Segundo a denúncia, entre 2017 e 2020, o prefeito teria itido inúmeros servidores para trabalharem na prefeitura por meio de contratos temporários, sem concurso público.
Ainda de acordo com o MP, em alguns casos, as contratações teriam sido feitas sem necessidade temporária e sem atender o interesse público de forma excepcional.
Em outros, as pessoas teriam sido contratadas sem processo simplificado e com "afronta ao prazo máximo contratual permitido pela legislação municipal, contrariando o que é previsto na legislação".

Prefeito de Jacutinga, Melquíades de Araújo (Solidariedade) — Foto: Prefeitura de Jacutinga