Todos os 26 mortos em Operação Policial em Varginha são identificados pela perÃcia da PolÃcia Civil; Quem são eles?
Identificação dos bandidos mortos em Varginha já terminou, os 26 já foram identificados pela perÃcia da polÃcia Civil em BH
Por Jornalista Alair de Almeida, Editor e Diretor do Jornal Região Sul em 09/11/2021 às 09:00:39
Armamento de Guerra, nas nãos dos 26 assaltantes mortos em Varginha em confronto com a Polícia militar e Polícia Rodoviária Federal
PerÃcia da
PolÃcia Civil
de Minas
identifica
todos os
26 mortos em Varginha
Os corpos foram encaminhados de Varginha para o Instituto Médico-Legal de Belo Horizonte. Os homens identificados são do Amazonas, Rondônia, Goiás, Maranhão e Minas Gerais. O que se sabe sobre a operação que deixou 26 mortos em Varginha.
Até as 14h desta segunda-feira (08), todos os 26 corpos dos mortos na operação policial em Varginha, no Sul de Minas, já foram identificados. Ao todo, 26 pessoas morreram na ação. Nenhum dos policiais foi ferido.
Os corpos foram para o Instituto
Médico-Legal Dr. André Roquette,
em Belo Horizonte, e os
identificados já liberados
para a famÃlia
Quem são os
26 bandidos identificados
MORTOS
na Operação
em Varginha:
1. Artur Fernando Ferreira Rodrigues
(27 anos, Uberaba (MG) - liberado)
Tinha agens por porte ilegal de arma de fogo e receptação. O nome dele aparece em um boletim de ocorrência da PolÃcia Rodoviária Federal pelo crime de roubo de carga e caminhões. A ocorrência foi em março de 2021, na BR-262, em Uberaba.
2. Dirceu Martins Netto
(24 anos, Rio Verde (GO) - liberado)3. Eduardo Pereira Alves
(42 anos, BrasÃlia (DF) - liberado)4. Evando José Pimenta Junior
(37 anos, Uberlândia (MG)- liberado)5. Gerônimo da Silva Sousa Filho
(28 anos, Porto Velho (RO) - liberado)6. Gilberto de Jesus Dias
(29 anos, Uberlândia (MG) - liberado)
Tinha agens por furto e tráfico de drogas. Em 2014, durante uma abordagem policial, atirou contra militares que participavam da ação por isso tem anotação por tentativa de homicÃdio. A ocorrência foi registrada na cidade de Coromandel, no Triângulo.
7. Giuliano Silva Lopes, 32 anos
(Uberlândia (MG) - liberado)8. Gleisson Fernando da Silva Morais
(36 anos, Uberaba (MG) - liberado)
Tinha agens por furto e roubo. Em 2015, Gleison foi preso ao tentar entrar em um supermercado. Ele estava no telhado do estabelecimento quando os militares consegueiram prende-lo. Em 2012, participou do assalto ao prédio da ABZC, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebú, em Uberada. Na época, seis homens armados invadiram o setor financeiro da associação, renderam funcionários e levaram cheques, documentos e celulares.
9. Isaque Xavier Ribeiro, 37 anos
(Gama (DF)10. Itallo Dias Alves, 25 anos
(Uberaba (MG) - liberado)
Em 2012, quando era menor de idade, participou de um assalto à mão armada. Tinha várias agens por dirigir sem carteira de habilitação. Em 2016 se ou por aluno e foi até a Escola Estadual Corina de Oliveira, no Bairro Mercês, em Uberaba, para ameaçar a ex-namorada. "Vou te matar, vou te dar um tiro" foram as ameças que o rapaz disse a vÃtima no dia em que a ocorrência foi registrada.
