COVID-19 no mundo: Quase 6 milhões

de Casos com 370 mil mortes

O novo coronavírus já provocou 366.581 mortes no mundo desde dezembro, segundo um balanço feito pela AFP com base em fontes oficiais até as 16h deste sábado.

Desde o começo da epidemia, foram contabilizados 5.990.590 casos de contágio, em 196 países ou territórios. Um total de 2.491.400 pessoas se recuperaram, segundo autoridades. O número de registros positivos, no entanto, reflete apenas parte dos contágios, devido às diferentes políticas de cada país para diagnosticar os casos.

Brasil, Estados Unidos e México: Países com mais mortes, em um dia: USA 1.152, Brasil 1.124 e México 371

Nas últimas 24 horas, foram registrados 4.517 novos óbitos e 125.445 contágios no mundo. Os países que contabilizaram mais mortos foram Estados Unidos (1.152), Brasil (1.124) e México (371).

O total de mortos nos Estados Unidos, que registraram seu primeiro óbito vinculado ao coronavírus no começo de fevereiro, chegou a 103.353. O país já registrou 1.758.304 contágios e autoridades consideram que 406.446 pessoas se curaram.

Países com mais mortes: USA 103.553; Reino Unido 38.376; França 28.771

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são Reino Unido, com 38.376 mortos e 272.826 casos; Itália, com 33.340 falecidos (232.664 casos); e França, com 28.771 vítimas fatais (188.625 casos).

Entre os países mais afetados, a Bélgica amarga a maior taxa de mortalidade, com 82 óbitos a cada 100.000 habitantes, seguida de Espanha (58) e Reino Unido (57).

A China continental (sem contar Hong Kong e Macau), onde a epidemia emergiu no fim de dezembro, já registrou um total de 82.999 pessoas infectadas, das quais 4.634 morreram e 78.302 se curaram. Nas últimas 24 horas, foram registrados quatro novos casos e nenhum falecimento.

Este balanço foi feito a partir de dados de autoridades nacionais compilados por escritórios da AFP e com informações da Organização Mundial da Saúde (OMS). Devido a correções das autoridades ou da publicação tardia de dados, o aumento das cifras divulgadas nas últimas 24 horas pode não corresponder exatamente às da véspera.