia. No total, são 4.016 mortes pelo novo coronavírus. O país tem ainda 58.509 casos confirmados de Covid-19 --no dia anterior eram 52.995.
O boletim mais recente do Ministério da Saúde confirma a tendência dos cinco estados mais afetados pelo novo coronavírus: São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará, Pernambuco e Amazonas.
Em relação ao número de mortes, São Paulo chegou à marca de 1.667 óbitos desde o início da pandemia. O Rio de Janeiro tem 615 casos. Na sequência aparecem Pernambuco, com 381; Ceará, com 310; e Amazonas com 287.
São Paulo também lidera em número de casos confirmados, com 20.004. O Rio de Janeiro é o segundo com mais registros, com 6.828. O Ceará é o terceiro, com 5.421; seguido de Pernambuco, com 4.507; e Amazonas, com 3.635.
Desde a segunda-feira (20), o Ministério da Saúde não divulga o boletim mais detalhado, com informações como a incidência de casos por 1.000 habitantes, a faixa etária das vítimas, comorbidades.
Nesta sábado, não houve entrevista coletiva com o ministro Nelson Teich ou com técnicos da pasta para apresentar os números e ações contra o coronavírus.
]]>Ministro da Saúde compara taxas do país com as de locais onde a pandemia já atingiu o pico e diz que Brasil tem boa performance
/noticia/2040/ministro-da-saude-compara-taxas-do-pais-com-as-de-locais-onde-a-pandemia-ja-atingiu-o-pico-e-diz-que.html
()/noticia/2040/ministro-da-saude-compara-taxas-do-pais-com-as-de-locais-onde-a-pandemia-ja-atingiu-o-pico-e-diz-que.htmlSat, 25 Apr 2020 15:24:26 -0300
Ministro compara
taxas do país
com as de locais
onde a pandemia
já atingiu o pico
e diz que Brasil tem
boa performance
Em sua primeira entrevista coletiva desde que assumiu o cargo, na última sexta-feira, o ministro da Saúde, Nelson Teich, elogiou o desempenho brasileiro no combate à Covid-19. Ele comparou os números do país com o de outras nações que já atingiram o pico da pandemia, citando França, Espanha e Alemanha, além dos Estados Unidos, que é considerado atualmente o epicentro do novo coronavírus.
— Em relação a números, eu tenho os números colocados aqui, o Brasil, hoje, é um dos países que melhor performa em relação à Covid — afirmou o ministro, que comparou: — Se você analisar mortos por milhão de pessoas, o número do Brasil é de 8,17. A Alemanha tem 15, a Itália tem 135, a Espanha tem 255 e os Estados Unidos, 129. O nosso número é um dos melhores.
O Brasil chegou na quarta-feira (22) a 2.906 mortes causadas pela Covid-19
Num intervalo de pouco mais de um mês — o primeiro óbito pela doença no país foi registrado no dia 17 de março. Segundo previsões do próprio Ministério da Saúde, o pico da pandemia aqui deve ocorrer em maio e junho.
Teich prometeu apresentar em uma semana um plano com diretrizes para estados e municípios sobre o início do relaxamento das medidas de isolamento social no país, levando em consideração os aspectos de cada região do país:
— A gente hoje já tem uma matriz pronta (para instruir os governos locais sobre reabertura da economia). Daqui a uma semana a gente entrega uma diretriz completa, depois dos ajustes. O Brasil é gigante e heterogêneo, não tem como a diretriz não ser customizada para as diferentes partes do país. Você vai computar quais os números de casos novos, com os anteriores, estrutura de leitos, recursos humanos...
Questionado sobre os testes aplicados à população como forma de orientar o planejamento, Teich ressaltou que a flexibilização do isolamento deverá ser reavaliada constantemente, com possibilidade de recuo, de acordo com as consequências, por causa do desconhecimento em relação à Covid-19:
— Quando você conhece pouco alguma coisa (referindo-se à doença), não consegue prever o que acontecerá. Então tem que ser rápido o bastante para fazer um diagnóstico e tomar uma atitude. Uma das coisas que teremos é: se acontecer isso aqui, recua. Testar, diagnosticar precocemente a consequência do seu ato e rever o que tem a fazer.
Teich lembrou que os hospitais também precisam atender a outras doenças. Ele calculou que se o país tivesse 4 milhões de infectados, em vez dos poucco 45.757 confirmados até esta quarta-feira (22) — numa hipotética subnotificação de quase cem vezes o número de casos —, ainda assim seriam apenas 2% da população. O ministro também mencionou que há 24.300 curados da doença no Brasil.
Também na coletiva no Planalto, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, disse que a primeira carga de 17 milhões de máscaras importadas da China deve chegar na próxima segunda-feira. O prazo para entrega vem sendo adiado. Freitas explicou que os aviões brasileiros já estão na China, mas ainda aguardam a liberação do material que o Ministério da Saúde comprou.
— Eles (os chineses) reforçaram nesses últimos dias as inspeções desses produtos — explicou Tarcísio.
