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Segundo o Ministério Público, foram cumpridos dois mandados de prisão preventiva. "Operação Penitência" teve inÃcio em março do ano ado. O Ministério Público deflagrou nesta quinta-feira (26) a 3ª fase de uma operação contra um esquema de corrupção no PresÃdio de Varginha (MG). Foram cumpridos dois mandados de prisão preventiva.
Segundo o MP, foram oferecidas quatro novas denúncias contra cinco pessoas pela prática de sete crimes. São eles: corrupção iva, embaraço, informante do tráfico de drogas, peculato e tentativa de homicÃdio quadruplamente qualificado. As investigaçõesA "Operação Penitência" teve inÃcio em março do ano ado. Foram cumpridos 12 mandados de busca e apreensão, cinco mandados de prisão preventiva e um de prisão temporária contra os investigados.Segundo o MP, as investigações apontaram que diretores do presÃdio, policiais penais, advogados e intermediários participavam da organização criminosa, que praticava corrupção iva, receptação e embaraço às investigações. As informações obtidas pelo g1 são públicas e estão disponÃveis no sistema eletrônico da Justiça.MP inclui crime de corrupção iva em denúncia contra investigados de esquema de corrupção em presÃdio de Varginha'Operação Penitência':entenda qual o papel de cada envolvido em esquema de corrupção no PresÃdio de Varginha
Secretaria confirma prisão de diretores e policiais penais durante operação no presÃdio de VarginhaConforme o Ministério Público, todos foram denunciados pela prática de 11 crimes. Todos foram presos preventivamente para não atrapalharem as investigações. Segundo as investigações, policiais penais cobravam propinas dos presos para os mais diversos fins, dentre eles transferências ou permanência na unidade local para quem está no regime semiaberto, obtenção de trabalho externo ou interno e outros confortos. Advogados e particulares seriam os intermediários das propinas.Ainda segundo o promotor, as investigações apontaram que os valores cobrados pelos servidores dos internos chegavam a R$ 15 mil.Confira abaixo qual seria a participação de cada um dos presos na operação conforme a denúncia apresentada pelo Ministério Público à Justiça:Welton Donizete Benedito, diretor-geral do presÃdioSegundo a investigação, na condição de policial penal e diretor-geral do presÃdio de Varginha, cobrava propina diretamente e por intermédio de advogados para ingerência na transferência de presos de outras unidades prisionais para Varginha, para a manutenção do preso no presÃdio local, para a colocação de presos no trabalho interno ou externo, e seria o responsável por proteger os demais membros da organização criminosa, caso fosse objeto de procedimento disciplinar por eventual prática de algum outro ilÃcito. É apontado como comandante do esquema criminoso ao lado de Rodolfo Correâ Bandeira.Welton Donizete Benedito, diretor-geral do presÃdioFonte: G1 Sul de Minas e PolÃcias Civil e Militar