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Coronavírus: Comparação do Brasil com USA, CHINA, COREIA DO SUL, ESPANHA, FRANÇA, IRÃ, ITÁLIA, JAPÃO, INGLATERRA

Brasil está em sexto lugar no Mundo em pessoas infectadas e em mortes

Por em 12/05/2020 às 08:17:10
Coronavírus: O Brasil e alguns países do mundo

Coronavírus: O Brasil e alguns países do mundo

O avanço do

novo coronavírus

no Brasil

no IRÃ,

COREIA DO SUL,

ESPANHA,

FRANÇA,

IRÃ, ITÁLIA,

JAPÃO e

INGLATERRA

A contagem mais recente de casos de covid-19 no Brasil foi divulgada pelo ECDC (Centro Europeu para Controle e Prevenção de Doenças) em 12.05, o 59º dia desde que o número de diagnósticos no país superou 100. Até essa data, o ECDC registrou 168331 casos da doença no país. Para comparar, os EUA haviam diagnosticado 1103781 casos no mesmo intervalo.


O Mundo HOJE - CORONAVÍRUS

4.006.257 confirmados (88.891 novos em relação ao dia anterior)
278.892 mortes (4.531 novas em relação ao dia anterior)

Região Africana
44.533 casos confirmados (1.907 novos em relação ao dia anterior)
1.415 mortes (46 novas em relação ao dia anterior)

Região das Américas
1.702.451 casos confirmados (47.073 novos em relação ao dia anterior)
101.874 mortes (3.151 novas em relação ao dia anterior)

Região Europeia
1.731.606 casos confirmados (23.660 novos em relação ao dia anterior)
156.603 mortes (1.051 novas em relação ao dia anterior)

Região do Mediterrâneo Oriental
265.164 casos confirmados (9.436 novos em relação ao dia anterior)
9.013 mortes (135 novas em relação ao dia anterior)

Região do Pacífico Ocidental
160.910 casos confirmados (1.248 novos em relação ao dia anterior)
6.493 mortes (23 novas em relação ao dia anterior)

Região do Sudeste Asiático
100.881 casos confirmados (5.567 novos em relação ao dia anterior)
3.481 mortes (125 novas em relação ao dia anterior)
Veja os dados por país no relatório de situação da OMS nº 112*.

covid-19

Os gráficos estão em escala logarítmica. Repare na ordem dos números no canto esquerdo: eles começam em 100, mas logo am para 1 mil, 10 mil e 100 mil.

Um gráfico mais tradicional, com uma escala linear que cresce normalmente, não iria mostrar a velocidade com que a doença se multiplica no início de um surto local.

Esse dado é crucial porque, como o novo coronavírus tem uma capacidade de crescimento exponencial, é tão importante olharmos para o ritmo de crescimento quanto para o total de casos.

Em outras palavras, quando medidas de contenção adequadas não são tomadas, o número de doentes pode explodir em um curto período de tempo. A conta não é difícil de entender.

Como cada pessoa com o vírus infecta em média outras duas, a progressão acontece da seguinte maneira: o primeiro caso gera mais dois. Estes dois geram mais quatro. Estes quatro geram mais oito. Esses oito geram 16. Esses 16 geram 32. Esses 32 geram 64. Esses 64 geram 128. Esses 128 geram 256…

O último número é mais ou menos o patamar em que o Brasil se encontrava no dia 17 de março, poucos dias depois de governos estaduais e federais começarem a adotar medidas de contenção do contágio, como o fechamento do comércio em São Paulo e o cancelamento das aulas em universidades e escolas.

O Ministério da Saúde, entretanto, afirma que não tem condições de fazer testes diagnósticos em larga escala, o que contradiz as orientações da OMS. Hoje, o país só testa os casos suspeitos, o que pode fazer com que o número de casos fique subestimado.

Entretanto, se o ritmo de crescimento seguir como está, a conta continua. Esses 256 geram 512. Esses 512 geram 1024. (Calma, é agora que os números ficam interessantes!) Esses 1024 geram 2048. Esses 2048 gram 4096. Esses 4096 geram 8192. Esses 8192 geram 16384… E, aí, já estamos com mais 30 mil novos casos a cada geração de contágio.

É por isso que especialistas em saúde pública e a Organização Mundial da Saúde apostam suas fichas em estratégias que possam "achatar a curva" - ou seja, fazer com que os gráficos em disparada que você viu acima em países como Itália e Espanha fiquem progressivamente mais retos, como os da China ou da Coreia do Sul.

De acordo com um estudo divulgado pelo Imperial College London, com uma curva mais chata, a pandemia e as medidas de contenção devem durar um período longo, mas o número de pessoas com sintomas ao mesmo tempo seria menor. Isso evita a sobrecarga dos hospitais.

