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O Papa Francisco, lÃder da Igreja Católica, tem sido uma figura central em debates globais, abordando temas como imigração, direitos LGBTQIA+, guerras e capitalismo.
Suas declarações, muitas vezes polêmicas, geraram discussões tanto dentro quanto fora da Igreja.
Desde o inÃcio de seu pontificado, Francisco defendeu a causa dos imigrantes e refugiados.
Em um discurso no Congresso dos Estados Unidos em 2015 e, posteriormente, no Vaticano em 2016, ele enfatizou a importância de tratar os imigrantes com dignidade e respeito, reforçando a necessidade de vê-los como seres humanos.
"É hipocrisia se dizer cristão e expulsar quem precisa de ajuda." afirmou o Papa Francisco.
Em relação aos direitos LGBTQ, o Papa Francisco também expressou opiniões que geraram debate. Em 2013, ele afirmou: "Se uma pessoa é gay, busca a Deus e tem boa vontade, quem sou eu para julgá-la?".
Em 2022, ele reiterou sua visão, enfatizando a importância da inclusão e da aceitação dentro da Igreja.
"Deus é Pai e não rejeita nenhum de seus filhos. Seu estilo é proximidade, misericórdia e ternura." reafirmou o Papa.
Sobre o tema de guerras e conflitos, o Papa Francisco tem sido um crÃtico constante da violência e da destruição.
Em 2021, durante uma visita ao Iraque, ele declarou que "hostilidade, extremismo e violência não vêm de um coração religioso".
Em 2022, ao se referir à guerra na Ucrânia, ele lamentou o derramamento de sangue e a disseminação da miséria.
"Lá, correm rios de sangue e lágrimas. Isso não é só uma operação militar, é uma guerra que espalha morte e miséria." disse o Papa Francisco.
Além das questões sociais e polÃticas, o Papa Francisco também abordou temas econômicos, criticando o capitalismo e o liberalismo econômico.
Em 2013, ele afirmou que o liberalismo econômico "fortalece os fortes e enfraquece os fracos".
No ano seguinte, condenou a influência excessiva dos mercados financeiros sobre a vida das pessoas.
Em 2022, o Papa Francisco abordou a delicada questão do aborto, questionando a legitimidade de interromper uma vida humana para resolver um problema.
Ele também criticou a visão de que ter muitos filhos é sinônimo de ser um bom católico, utilizando a expressão "ser como coelhos" de forma crÃtica.
O combate ao abuso sexual dentro do clero tem sido uma prioridade para o Papa Francisco.
Em 2014, ele pediu desculpas pessoalmente pelos crimes cometidos por membros da Igreja e reafirmou seu compromisso com a polÃtica de "tolerância zero" para casos de abuso.
Francisco também defendeu que padres devem ajudar as pessoas a crescer, e não causar-lhes dano.
A Igreja sob sua liderança tem buscado lidar com essas questões de forma transparente e responsável.
Fonte: Agência Brasil e Da Redação