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Segundo ela, o vÃrus ainda sofrerá mutações e, por isso, os cuidados devem ser mantidos.
"É hora de intensificar a vacinação. As hospitalizações e óbitos pela covid-19 ocorrem principalmente em indivÃduos que não tomaram as doses de vacina recomendadas", destacou a ministra em cadeia de rádio e televisão.
"Por esta razão, o Ministério da Saúde, ao lado de estados e municÃpios, realiza desde fevereiro um movimento nacional pela vacinação de reforço para covid- 19. Esta é a forma mais eficaz e segura de proteger nossa população. Precisamos estar unidos pela saúde, em defesa da vida", acrescentou.
Na última sexta-feira (5), a Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou o fim da emergência de saúde pública de importância internacional. "Depois de termos ado por um perÃodo tão doloroso, nosso paÃs recebe essa notÃcia com esperança", afirmou NÃsia.
"O momento é de transição do modo de emergência para enfrentamento continuado como parte da prevenção e controle de doenças infecciosas."
Durante o pronunciamento, a ministra lembrou que o Brasil perdeu 700 mil vidas durante o surto sanitário.
"Outro teria sido o resultado se o governo anterior, durante toda a pandemia, respeitasse as recomendações da ciência. Se fossem seguidas e cumpridas as obrigações de governante de proteger a população do paÃs. Não podemos esquecer. Precisamos preservar esta memória para construir um futuro digno", reforçou.
Ela agradeceu os cientistas e os laboratórios que desenvolveram os imunizantes e fez uma referência especial aos trabalhadores do Sistema Ãnico de Saúde (SUS).
"Apesar do negacionismo, dos ataques à ciência e da polÃtica de descaso, muitas vidas foram salvas devido ao SUS e ao esforço sem limites dos trabalhadores e das trabalhadoras da saúde", destacou a ministra.
"A eles, agradeço em meu nome e em nome do presidente Lula, que tem se dedicado desde o primeiro dia de nosso governo à polÃtica do cuidado e ao fortalecimento do SUS", reforçou NÃsia.
Fonte: Agência Brasil e da Redação