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Coronavírus mata cerca de 8 mil pessoas na Espanha

Espanha chora os seus mortos

Por em 30/03/2020 às 08:52:40
Espanha chora os seus mortos

Espanha chora os seus mortos

Espanha registra

812 mortes

por coronavírus

em 24 horas

e supera

7.300 vítimas fatais


A Espanha registrou 812 mortes por coronavírus nas últimas 24 horas, o que eleva a 7.340 o total de vítimas fatais desde o início da epidemia, anunciou o ministério da Saúde nesta segunda-feira.

Segundo país com o maior número de mortes provocadas pela COVID-19, depois da Itália, a Espanha registrou de domingo para segunda-feira um número menor de mortes em 24 horas, depois do recorde de 838 anunciado na véspera.

Em termos percentuais, a progressão de falecimentos confirma a a desaceleração considerável nas últimas 24 horas, a 12,4%, contra 27% registrado na quarta-feira.

O número global de infectados diagnosticados chegou a 85.195, um aumento de 8%, o que também implica uma queda considerável em termos percentuais desde quarta-feira (quando aconteceu uma alta de 20% dos casos), segundo o balanço do ministério.

As autoridades de saúde expressaram um otimismo cauteloso no fim de semana, ao apontar que o país poderia estar se aproximando do pico dos contágios. "A evolução parece que se estabilizou, parece que inclusive está começando a cair", disse Fernando Simón, diretor do Centro de Emergências Sanitárias.

O número de pessoas que receberam alta mantém a tendência de alta e chegou a 16.780, quase 20% do total de infectados pela COVID-19.

A região de Madri, onde vários hospitais estão saturados e já que habilitou dois necrotérios e um hospital de campanha em um centro de convenções, continua sendo a mais afetada, com pouco menos de um terço dos casos e quase metade das mortes.

Os 46,6 milhões de espanhóis permanecem em confinamento desde 14 de março e devem prosseguir assim até pelo menos 11 de abril.

O governo do primeiro-ministro Pedro Sánchez decidiu restringir ainda mais o confinamento a partir desta segunda-feira, com a suspensão de todas as atividades não essenciais por duas semanas, em sua luta por restringir os contágios do coronavírus SARS-Cov-2.

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