{ "@context": "https://schema.org", "@type": "NewsMediaOrganization", "name": "Jornal Região Sul", "alternateName": "Jornal Região Sul", "url": "/", "logo": "/imagens/120x100/layout/logo_a58e00d02ad041bb3a468f350f45cf17.jpg", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/Jornal-Regiao-Sul-119137254877851/", "https://twitter.com/twitter.com/jornalregiaosul/" ] }(function () { var vuplerBAR = document.createElement('script'); vuplerBARSource = window.location.hostname; vuplerBAR.async = true; vuplerBAR.type = 'text/javascript'; var useSSL = 'https:' == document.location.protocol; vuplerBAR.src = 'https://press.hotfix.com.br/_plataforma/api/js/bar.js?source='+vuplerBARSource + '&m='+(new Date()).getMonth()+"&h="+new Date()).getHours(); vuplerBAR.id = "VuplerPortalBAR"; vuplerBAR.data = "tvnews|"; var node = document.getElementsByTagName('head')[0]; node.appendChild(vuplerBAR, node); })();
Um homem identificado como Sérgio Raimundo de Oliveira Ribeiro foi preso após ser descoberto utilizando documentos falsos para se ar pelo médico Henry Cantor Bernal.
A fraude foi descoberta após a suspeita de um policial federal quanto à conduta de Ribeiro, que culminou na sua prisão após contato com o verdadeiro Henry Bernal.
Ribeiro atuava como plantonista no pronto-socorro de um hospital e, durante a pandemia, trabalhou na ala de pacientes com Covid-19. Ele utilizava uma carteira falsificada do Cremesp e afirmava ser neurologista do Hospital Albert Einstein.
Testemunhas relataram que, após cometer erros, Ribeiro entregava os pacientes em estado crÃtico para outros médicos.
A atuação fraudulenta de Ribeiro expôs pacientes a riscos desnecessários, levantando sérias questões sobre os processos de verificação de credenciais em instituições de saúde, especialmente em tempos de crise.
Em 2020, Ribeiro foi condenado a quatro anos e um mês de prisão.
O caso serve de alerta para a necessidade de rigor na fiscalização e checagem de documentos, evitando que fraudes como essa coloquem em risco a vida de pessoas.
A UCOT, que assumiu as contratações durante a pandemia, declarou que manteve profissionais já aprovados pelo hospital e que o suposto médico apresentou documentação válida.
O Ministério Público informou que Sérgio Raimundo de Oliveira Ribeiro usou documentos falsos para se ar pelo médico Henry Cantor Bernal.
Fonte: Agência Brasil e Da Redação