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Cabe ao relator dar o aval ao pedido da PGR e instaurar o inquérito. Uma das primeiras providências

Moro vai ter de provar as acusações contra Bolsonaro, e se não provar será processado por INJÚRIA, CALÚNIA e DIFAMAÇÃO

Por em 25/04/2020 às 08:42:08
Política: Ataques de Sergio Moro terão que ser provados na Justiça

Política: Ataques de Sergio Moro terão que ser provados na Justiça

O decano (mais antigo ministro) do STF foi sorteado relator do pedido de abertura de inquérito encaminhado nesta sexta-feira (24) pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, ao STF com base no pronunciamento feito por Moro ao informar sobre seu pedido de demissão.

Cabe ao relator ditar o ritmo do processo e supervisionar as investigações da PGR e da Polícia Federal. Uma das primeiras providências que a PGR defende para a linha de investigação é o depoimento do Moro.

Tecnicamente, autorizado o inquérito pelo STF, tanto Bolsonaro, quanto Moro, am a ser investigados.

Para a PGR, em tese, a fala do ex-ministro da Justiça e ex-juiz indica crimes como falsidade ideológica, coação no curso do processo, advocacia istrativa, prevaricação, obstrução de Justiça e corrupção iva privilegiada.

PGR pede ao STF abertura de inquérito para apurar declarações de Moro

PGR pede ao STF abertura de inquérito para apurar declarações de Moro, e se não comprovadas Sergio Moro pode ser processado por injúria, calúnia e difamação

No mesmo pronunciamento, nesta sexta, Moro disse ter ouvido de Bolsonaro que o presidente "queria ter uma pessoa do contato pessoal dele [na Polícia Federal], que ele pudesse ligar, colher relatórios de inteligência. Realmente não é o papel da Polícia Federal prestar esse tipo de informação".

O estopim para que Sergio Moro deixasse o governo e fizesse um discurso no qual apontou indícios de irregularidades cometidas pelo presidente Jair Bolsonaro foi a demissão do diretor-geral da Polícia Federal, Mauricio Leite Valeixo.

O ato foi publicado no "Diário Oficial da União" desta sexta, assinado por Bolsonaro e Sergio Moro. Mas, em pronunciamento horas depois, Moro disse que não concordava com a decisão e que não chegou a esse documento.

Bolsonaro contestou o ex-ministro. Disse que informou a Moro que o "Diário Oficial" publicaria a demissão e afirmou que ex-ministro propôs aceitar demissão de diretor da PF se fosse indicado ministro do STF.

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