11. José Filho de Jesus Silva Nepomuceno
(37 anos, Caxias (MA) - liberado)12. José Rodrigo Dama Alves
(33 anos - Uberlândia - MG -liberado)
Tinha agens pelo sistema prisional. Em julho de 2018, foi abordado pela PolÃcia Militar com um carro furtado. Durante a ação, ele e um comparsa tentaram fugir e acabaram batendo em uma viatura da PM. Com eles, os policiais encontraram uma pistola calibre 380 que havia sido furtado em Uberlândia, no Triângulo. Segundo o boletim de ocorrência do furto do revólver, o autor seria "magro, alto e negro". CaracterÃsticas que, segundo a polÃcia, eram as mesmas de José Rodrigo.
13. Julio Cesar de Lira
(36 anos, Santos (SP) - liberado)
14. Nunis Azevedo Nascimento
(33 anos, Novo Aripuanã (AM) - liberado)
Segundo Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), na ficha criminal de Nunis só havia um processo no Juizado Especial CÃvel da Comarca de Humaitá. Na ocasião, o homem havia sido denunciado por um acidente de trânsito, em 2015, mas o processo não seguiu adiante por conta da ausência da autora da ação em uma audiência, sendo, posteriormente, arquivado.
15. Raphael Gonzaga Silva
(27 anos, Uberlândia (MG) - liberado)
Tinha agens por tráfico de drogas e receptação. Em 2012, quando era menor, fez parte de um grupo que tentou arrombar uma casa lotérica no Bairro Luizote de Freitas, em Uberlândia. No mesmo ano, uma pessoa que teve a moto roubada reconheceu Raphael por uma tatuagem que ele tinha na perna.
16. Ricardo Gomes de Freitas
(34 anos, Uberlândia (MG) - liberado)17. Romerito Araujo Martins
(35 anos, Goiânia (GO)18. Thalles Augusto Silva
(32 anos, Uberaba (MG) - liberado)
Em 2012 participou de um roubo a uma loja de material de construção. Ele e um comparsa levaram R$ 13 mil em dinheiro e correntes de ouro de funcionárias do estabelecimento. Os dois foram localizados horas depois do crime. Em 2017, a PM apreendeu com Thalles armas de fogo, entre elas umas pistola calibre 38. Teve agens pelo sistema prisional.
19. Zaqueu Xavier Ribeiro
(40 anos, Goiânia (GO)
20. Daniel Antonio de Freitas Oliveira
(36 anos, Uberlândia (MG)21. Darlan Ribeiro dos Santos
(41 anos, Goiânia (GO)22. Francinaldo Araújo da Silva
(44 anos, Eugênio Barros (MA)
23. Thalles Augusto Silva,
32 anos, Uberaba (MG)
Em 2012 participou de um roubo a uma loja de material de construção. Ele e um comparsa levaram R$ 13 mil em dinheiro e correntes de ouro de funcionárias do estabelecimento. Os dois foram localizados horas depois do crime. Em 2017, a PM apreendeu com Thalles armas de fogo, entre elas umas pistola calibre 38. Teve agens pelo sistema prisional
24. Welington dos Santos Silva
31 anos, Parauapebas (PA);
25. Zaqueu Xavier Ribeiro,
40 anos, Goiânia (GO).
26. Adriano Garcia (último a ser identificado)
47 anos ( MG de Elói Mendes)
Ele era o caseiro de um dos sÃtios, e sabia de tudo, por isso está sendo considerado parte da quadrilha, embora seja analfabeto, e muito conhecido na região
Vizinhos dizem que caseiro morto em operação contra quadrilha em Varginha era 'pessoa humilde'
Segundo vizinhos ouvidos, homem de 42 anos, que trabalhava há 2 anos no local, era considerado uma pessoa humilde; para a PolÃcia Militar, as primeiras informações apontam que o caseiro também era integrante da quadrilha.
Segundo vizinhos, ele se relacionava bem com todos e era sempre visto indo à pé até o Centro da cidade, que fica a oito quilômetros do local. Na última sexta-feira, dois dias antes da operação, ele chegou a ser visto levando água para pessoas que trabalhavam em uma plantação perto do sÃtio.
