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Rússia muda posicionamento e reconhece Zelensky como presidente da Ucrânia

Por Jornalista Alair de Almeida, Diretor e Editor do Jornal Região Sul em 02/03/2022 às 16:17:55


Rússia reconhece


Zelensky


como Presidente


da Ucrânia,


mas continua com


os ataques.


O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, disse hoje que o governo russo reconheceu o presidente Volodymyr Zelensky como presidente da Ucrânia, em uma mudança de posicionamento do país. O chanceler também citou como um "o positivo" o fato do ucraniano pedir garantias de segurança nas negociações.


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O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, disse nesta quarta-feira (2) que o governo russo reconheceu o presidente Volodymyr Zelensky como presidente da Ucrânia, em uma sinalização de mudança no posicionamento do país frente à crise. O chanceler também citou como um "o positivo" o fato do ucraniano pedir garantias de segurança nas negociações.

"Nossos negociadores estão prontos para a segunda rodada de discussão dessas garantias com representantes ucranianos", disse Lavrov, em entrevista à Al Jazeera.

Volodymyr Zelensky: quem é e perfil do presidente da Ucrânia

Na terça (1º), Zelenskiy acusou a Rússia de terrorismo após a tropas comandadas por Vladimir Putin efetuarem um bombardeio contra o prédio do governo de Kharkiv nesta quarta e atingir também áreas residenciais próximas ao edifício. "Isso é terror contra a cidade, terror contra a Ucrânia", afirmou o mandatário em um vídeo publicado nas redes sociais.

O ucraniano também voltou a pedir que os países da comunidade internacional ampliem as sanções contra a Rússia, e defendeu que o país de Putin não pode fazer parte do Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas).

Lavrov também afirmou que Moscou segue "comprometida com a desmilitarização da Ucrânia" e sugeriu que seja feita uma lista de armas que nunca poderiam ser implantadas em território ucraniano.

Rotas da invasão. As entradas possíveis das tropas russas na Ucrânia - CNN Portugal


"Tipos específicos de armas de ataque devem ser identificados que nunca serão implantados na Ucrânia e não serão criados", defendeu.

O chanceler russo disse, ainda, que se ocorresse uma terceira Guerra Mundial, o combate envolveria armas nucleares e seria destrutivo. As declarações ocorrem diante das ofensivas armadas contra a Ucrânia e foram divulgadas pela agência de notícias russa RIA Novosti.

Segundo o ministro, a Rússia enfrentaria um "perigo real" se Kiev adquirisse armas nucleares. O país lançou o que chama de uma operação militar especial contra a Ucrânia na semana ada, sob ordens do presidente Vladimir Putin.


Mais de 660 mil pessoas já deixaram a Ucrânia, fugindo da guerra | Agência Brasil

O conflito bélico alcança o sétimo dia, com um bombardeio, ainda durante a madrugada, ao prédio da polícia de Kharkiv. O ataque deixou a estrutura do edifício parcialmente destruída e a parte superior pegou fogo. Não houve registro de mortos, mas três pessoas ficaram feridas.

Zhytomyr, localizada a 140 quilômetros de Kiev, também foi alvo de bombardeios nas primeiras horas da madrugada desta quarta, no horário local. Uma área residencial foi atingida, deixando várias casas destruídas e ao menos quatro pessoas mortas, sendo três adultos e uma criança.

O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba, acusou a Rússia de atacar jardins de infância e orfanatos. "Putin está em guerra com as crianças", escreveu no Twitter.


4 Milhões de


pessoas


devem deixar a


Ucrânia


NEGOCIAÇÕES


A delegação da Rússia já está a caminho da reunião com a comitiva da Ucrânia para uma nova rodada de negociações em relação à guerra entre os dois países.

Mais cedo, o secretário de imprensa da Rússia, Dmitry Peskov, disse que o Kremlin está aberto às tratativas com o país vizinho e que as autoridades russas esperariam os ucranianos até a noite desta quarta.

A segunda reunião entre os altos escalões da Rússia e da Ucrânia foi marcada após a primeira, realizada na segunda, terminar sem um acordo de cessar-fogo. Conforme noticiou a agência estatal russa RIA Novosti na terça, a nova reunião deve acontecer na fronteira entre Belarus e Polônia. A agência cita como fontes membros do alto escalão diplomático da Ucrânia que não foram identificados.


Fonte: UOL/ONU

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