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Saúde anuncia novas tecnologias de combate à dengue em MG

Minas Gerais vai receber novas tecnologias para controle da dengue e de outras arboviroses, como chikungunya, zika e febre do Oroporuche, todas transmitidas por mosquitos.

Por Alair de Almeida, Editor e Diretor do Jornal Região Sul em 10/01/2025 às 15:21:13
Saúde

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novas tecnologias

de combate à

dengue em Minas


Minas Gerais vai receber novas tecnologias para controle da dengue e de outras arboviroses, como chikungunya, zika e febre do Oroporuche, todas transmitidas por mosquitos.


De acordo com o Ministério da Saúde, a capital Belo Horizonte e o município de Contagem arão a contar com estações disseminadoras de larvicidas, além de expansão do método Wolbachia e borrifação residual intradomiciliar.

Em 2024, o estado contabilizou quase 1,7 milhão de casos prováveis de dengue, além de 1.121 mortes confirmadas pela doença.

O coeficiente de incidência da dengue em território mineiro fechou o ano ado como o segundo maior, 7.948 casos para cada 100 mil habitantes, atrás apenas do Distrito Federal.

Nas primeiras quatro semanas de 2025, Minas Gerais já figura entre cinco estados que concentram 76,3% dos casos de chikungunya.

A implementação de novas tecnologias para controle vetorial da dengue integra o Plano de Ação para Redução dos Impactos das Arboviroses 2024/2025, anunciado no ano ado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pela ministra da Saúde, Nísia Trindade. Nesta quinta-feira (9), a pasta instalou o Centro de Operações de Emergências para Dengue e Outras Arbovirosos.

Novo sorotipo

Dados da pasta mostram que o sorotipo 3 da dengue registrou aumento em meio a testes positivos para a doença no Brasil – sobretudo nos estados de São Paulo, de Minas Gerais, do Amapá e do Paraná. A ampliação foi registrada principalmente nas últimas quatro semanas de dezembro.

O cenário preocupa autoridades sanitárias brasileiras, já que o vírus não circula de forma predominante no país desde 2008.

Ao longo de todo o ano de 2024, o sorotipo da dengue que circulou de forma predominante no Brasil foi o 1, identificado em 73,4% das amostras. "Estamos vendo uma mudança significativa para o sorotipo 3", destacou a secretária de Vigilância em Saúde, Ethel Maciel.

"Temos 17 anos sem esse sorotipo circulando em maior quantidade. Então, temos muitas pessoas suscetíveis, que não entraram em contato com esse sorotipo e podem ter a doença".

Fonte: Agência Brasil e Da Redação

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