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Número 3 do mundo, o carioca de 28 anos, foi superado na decisão do título pelo chinês Wang Chuquin, vice-líder do ranking, por 4 sets a 1, com parciais de 12-10, 11-3, 4-11, 11-2 e 11-7.
O brasileiro chegou pela primeira vez a uma final de Mundial, até então dominadas por mesatenistas asiáticos e europeus.O revés para Chuqin ocorre um mês após o asiático ter sido derrotado de virada por Calderano na semifinal da Copa do Mundo, em Macau, por 4 sets a 3. Agora, no histórico de partidas entre os dois, o chinês lidera com cinco vitórias em sete confrontos.
É o primeiro título mundial de Wang – ele chegou à final em 2023, mas acabou em segundo lugar.
A China é a maior potência no tênis de mesa: subiu ao topo do pódio nas última 11 edições do Mundial.
"Não consegui apresentar o meu melhor hoje. Foi mais a parte física que pesou, o jogo de ontem me esgotou. Estou exausto ainda. Tentei me recuperar da melhor maneira. Durante o jogo tentei voltar brigando, fazer o melhor, mas eu não tinha mais nada no tanque", disse Calderano, após o revés.
A prata inédita para o Brasil também foi motivo de comemoração para o carioca.
"Foi um torneio incrível, antes do torneio se me falassem que eu sairia com uma medalha, eu ficaria muito feliz.
No final eu consegui fazer o melhor que dava pra fazer. Tem um significado enorme, pois sempre foi um dos meus grandes objetivos.
Alguns anos atrás era muito difícil um brasileiro sonhar com medalha no Mundial, e nós conseguimos", analisou.
"Claro que fica o gostinho de quero mais, queria sair daqui como campeão mundial, mas com certeza vou ter outras oportunidades.
Vou seguir elevando meu nível e me preparando para chegar ainda melhor nas próximas", concluiu.
Há nove temporadas jogando no Liebherr Ochsenhausen (Alemanha), Calderano agora vai se concentrar para a final da liga alemã de tênis de mesa, contra o Borussia Düsseldorf, em 15 de junho.
Fonte: Agência Brasil e Da Redação