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204 mortes em um só dia no Brasil é record

RECORD: Quase Dois Mil Casos Suspeitos e 204 mortes em um só dia no Brasil

Por em 14/04/2020 às 20:33:42

Brasil tem recorde de 204 mortes em


um dia por coronavírus e total vai a


1.532

Profissionais de saúde atendem paciente em hospital de campanha em Manaus
Profissionais de saúde atendem paciente em hospital de campanha em Manaus


BRASÍLIA (Reuters) - O Brasil registrou nesta terça-feira 204 mortes pelo novo coronavírus em 24 horas, o maior número diário desde o início do surto no país, totalizando 1.532 óbitos em decorrência da Covid-19, informou o Ministério da Saúde nesta terça-feira.

O maior número anterior de mortes em 24 horas era de 141 óbitos, no dia 9 de abril.

A taxa de letalidade da Covid-19 no país é de 6,1%, de acordo com os números do ministério.

Além disso, o país registrou nas últimas 24 horas 1.832 novos casos, uma elevação de 8% em relação à véspera, levando a contagem total a 25.262 infectados.

São Paulo continua sendo o Estado com o maior número de casos, 9.371, uma aceleração na alta de 476 na comparação com a segunda-feira, e possui também a maior quantidade de óbitos do país, 695, um aumento de 87 ante a véspera.

O Rio de Janeiro vem a seguir em números absolutos, com 3.410 casos e 224 mortes.

O terceiro Estado em número de casos é o Ceará, com 2.005 casos. Essa unidade da federação é a quarta em número de mortes, com 107.

Onyx defende reabertura gradual; Braga Netto nega disputa entre ministros

Ao lado de Mandetta, Onyx se juntou a Bolsonaro na defesa da flexibilização do isolamento O ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, fez um apelo nesta terça-feira para que algumas regiões do Brasil iniciem uma retomada gradual das atividades, apesar do aumento exponencial de casos do novo coronavírus, de forma a evitar que a crise econômica se aprofunde.

Em coletiva ao lado do titular da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, e de outros ministros, ele fez elogios ao presidente Jair Bolsonaro, que vem defendendo uma flexibilização do isolamento social.

"Queremos chamar a atenção de prefeitos e governadores que o Brasil precisa olhar para o espectro da fome e da miséria", disse Onyx, defendendo a reabertura do comércio em cidades que estariam "a milhares de quilômetros" de um caso de covid-19.

"A busca do equilíbrio e da racionalidade é fundamental", afirmou. "Faço esse alerta porque acredito que é chegada a hora de fazer uma reflexão sem paixão. Temos que garantir não só que tenhamos presente, mas que tenhamos futuro".

"Consenso"

O ministro-chefe da Casa Civil, Walter Braga Netto, também presente na coletiva, disse que todos os ministérios estão trabalhando dentro de um consenso e que não há disputa interna entre os titulares das pastas.

Braga Netto foi questionado sobre as tensões envolvendo Bolsonaro e o ministro da Saúde, justamente por causa de divergências em relação às orientações sobre o isolamento social.

"Posso garantir que todos os ministérios estão trabalhando bem dentro de um consenso de nos ajudarmos mutuamente sem desperdício de esforços e sem disputa entre os ministérios", respondeu.

Mandetta, por sua vez, negou que tenha forçado sua demissão ao fazer críticas ao presidente em uma entrevista ao Fantástico, da TV Globo, no último domingo, e disse que normal haver um "estresse coletivo" devido à gravidade da pandemia.

"Foi uma coisa mais ligada à comunicação, sobre como a gente comunica as coisas", justificou, reafirmando sua intenção de permanecer no cargo.

Auxílio emergencial

Na coletiva, o ministro da Cidadania também prestou contas sobre o pagamento do auxílio emergencial de R$ 600 às famílias de baixa renda e trabalhadores informais. Segundo Onyx, 35 milhões de informais foram cadastrados e 16,4 milhões, considerados elegíveis.

O ministro disse que até a próxima sexta-feira cerca de 11,2 milhões de pessoas poderão ter recebido o benefício. "Nenhum país do mundo tem uma operação desse porte", afirmou.


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