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Uma reportagem exibida no "Fantástico" revelou o caso de uma psiquiatra que manipulava seus pacientes para obter vantagens financeiras.
Mara Farget, já com o registro médico cassado, foi acusada de estelionato e de se aproveitar da vulnerabilidade de seus pacientes.
Uma das vítimas relatou que Mara Farget compartilhava suas dificuldades financeiras e problemas pessoais durante as sessões, criando um laço de dependência emocional.
A paciente, que preferiu não se identificar, disse que a situação gerou confusão mental, levando-a a emprestar grandes quantias para a médica.
"Eu fui ficando com confusão mental. Minhas primas perceberam que havia algo errado. Aí foi que eu falei: "Bom, a Mara me pediu dinheiro e está em cima de mim"", disse a vítima.
A vítima chegou a fazer um empréstimo de mais de R$ 90 mil para ajudar a psiquiatra, que alegava precisar do dinheiro para o tratamento do marido.
A situação a levou a morar de favor na casa de familiares.
Após ser indiciada por estelionato, Mara Farget fez um acordo para pagar a dívida de R$ 90 mil em parcelas.
No entanto, mesmo com o registro médico cassado, ela continua atuando na área da psiquiatria.
Outro caso revelado envolveu o relacionamento da médica com a filha de uma paciente, onde também pedia dinheiro frequentemente.
Essa família acumulou uma dívida de R$ 800 mil. A Justiça condenou Mara a ressarcir a família em R$ 900 mil, mas a dívida não foi paga até o momento.
Este caso ocorreu em 2017.
Casos como este expõem a fragilidade do sistema de saúde mental e a importância de fiscalização rigorosa para proteger os pacientes de profissionais antiéticos.
É imprescindível que as autoridades competentes ajam para evitar que psiquiatras com histórico de má conduta continuem a exercer a profissão, colocando em risco a saúde e o bem-estar da população.
Episódios como esse, infelizmente, corroem a confiança nas instituições e nos profissionais da área de saúde, prejudicando aqueles que realmente se dedicam a ajudar seus pacientes.
A reportagem do "Fantástico" serve como um alerta para que as pessoas fiquem atentas e denunciem práticas abusivas.
A atitude de Mara Farget é inaceitável e demonstra um completo desprezo pela ética profissional e pelo bem-estar de seus pacientes.
A punição para estelionatários como ela deve ser exemplar, para que sirva de exemplo e dissuada outros profissionais de cometerem o mesmo crime.
A sociedade precisa estar vigilante e combater a impunidade em casos como este.
Fonte: Agência Brasil e Da Redação