Funcionário de banco baleado dentro de casa em São Gonçalo do Sapucaà morre em hospital de Varginha, MG
VÃtima foi baleada com dois tiros depois de homens invadirem casa na quarta-feira (16); suspeito de participação no crime foi morto em operação da polÃcia. O funcionário de um banco que foi baleado em São Gonçalo do Sapucaà (MG) e estava internado em Varginha (MG) não resistiu e morreu na tarde desta sexta-feira (18). A informação foi confirmada pela funerária que ficará responsável por levar o corpo até a cidade onde ele morava.
Rodolfo Bráz da Silva, de 30 anos, foi socorrido por vizinhos e estava internado em Varginha desde quarta-feira (16) depois que homens armados invadiram a casa dele e dispararam dois tiros no peito da vÃtima. Ele chegou a ficar internado no Hospital Bom Pastor e foi transferido na noite de quinta-feira (17) para o Hospital Humanitas, mas não resistiu.
O corpo foi levado para o IML e ainda não há previsão de velório ou enterro em São Gonçalo do SapucaÃ.
Morte em operação e buscas por suspeitos
Conforme a polÃcia, a suspeita é que o funcionário que foi baleado seria feito refém para que criminosos pudessem roubar uma agência de uma cooperativa. Eles invadiram a casa do homem na quarta-feira por volta de 16h, renderam a mãe dele e depois dispararam dois tiros no peito da vÃtima, que estava em um quarto.
Na tarde desta quinta-feira (17), a polÃcia encontrou o que seria um esconderijo dos criminosos no bairro Alto da Aparecida. Quando os policiais chegaram, foram recebidos a tiros. Os suspeitos fugiram para uma mata próximo ao local e um deles morreu após ser baleado.
Local em que funcionário de banco foi baleado em São Gonçalo do SapucaÃ
Dois homens foram detidos e liberados após serem ouvidos, já que não havia provas da participação deles no crime, segundo a polÃcia. Já um outro suspeito conseguiu fugir e é procurado pela polÃcia. O delegado responsável pelo caso afirmou que pelo menos mais uma pessoa é procurada por participação no crime.
A PolÃcia Civil informou que trabalha com a hipótese desse grupo fazer parte de uma organização maior, que seria especializada nesse tipo de crime.
Fonte: G1 Sul de Minas e PolÃcias Civil e Militar