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De acordo com o BB, o crescimento no lucro pode ser explicado pelo crescimento na margem financeira bruta (+11,2%), das receitas de prestação de serviços (+4,9%) e pela contenção das despesas istrativas, que cresceram 4,4% no ano ado e subiram menos que a inflação.
Em relação às pessoas físicas, a carteira de crédito ampliada cresceu 7,3% no ano ado, somando R$ 336 bilhões.
A expansão foi influenciada pela carteira de crédito consignado, que cresceu 9,8% no ano ado.
A carteira de crédito para pessoas jurídicas totalizou R$ 461,1 bilhões, com alta de 18% em 12 meses.
A carteira ampliada do agronegócio somou R$ 397,7 bilhões, batendo o recorde registrado em 2023.
O crescimento totalizou 2,9% em relação ao trimestre anterior e 11,9% em 12 meses. O BB manteve a liderança no crédito ao segmento.
A carteira de negócios sustentáveis, que engloba os empréstimos a projetos com impacto social e ambiental positivo, somou R$ 386,7 bilhões no ano ado, com alta de 12,7% em 12 meses
. O montante corresponde a 30% do crédito total do banco.
O índice de inadimplência acima de 90 dias das operações de crédito do banco ficou em 3,32% em dezembro de 2024, alta em relação aos 2,92% registrados no fim de 2023.
Segundo o BB, a elevação decorreu principalmente do segmento de agronegócio, afetado por desastres climáticos no ano ado.
Com a inadimplência maior, a despesa com a provisão (reserva) para créditos de liquidação duvidosa subiu 16,9% no ano ado.
As receitas com prestação de serviços cresceram 4,9% em 2024, totalizando R$ 35,5 bilhões.
Os destaques foram os segmentos de consórcios (+17,4%); rendas do mercado de capitais (+16,7%); istração de fundos (+11,6%); e seguros, previdência e capitalização (+10,4%).
As despesas istrativas somaram R$ 37 bilhões, alta de 4,4% no ano ado, abaixo da inflação acumulada no ano ado e dentro das projeções do banco, que variavam entre 5% e 7%.
O BB também divulgou as projeções para 2025. Para este ano, a instituição prevê lucro líquido ajustado entre R$ 37 bilhões e R$ 41 bilhões, expansão de 5,5% a 9,5% na carteira de crédito.
As receitas com prestação de serviços deverão ficar entre R$ 34,5 bilhões e R$ 36,5 bilhões; e os gastos istrativos, entre R$ 38,5 bilhões e R$ 40 bilhões.
Fonte: Agência Brasil e Da Redação