A alternativa é que a crise dure menos tempo, mas com uma taxa de infecções capaz de fazer o sistema de saúde entrar em colapso. Essa realidade, na projeção do estudo, pode deixar milhões de mortos.

Abaixo, veja como tem sido a resposta das autoridades de alguns dos países que mais foram atingidos pela doença:

China

Superou 100 casos no dia 19 de janeiro

diacom maisde 100 casosconfirmados10º20º30º40º50º1001 mil10 mil100 milCasos confirmados saltam de80 para 216 em um dia19.01.2020Cidade de Wuhanintesifica medidasde isolamento13.02.2020

Foi aqui que a epidemia começou, na cidade de Wuhan, ainda em dezembro de 2019. Depois de tentar esconder a gravidade do surto por semanas, o governo do país ou a estabelecer medidas rigorosas de distanciamento social e isolamento. No auge da crise, as cidades mais afetadas entraram em quarenta compulsória e generalizada, com controle rigoroso de quem saía de casa.

Dois meses depois dos casos arem das centenas, o número total de pessoas infectadas beira 100 mil, mas novos casos são raros. Hoje, o país limita a entrada de estrangeiros para evitar doentes "importados", ou seja, a entrada de estrangeiros que possam carregar o vírus de volta para o país.

Existe o temor, entretanto, que a doença possa voltar a se espalhar conforme o governo alivar as medidas restritivas - processo que já foi iniciado, mas que deve acontecer de modo gradual.

Coreia do Sul

Superou 100 casos no dia 21 de fevereiro

diacom maisde 100 casosconfirmados10º20º30º40º50º1001 mil10 mil100 milSalto de casos atribuído ao'paciente 31', considerado um'super-espalhador'22.02.2020País chega à marca de 250mil testes: de cada milhabitantes, 5 foram testados14.03.2020

A resposta dos sul-coreanas foi, a partir daí, evitar casos parecidos com o do paciente 31. As autoridades de saúde aram a testar a população em larga escala para conseguir isolar as pessoas infectadas. Foram criadas barracas que fazem testes nas ruas e até em uma espécie de drive-thru.

Espanha

Superou 100 casos no dia 3 de março

diacom maisde 100 casosconfirmados10º20º30º40º50º1001 mil10 mil100 milMadri anuncia fechamentode escolas09.03.2020Um dia depois de Madri, todaa Espanha entra emquarentena e fecha serviçosnão-essenciais14.03.2020

No sábado, dia 14 de março, o governo estendeu para todo o país medidas de emergência anteriormente em vigor apenas na capital, Madrid. O chamado "estado de alarme" determina que 47 milhões de pessoas fiquem em quarentena, e que só saiam à rua sozinhas e para fazer compras ou trabalhar.

Cidadãos que desrespeitarem as normas estarão sujeitos a multas de até 600 mil euros ou prisão de um ano, nos casos mais graves, em que se constate danos à saúde pública.

Os serviços de transporte aéreo, ferroviário, terrestre e marítimo tiveram a oferta reduzida em pelo menos 50%. O comércio foi fechado, com exceção das atividades consideradas de primeira necessidade, como supermercados e farmácias, por exemplo.

Estados Unidos

Superou 100 casos no dia 4 de março

diacom maisde 100 casosconfirmados10º20º30º40º50º1001 mil10 mil100 milTrump acusa imprensa edemocratas de 'inflamarem' asituação da epidemia09.03.2020Estado da Califórniaordena que cidadãosnão saiam de casa19.03.2020

Depois de desconsiderar a importância do coronavírus no começo da crise, o presidente Donald Trump determinou o fechamento dos aeroportos dos EUA para pessoas provenientes da Europa (com exceção de cidadãos norte-americanos).

As medidas mais fortes de restrição de circulação interna estão sendo tomadas por governos de Estados. Nas cidades de Nova York e San Francisco, por exemplo, há quarentena em vigor.

França

Superou 100 casos no dia 2 de março

diacom maisde 100 casosconfirmados10º20º30º40º50º1001 mil10 mil100 milTodas as universidades eescolas do país são fechadas12.03.2020Presidente determina quepopulação fique em casa eproíbe deslocamentosdesnecessários17.03.2020

Escolas, universidades e atrações turísticas foram fechadas. O segundo turno das eleições municipais foi adiado. Na terça-feira, 17 de março, o presidente Emmanuel Macron ampliou as medidas restritivas: toda a população deverá permanecer em casa por pelo menos duas semanas. Apenas deslocamentos essenciais serão permitidos, e haverá punição para quem violar as regras.

Com a paralisação do transporte público, o governo determinou que veículos militares sejam usados para transportar doentes aos hospitais, em caso de necessidade.

