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Publicado em 15/03/2022 - 21:16 Por Marcelo Brandão – Repórter da Agência Brasil - BrasÃlia
O Brasil registrou, desde o inÃcio da pandemia, 655.585 mortes por covid-19, segundo o boletim epidemiológico divulgado hoje (15) pelo Ministério da Saúde. O número total de casos confirmados da doença é de 29.432.157.
Em 24 horas, foram registrados 52.094 casos. No mesmo perÃodo, foram confirmadas 336 mortes de vÃtimas do vÃrus.
Ainda segundo o boletim, 27.968.811 pessoas se recuperaram da doença e 807.761 casos estão em acompanhamento.
São Paulo lidera o número de casos, com 5,1 milhões, seguido por Minas Gerais (3,27 milhões) e Paraná (2,38 milhões). O menor número de casos é registrado no Acre (123,3 mil). Em seguida, aparece Roraima (154,6 mil) e Amapá (160,2 mil).
Em relação às mortes, São Paulo tem o maior número de óbitos (166.182), seguido de Rio de Janeiro (72.254) e Minas Gerais (60.370). O menor número de mortes está no Acre (1.990), no Amapá (2.119) e em Roraima (2.140).
Até hoje, foram aplicadas 386,4 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, sendo 171,1 milhões com a primeira dose e 147,5 milhões com a segunda dose. A dose única foi aplicada em 4,7 milhões de pessoas. Mais 60,5 milhões receberam a dose de reforço.
Edição: Fábio Massalli
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, confirmou, hoje (15), que o Brasil já registra dois casos de pessoas infectadas por uma variante do novo coronavÃrus, a Deltacron.
A nova cepa combina caracterÃsticas genéticas da Ômicron e da Delta e vem sendo monitorada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) desde o inÃcio do mês, quando os primeiros casos foram identificados na França.
"Nosso serviço de vigilância genômica já identificou dois casos no Brasil. Um no Amapá, outro no Pará", disse o ministro a jornalistas, ao chegar ao ministério.
Queiroga destacou que, em um contexto de pandemia, no qual um vÃrus se espalha com maior facilidade entre a população, se replicando velozmente, as probabilidades dele sofrer mutações aumentam. Segundo ele, isso demonstra a importância da população se vacinar.
"Esta variante [a Deltacron] é considerada de importância e requer o monitoramento", acrescentou Queiroga, assegurando que, mesmo com a "desaceleração" do surgimento de novos casos da covid-19 em todo o paÃs, as autoridades sanitárias devem continuar vigilantes.
"Tudo que acontece nos outros paÃses, nós observamos. Monitoramos todos os casos, e isto é fruto do fortalecimento da capacidade de vigilância genômica no Brasil – [fruto] dos fortes investimentos que o governo federal fez após a pandemia", acrescentou o ministro.
Aos sábados, domingos e segundas-feiras, os números contabilizados tendem a ser menores que os dos demais dias da semana devido à dificuldade das secretarias de saúde dos estados e municÃpios rearem informações. Mesmo assim, os resultados gerais indicam uma melhora da situação.
Com este cenário, vários estados e municÃpios já flexibilizaram medidas de controle sanitário, como a obrigatoriedade do uso de máscaras de proteção.
"O STF [Supremo Tribunal Federal] delegou a estados e municÃpios a prerrogativa de, de maneira complementar à União, dispor a respeito do uso de máscaras. Não se trata de obrigar as pessoas a não usar máscaras, mas sim de desobrigar o uso. E isto depende do cenário epidemiológico [local]. É preciso fazer isto de forma inteligente. Por exemplo, mesmo o número de casos estando desacelerando, é recomendável continuarmos usando as máscaras em hospitais. Pessoas imunocomprometidas e indivÃduos que aram por um transplante também", finalizou o ministro.
Fonte: Agência Brasil