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A partir de 1º de fevereiro, apenas com o reajuste na alíquota do ICMS, que é uma alíquota fixa por litro e será aplicada de maneira igual em todo o país diretamente nas bombas, o brasileiro enfrentará uma alta de 7,1% no preço da Gasolina e de 5,3% no preço do Diesel, combustível essencial para o transporte rodoviário nacional.
Vale destacar que ainda se espera que o novo governo americano, com base nas declarações dos novos oficiais, intensifique as sanções à Rússia, focando no petróleo e derivados, e ameaçando impor tarifas a países que consumirem seus produtos, vendidos a preços abaixo do mercado desde o início da invasão russa à Ucrânia. Hoje, Brasil e Turquia são os maiores consumidores do Diesel russo.
Além do ICMS, a Petrobras, que não reajusta o preço da Gasolina desde julho de 2024 e do Diesel há mais de um ano, precisará decidir quando reará a defasagem dos preços dos combustíveis em relação ao mercado internacional.
A diferença entre o preço praticado no Brasil e o do mercado externo, impulsionada principalmente pelo valor do barril de petróleo e pela cotação do Dólar se expectativa de redução, atingiu um patamar considerado insustentável.
O aumento, já considerado quase inevitável para reduzir ou eliminar essa defasagem, teria um impacto significativo na inflação de 2025 e um peso político amargo ao governo.
De acordo com dados oficiais, a Gasolina consome pelo menos 5% do orçamento das famílias brasileiras.
Em uma cadeia de impactos, variações no preço do Diesel influenciam diretamente o custo de grande parte dos produtos nas prateleiras dos mercados.
Como o Brasil já está em plena campanha eleitoral para 2026, é impossível prever de que forma os aumentos serão anunciados.
Primeiro aumento: A estatal já reajustou, no dia 1º de janeiro, em 7% o preço do querosene de aviação (QAV), cujos aumentos mensais são definidos por contrato. O combustível de aviação corresponde a 40% dos custos totais das companhias aéreas que operam no Brasil.
Fonte: O Apolo Brasil é da Redação