Irã

Superou 100 casos no dia 28 de fevereiro

diacom maisde 100 casosconfirmados10º20º30º40º50º1001 mil10 mil100 mil70 mil presos são liberadostemporariamente parareduzir a contaminaçãocarcerária09.03.2020Locais de culto são fechadoscompulsoriamente13.03.2020

A nação do Oriente Médio está entre as nações mais castigadas pela pandemia, com número de mortos menor apenas que China e Itália.

Depois de anunciar, no final de fevereiro, que não imporia nenhuma quarentena, o governo anunciou medidas para conter a circulação de pessoas. Templos e locais de peregrinação foram fechados.

A medida mais polêmica foi a libertação de cerca de 70 mil presos, por temor de alta contaminação e mortandade em presídios.

Itália

Superou 100 casos no dia 24 de fevereiro

diacom maisde 100 casosconfirmados10º20º30º40º50º1001 mil10 mil100 milEscolas, eventos e o carnavalsão cancelados em locaisespecíficos do norte italiano24.02.2020Governo decreta quarentenana região norte e, no diaseguinte, em todo o país08.03.2020

Segundo país que mais registrou casos da doença, depois da China, a Itália decretou quarentena nacional no dia 9 de março, expandindo uma medida anteriormente tomada apenas no norte do país.

A região da Lombardia concentra a maioria dos casos e teve o sistema hospitalar sobrecarregado. O número de mortos registrados no país é o maior do mundo desde o dia 19 de março.

Japão

Superou 100 casos no dia 22 de fevereiro

diacom maisde 100 casosconfirmados10º20º30º40º50º1001 mil10 mil100 milGoverno anuncia plano paradetectar e isolar centroslocais de difusão da doença25.02.2020Primeiro ministro anunciafechamento de escolas09.02.2020

Desde o dia 28 de janeiro, o governo tem poderes para determinar que pessoas com suspeita de contaminação façam exame obrigatório e fiquem em isolamento. As autoridades também têm poder de ordenar hospitalizações e tratamentos.

A grande dúvida é se o país manterá a realização dos Jogos Olímpicos, marcados para o final de julho.

Reino Unido

Superou 100 casos no dia 6 de março

diacom maisde 100 casosconfirmados10º20º30º40º50º1001 mil10 mil100 milEstudo afirma que, semmedidas de contenção,sistema de saúde britâniconão resistirá16.03.2020Governo declara quarentenanacional23.03.2020

Depois de resistir à ideia, o governo britânico decidiu determinar o fechamento das escolas. Apenas alguns estabelecimentos permanecerão abertos para atender aos filhos de servidores públicos que seguirão trabalhando durante a crise, como policiais e pessoal da área médica.

O plano inicial do primeiro-ministro Boris Johnson era o de adotar medidas paliativas e tentar empurrar o pico da pandemia para o verão. Um estudo de especialistas do Imperial College London, publicado no dia 16 de março, fez o governo mudar de ideia. O material indicou que haverá milhares de mortes a mais caso não sejam adotadas imediatamente medidas de supressão de mobilidade.

COVID-19 e o mundo - dados atualizados até 12 de maio de 2020


  • A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou, em 30 de janeiro de 2020, que o surto da doença causada pelo novo coronavírus (COVID-19) constitui uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional – o mais alto nível de alerta da Organização, conforme previsto no Regulamento Sanitário Internacional. Em 11 de março de 2020, a COVID-19 foi caracterizada pela OMS como uma pandemia.

  • Foram confirmados no mundo 4.006.257 casos de COVID-19 (88.891 novos em relação ao dia anterior) e 278.892 mortes (4.531 novas em relação ao dia anterior) até 11 de maio de 2020.
  • A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e a OMS estão prestando apoio técnico ao Brasil e outros países, na preparação e resposta ao surto de COVID-19.

  • As medidas de proteção são as mesmas utilizadas para prevenir doenças respiratórias, como: se uma pessoa tiver febre, tosse e dificuldade de respirar, deve procurar atendimento médico assim que possível e compartilhar o histórico de viagens com o profissional de saúde; lavar as mãos com água e sabão ou com desinfetantes para mãos à base de álcool; ao tossir ou espirrar, cobrir a boca e o nariz com o cotovelo flexionado ou com um lenço – em seguida, jogar fora o lenço e higienizar as mãos.
  • Os coronavírus são a segunda principal causa do resfriado comum (após rinovírus) e, até as últimas décadas, raramente causavam doenças mais graves em humanos do que o resfriado comum.
  • Há sete coronavírus humanos (HCoVs) conhecidos, entre eles o SARS-COV (que causa síndrome respiratória aguda grave), o MERS-COV (síndrome respiratória do Oriente Médio) e o SARS-CoV-2 (vírus que causa a doença COVID-19).




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