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UTI: 15% dos internados morrem pelo coronavírus
CORONAVÍRUS:
Mortes crescem
nos Hospitais
e 15% dos
internados
nas UTIs
não sobrevivem?
A angústia de ter alguém próximo internado em decorrência da Covid-19 aumenta à medida que os números de mortes crescem dentro dos hospitais. Em estados como São Paulo, que registra volume expressivo de óbitos, e Amazonas, com precária infraestrutura do sistema de saúde, as mortes durante internações têm se tornado um desafio a profissionais da área.
O estado de São Paulo atingiu nesta terça-feira o pico de internações, com mais de 2 mil pacientes de Covid-19 nos hospitais. Até esta segunda, segundo cálculo de O GLOBO com base nos números divulgados pela Secretaria de Saúde do Estado, 15% das pessoas infectadas pelo coronavírus que necessitaram de internação morreram.
Das 3.849 internações desde o início da pandemia nos hospitais públicos e privados paulistas, 1.524 tiveram altae 588 morreram — ontem, esse número subiu para 695. No Amazonas, a taxa de mortos entre os internados alcançou, no mesmo período, 17% — 71 óbitos de 412 internações. Ao lado do Rio e do Ceará, os dois estados concentram atenção do Ministério da Saúde com o desenrolar da pandemia.
As secretarias estaduais de Saúde do Rio e do Ceará não informaram o número de pacientes que morreram durante a internação por Covid-19.
— Um percentual de 15% de mortes entre internados, se confirmado, não pode ser desprezado e pode estar subestimado. Na China, entre a entrada no hospital e o desfecho da morte, o período foi de oito semanas. Torcemos pela alta, mas muitos dos que estão internados hoje poderão ter desfecho ruim — diz Evaldo Stanislau, diretor da Sociedade Paulista de Infectologia.