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"Eu entendo a emergência como até um improviso, um improviso que é necessário", disse ao comentar a medida tomada pelo governo de São Paulo nesta quinta-feira (5).
O governo estadual decretou estado de emergência após os casos ultraarem a marca de 300 por grupo de 100 mil habitantes. A medida facilita o a recursos federais e agiliza processos voltados ao combate da dengue no estado.
"No emergencial não tem o que fazer, é o que sobra, é comprar sem licitação com todas as suas consequências", critica o especialista.
"A própria imprensa divulgou em setembro e outubro que seria um verão quente e chuvoso. A gente não teve uma campanha preparatória, a gente teve as vigilâncias trabalhando", afirma.
Para além de investimentos estruturais, como ampliação do saneamento básico, o infectologista destaca a necessidade de equipar as vigilâncias sanitárias, principalmente com pessoal, para que sejam feitos os trabalhos de busca e eliminação dos focos de reprodução dos mosquitos.
"A questão básica é a eliminação de focos, que aà tem um trabalho de contratação de pessoal, de visitas domiciliares, todo um preparo que você não faz da noite para o dia, sem contar o próprio atendimento. É uma história que se repete no Brasil há muito tempo", enumerou.
Durante o anúncio do estado de emergência, o governo de São Paulo informou que pretende investir os recursos federais principalmente para aquisição de máquinas de nebulização, insumos e contratação de pessoal, de forma a ampliar a capacidade da rede de saúde.
A Secretaria Estadual de Saúde atualizou as orientações do sistema de distribuição de leitos hospitalares para que os pacientes com dengue tenham prioridade no atendimento de alta complexidade.
Há cerca de um mês, o governo estadual criou o Centro de Operações de Emergências (COE) de combate ao Aedes aegypti, mosquito responsável pela transmissão da dengue.
A primeira ação do grupo foi a liberação de R$ 200 milhões para as 645 prefeituras de São Paulo adotarem medidas para enfrentar os focos de reprodução do inseto.
"O monitoramento realizado pelo estado, desde o ano ado, apontava aumento expressivo no número de casos e a antecipação dos registros em cerca de dois meses.
Esse trabalho permitiu que uma série de ações fosse tomada, evitando cenários mais crÃticos como os enfrentados pelos estados vizinhos", ressaltou o diretor do Instituto Butantan Esper Kallás durante reunião do COE que anunciou o estado de emergência.
Os estados do Acre, Distrito Federal, Goiás, Rio de Janeiro, EspÃrito Santo e Santa Catarina também decretaram estado de emergência devido à alta de casos de dengue. Em todo paÃs já são 1,2 milhão de casos da doença, com 278 mortes confirmadas neste ano e 744 em investigação.
Fonte: Agência Brasil e Da Redação