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Nível do Lago de Furnas preocupa quem trabalha com o turismo e a pesca
O volume do Lago de Furnas está em 68,38% da sua capacidade, de acordo com o Operador Nacional do Sistema.
É o menor volume desde 2021 para esta época do ano. Comparado com 2024, quando o nível era de 73,72%, a queda é de mais de 5 pontos percentuais.
"Como que a gente sobrevive da represa de Furnas, o nível pode atrapalhar um pouco no turismo, aonde fica sem queda de cachoeira, sem piscinas naturais e ruim de navegação, onde tem lugar que forma banco de areia.
Até nesse momento, no nível que está, ainda está tranquilo, não pode abaixar mais", afirmou o guia Nivaldo Matheus Silva Gonçalves.
Lago de Furnas atingiu o pior volume para o início do outono dos últimos quatro anos — Foto: Reprodução: EPTV
A pesca também é afetada pela queda no volume do lago.
Para o pescador Nivaldo José Gonçalves, que pegou os bons tempos de pesca no lago, quando voltava para casa com mais de 20 quilos de peixe, a situação atual é lamentável.
"Eu criei minha família tudo com peixe, comprei meu carrinho com dinheiro de peixe.
Hoje piorou um pouco por causa dessa água, ela baixou demais, ela vai, sobe, desce.
E cada vez os peixes que não tem como subir para desovar, eles descem, vão lá para Peixoto, Delfinópolis, para os lugares mais fundos.
É triste, porque não está saindo peixe, você vê os colegas que estão exercendo a profissão, que estão pescando, você vê eles reclamando que não pegaram nada", afirmou.
Em novembro, a represa registrou o menor patamar de volume útil de 2024 com 27,5%.
Com a chegada da época das chuvas, o índice subiu, mas não o suficiente para garantir a tranquilidade dos municípios que dependem economicamente do lago.
"Toda a região depende 90% da água para a economia local, tanto a questão da geração de energia, quanto a questão da pesca, o ecoturismo e a agropecuária.
Então, acaba afetando quando tem essas baixas e é onde é feito aí um trabalho em parceria, integrado com as demais prefeituras, com as associações e também com a própria Eletrobras Furnas.
Buscar ali alguma alternativa para solucionar, por meio de racionamento de energia, conscientizando as pessoas a não desperdiçar a água, a conscientização para os empresários do ramo de turismo", afirmou o secretário de Agropecuária, Indústria e Comércio de São José da Barra.
Fonte: Da Redação Jornalista Alair de Almeida e G1 Sul de Minas