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O presidente do Partido Verde (PV) na Bahia foi sequestrado, e seus funcionários foram roubados durante o incidente. As autoridades estão investigando o caso.
Em outro caso, a delegada Luciana afirma que foram reunidas provas técnicas que indicam EmÃlio Carlos Gongorra Castilho, vulgo Cigarreira, e Diego dos Santos Amaral, vulgo Didi, como os mandantes da execução de EmÃlio Carlos Gongorra Castilho.
"Com isso, eles foram vingar a morte que já tinha sido decretada pela organização criminosa há muito tempo, mesmo ele (Gritzbach) sendo liberado do debate que teve no tribunal do crime há um tempo atrás, no inÃcio de 2022". disse Luciana.
A investigação aponta para uma possÃvel recompensa de R$ 3 milhões pela morte do delator, mas a confirmação do pagamento ainda é incerta.
Além dos supostos mandantes, quatro outros indivÃduos foram indiciados por envolvimento direto no assassinato: Kauê do Amaral Coelho (o 'olheiro'), o cabo Denis Antônio Martins, o soldado Ruan Silva Rodrigues (os atiradores) e o tenente Fernando Genauro (que os teria levado ao aeroporto).
Os indiciados enfrentarão acusações que incluem homicÃdio triplamente qualificado (pela morte do motorista de aplicativo), duas tentativas de homicÃdio duplamente qualificadas e homicÃdio quintuplamente qualificado.
As qualificadoras abrangem motivo torpe, uso de meio que possa resultar em perigo comum, emboscada, assegurar a ocultação de outros crimes e emprego de armas de fogo de uso .
Adicionalmente, Thiago da Silva Ramos, vulgo Bob, e Mateus Soares Brito foram indiciados por favorecimento pessoal, acusados de auxiliar na fuga de Kauê e de prestar e logÃstico, respectivamente.
"Ele (Mateus) estava com o Kauê sempre, esteve com ele no dia dos fatos, e depois chega até a ir para o Rio levar roupas para o Kauê, troca o celular do Kauê e mantém contato. Como ele sabe que o Kauê está sendo procurado, é um favorecimento pessoal." disse a delegada Ivalda Aleixo ao Estadão.
A Justiça foi solicitada a converter a prisão temporária dos envolvidos em preventiva.
Os dois apontados como mandantes e Kauê permanecem foragidos, enquanto os três policiais foram presos em janeiro.
Uma força-tarefa governamental está conduzindo inquéritos paralelos para investigar o serviço de escolta a Gritzbach, a conduta de policiais civis nas investigações de mortes anteriores e possÃveis crimes de tráfico de drogas ligados a Kauê.
"As investigações (da execução) chegam ao final nesta etapa. O inquérito traz provas técnicas robustas para que possamos amparar o Ministério Público em sua denúncia. Nós daremos continuidade ainda a demais investigações e eventuais participações de outras pessoas", afirmou o delegado-geral da PolÃcia Civil, Artur Dian.
Este caso sombrio expõe as teias complexas do crime organizado e sua audácia em desafiar o Estado Democrático de Direito, manchando a polÃtica baiana e trazendo à tona a violência que assola o Brasil.
A atuação das autoridades é crucial para desmantelar essas organizações e garantir a segurança da sociedade.
Fonte: Agência Brasil e Da Redação