Já o ministro da Secretaria-Geral de Governo, Luiz Eduardo Ramos, criticou a imprensa por publicação de fatos negativos sobre a Covid-19 sob o argumento que as pessoas estão muito suscetíveis a essas notícias. Ele pediu que os telejornais divulguem também notícias boas, como o número de pessoas curadas ou a atuação dos profissionais de saúde, o que já vem sendo feito:
— Nós do governo respeitamos muito a liberdade de imprensa. Mas temos observado uma cobertura maciça dos fatos negativos.
Segunda onda de coronavírus pode ser ainda pior nos Estados Unidos
Mulher com traje de proteção caminha por Nova York em 20 de abril de 2020
Uma segunda onda do novo coronavírus nos Estados Unidos pode ser ainda mais desastrosa porque provavelmente coincidiria com a temporada de gripe, afirmou Robert Redfield, diretor dos Centros de Controle e Prevenção de Doença (CDC).
Redfield pediu aos americanos que se preparem nos próximos meses e que tomem a vacina contra a gripe.
"Existe a possibilidade de que o ataque do vírus em nossa nação no próximo inverno seja realmente mais difícil do que o que acabamos de atravessar", declarou Redfield em uma entrevista ao jornal Washington Post publicada na terça-feira à noite.
"Nós teremos a epidemia de gripe e a epidemia de coronavírus ao mesmo tempo".
Estados Unidos registram mais de 800.000 casos de COVID-19 desde o início da pandemia, de acordo com o balanço da Universidade Johns Hopkins, com quase 45.000 mortes, o maior número para um país.
Bilhões de pessoas no mundo receberam a ordem de permanecer em suas casas nas últimas semanas para tentar evitar o colapso dos sistemas de saúde por uma propagação em larga escala do vírus, altamente contagioso.
Como em muitos outros países, as autoridades americanas encontram dificuldades para garantir o número suficiente de respiradores para os pacientes e equipamentos de proteção para os profissionais da saúde.
Redfield disse que o vírus chegou aos Estados Unidos justamente quando a temporada de gripe, que por si só pode aumentar a pressão sobre centros de saúde, estava se dissipando.
Se as duas doenças tivessem atingido o pico ao mesmo tempo, afirmou ao Post, "poderia ter sido muito, muito, muito difícil" para o sistema de saúde istrar.
Tomar a vacina contra a gripe "pode permitir que exista uma cama de hospital disponível para sua mãe ou avó, caso elas sejam infectadas com o coronavírus".
]]>CORONAVÍRUS: 3.670 mortes com 52.995 Casos confirmados no Brasil
/noticia/2001/coronavirus-3-670-mortes-com-52-995-casos-confirmados-no-brasil.html
()/noticia/2001/coronavirus-3-670-mortes-com-52-995-casos-confirmados-no-brasil.htmlFri, 24 Apr 2020 16:18:37 -0300BRASIL:
Quase 4 mil
Mortes e
53 mil
casos
confirmados
Profissionais de saúde que usam máscaras protetoras seguram flores na frente de cruzes em homenagem à colega de trabalho Maria dos Santos, uma enfermeira que morreu da doença por coronavírus, em meio ao surto de COVID-19, fora do Hospital Dr. Jose Soares Hungria em São Paulo
Atualizações mais recentes
Casos confirmados a nível mundial: 2 637 314; total de óbitos: 183 559; total de recuperados: 715 191
Reino Unido inicia um estudo em larga escala para monitorizar as infeções e a imunidade ao coronavírus
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A economia da Coreia do Sul sofre a maior contração desde
O Ministério da Saúde anunciou hoje, em seu site oficial, que subiu para 3.670 o número de mortes pelo novo coronavírus no Brasil — 357 óbitos confirmados em 24 horas. Até ontem, eram 3.313 mortes registradas. No total, são 52.995 casos oficiais no país, segundo os dados mais recentes do ministério, com 3.503 novos diagnósticos de ontem para hoje. Ontem, o Ministério anunciou que, ao todo, 26.573 pessoas se recuperaram da covid-19, enquanto 19.606 estão em acompanhamento....
Mortes por coronavírus no Brasil
Total de mortes Novas mortes divulgadas no dia
- No total, as mortes em decorrência do coronavírus confirmadas em cada estado são: Acre (11); Alagoas (27), Amapá (18); Amazonas (255); Bahia (64); Ceará (284); Distrito Federal (26); Espírito Santo (42); Goiás (24); Maranhão (88); Mato Grosso (8); Mato Grosso do Sul (7); Minas Gerais (54); Pará (75); Paraná (64); Paraíba (44); Pernambuco (352); Piauí (16); Rio Grande do Norte (38); Rio Grande do Sul (31); Rio de Janeiro (570); Rondônia (5); Roraima (3); Santa Catarina (42); São Paulo (1.512); Sergipe (8); Tocantins (2).Ontem, o Brasil bateu o recorde de mortes confirmadas pelo coronavírus em um dia, com 407 óbitos. ..
Covid-19: evolução de infectados, de
curados e de mortos
Total de casos oficiais de pacientes, de recuperados e de óbitos, por dia