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Câmara de Alfenas vota cassação do vereador Pedrinho nesta quarta-feira

Pedro Alencar Azevedo (União) foi indiciado e deverá responder criminalmente por lesão corporal qualificada, ameaça e injúria, além de posse irregular de munições e porte ilegal de arma de fogo.

Por Alair de Almeida Jornalista Editor e Diretor Geral em 21/05/2025 às 12:49:16

Câmara


de Alfenas


vota cassação


do vereador Pedrinho


nesta quarta-feira

Pedro Alencar Azevedo (União) foi indiciado e deverá responder criminalmente por lesão corporal qualificada, ameaça e injúria, além de posse irregular de munições e porte ilegal de arma de fogo.

Polícia Civil indicia vereador Pedrinho, de Alfenas, após episódio de violência doméstica contra namorada de 22 anos — Foto: Reprodução / Redes sociais

Polícia Civil indicia vereador Pedrinho, de Alfenas, após episódio de violência doméstica contra namorada de 22 anos — Foto: Reprodução / Redes sociais

A Câmara Municipal de Alfenas (MG) vota nesta quarta-feira (21) a cassação do vereador Pedro Alencar Azevedo (União) por quebra de decoro parlamentar.


O vereador, conhecido como Pedrinho Minas Acontece, foi indiciado e deverá responder criminalmente por por lesão corporal qualificada, ameaça e injúria, além de posse irregular de munições e porte ilegal de arma de fogo, após agredir a namorada de 22 anos. Ele está preso desde 19 de fevereiro.

O relatório final da Comissão Processante foi entregue em 14 de maio e o presidente da Câmara Matheus Paccini (PDT) convocou uma reunião extraordinária para a votação pela cassação ou não de Pedrinho.

O teor do relatório não foi divulgado pela Câmara e deverá ser lido apenas na reunião.

A reunião deverá ser iniciada às 17h, será aberta ao público e transmitida pelo canal da Câmara no Youtube.

Câmara Municipal de Alfenas — Foto: Divulgação / Câmara de Alfenas

Câmara Municipal de Alfenas — Foto: Divulgação / Câmara de Alfenas

Namorada relatou agressões

A vítima, uma mulher de 22 anos, não quis gravar entrevista, mas disse à equipe de reportagem da EPTV Sul de Minas, afiliada da Rede Globo que mantinha um relacionamento com o vereador há sete meses e há três moravam juntos.


Ainda segundo a mulher, em 25 de janeiro, ela teria sido agredida e ameaçada e disse que procuraria a polícia.

Na noite de 18 de fevereiro, em nova briga, a mulher novamente disse que procuraria a polícia.

A namorada disse tentou gravar as agressões, mas ele a teria agredido com chutes.

O vereador também teria jogado todas as roupas e objetos da jovem pela janela do sobrado onde moravam.

O advogado da vítima informou que solicitou medida protetiva para sua cliente a fim de resguardar sua integridade física.

Inquérito

Em 27 de fevereiro, a Polícia Civil concluiu o inquérito policial e indiciou o vereador de Alfenas por lesão corporal qualificada, ameaça e injúria, além de posse irregular de munições e porte ilegal de arma de fogo.

As agressões foram confirmadas por exames médicos posteriormente.

Durante buscas na residência do suspeito, a Polícia Militar encontrou munições e entorpecentes.

Durante a ação policial, o suspeito teria descartado um objeto no lote vizinho. Pela manhã, os policiais civis retornaram ao local e localizaram uma arma de fogo municiada, reforçando os indícios dos crimes investigados.


Vereador Pedrinho


permanece preso


em Uberlândia

A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) informou que Pedro Alencar Azevedo permanece preso na Penitenciária Professor João Pimenta da Veiga, em Uberlândia, onde deu entrada em 21 de fevereiro.

A defesa de Pedrinho apresentou pelo menos dois pedidos de habeas corpus para que ele respondesse ao processo em liberdade.

A defesa alegou que ele é um homem trabalhador, de boa índole e não oferece qualquer risco à aplicação da Lei penal.

Em ambos os casos, os pedidos foram negados pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Segundo o Tribunal de Justiça de Minas Gerais, em 25 de abril, os advogados da defesa requereram o relaxamento da prisão, sob alegação de excesso de prazo no término da instrução processual.

O pedido foi indeferido pela juíza da 2ª Vara Criminal e de Execuções Penais da Comarca de Alfenas, em 30 de abril, pois o processo segue regularmente e não permaneceu paralisado indevidamente em nenhum momento.

O último andamento do processo foi em 16 de maio, com a juntada das alegações finais do Ministério Público sobre o caso.

O TJMG salientou que o processo tramita em Segredo de Justiça e não tem autorização para rear informações detalhadas sobre o caso para preservar as partes incluídas como vítimas, bem como as indiciadas em procedimentos investigatórios.

Fonte: Da Redação Jornalista Alair de Almeida e G1 Sul de Minas

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