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De acordo com as EstatÃsticas Fiscais do Banco Central, divulgadas na manhã de hoje (30), que excluem empresas do grupo Petrobras e desconsideram estatais financeiras como Banco do Brasil e Caixa, as empresas estatais brasileiras — federais, estaduais e municipais — registraram um déficit de R$ 9,108 bilhões no acumulado de 2024 até novembro, o maior nÃvel da série histórica dos últimos 22 anos considerando os valores nominais (começou a ser registrada em 2002).
No ano ado, no mesmo perÃodo, o déficit foi de R$ 3,211 bilhões (aumento de 183,65%).
Levando em conta apenas as estatais federais, o déficit foi de R$ 6,041 bilhões até novembro, o pior resultado desde o inÃcio da série histórica em 2009 (15 anos), quando o cálculo ou a excluir grandes empresas federais como Petrobras e Eletrobras.
No ano ado, no mesmo perÃodo, o déficit das estatais federais foi de R$ 343 milhões (aumento de 1.621,22%).
Também de acordo com o documento, no mesmo perÃodo até novembro deste ano, as estatais municipais atingiram um superávit de R$ 103 milhões, contra um déficit de R$ 251 milhões registrado ano ado.
É esperado que o governo comente ainda hoje sobre os dados do Banco Central.
Na última nota divulgada pelo Ministério da Gestão e Inovação (MGI) em outubro, o governo afirmou que os déficits não representam riscos para as contas públicas, pois não precisam ser "cobertos" com recursos do Tesouro, sendo financiados diretamente pelos caixas das próprias estatais.
"É comum empresas registrarem déficit primário mesmo com aumento do lucro se estiverem acelerando seus investimentos, na expansão/modernização dos negócios.
Das 13 empresas que aparecem nas EstatÃsticas Fiscais do Banco Central, 10 apresentaram lucro contábil. Em resumo, os atuais déficits fiscais das estatais federais representam, em grande parte, a volta do investimento" -nota do MGI
Segundo o ministério, os maiores déficits do ano deverão vir das estatais federais Emgepron, Correios, Serpro e Infraero.
Fonte: O Apolo Brasil é da Redação