"As pessoas que estavam plantando o capim ali sexta-feira ficou muito chateado (SIC) porque até água para eles lá ele levou. Era uma pessoa assim, digno de dó. Vi ele na rodovia, ele andava só de pé na rodovia. Até domingo eu não sabia de nada, aà quando fui olhar no celular que eu falei gente, meu marido falou, esse aà é o rapaz que mora lá em cima e nós escutamos tiro lá", disse uma vizinha, que não quis ser identificada.
Caseiro que trabalhava em sÃtio em que estava quadrilha está entre os 26 mortos de operação em MG, confirma polÃcia — Foto: Rerprodução EPTV
Segundo pessoas próximas à famÃlia, o corpo do caseiro teria sido reconhecido por familiares que foram até o hospital logo após a operação. Natural de Varginha, o caseiro era analfabeto e tinha um filho, já adulto, que não mora na cidade. Quando mais novo, chegou a ser detido por praticar pequenos furtos.
Toda semana ele saÃa do sÃtio onde trabalhava e ia caminhando até a cidade para visitar alguns parentes. Conforme amigos da famÃlia, era um homem simples, sem instrução e que recebia inclusive doações de roupas. Gostava de beber cachaça. Ele estaria sem contato com familiares há pelo menos dois meses. A famÃlia foi procurada pela reportagem da EPTV Sul de Minas, Afiliada Rede Globo, mas não quis dar entrevista.
Para a PolÃcia Militar, as primeiras informações apontam que o caseiro seria integrante da quadrilha.
"As informações iniciais que nos foram readas é de que esse caseiro é partÃcipe dessa quadrilha, sabia da situação, mesmo porque não há como uma pessoa adulta, dentro de uma mesma residência, com 18 fuzis, com armas de fogo de alta precisão, com uma metralhadora .50 dentro de casa, desconhecer o fato daquilo ser algo criminoso.
Então ele estava como partÃcipe dessa ação, a .50 estava dentro da residência dele, é a informação inicial que nós temos e ele participava inclusive da retirada dos explosivos para transporte para outra chácara", disse a capitão da PolÃcia Militar, Layla Brunnela.
O que se sabe sobre a operação que deixou 26 mortos em Varginha (MG)
Operação e confronto
A operação conjunta entre PolÃcia Militar, PolÃcia Rodoviária Federal e Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) resultou na morte de 26 suspeitos de pertencerem a uma quadrilha roubos a bancos no domingo (31) em Varginha (MG). De acordo com a PM, os suspeitos seriam especialistas neste tipo de crime.
Eles foram identificados por meio de exame datiloscópico (impressão digital), em trabalho realizado conjuntamente pelo Instituto de Identificação da PolÃcia Civil de Minas Gerais, que emitiu oito laudos, e pela PolÃcia Federal, que emitiu três. Em um dos casos, as duas corporações emitiram o documento.
A PolÃcia Civil disse ainda que, além da identificação dos corpos, "desenvolve investigação da vida pregressa dos indivÃduos, bem como dos fatos e de suas circunstâncias para possÃveis correlações com outros eventos".
Segundo a PolÃcia, nenhum dos corpos estava com documentos.
Comissão de Direitos Humanos analisa o Caso
A Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais pediu uma apuração sobre as mortes. A deputada Andréia de Jesus (PSOL), presidente do colegiado, diz que vai acionar o Ministério Público e a Secretaria de Segurança Pública investigar o caso.
A deputada ainda fez crÃticas à atuação dos agentes.
"Uma operação policial exitosa é uma operação que não deixa óbitos para trás. Infelizmente, no Brasil, a juventude negra ainda continua tendo pena de morte como a única alternativa", disse a parlamentar.
Ela também defendeu que os mortos tivessem sido responsabilizado pelo crime que cometeram. "Um crime contra patrimônio não justifica a retirada de vida, seja de quem quer que seja", acrescentou.
Regimentalmente, para que a comissão possa iniciar a apuração oficial, é preciso que os deputados membros aprovem um requerimento. Ainda não há uma previsão para que isso ocorra.
O Fórum Brasileiro de Segurança Pública também acredita que uma investigação deve ser feita para apurar a ação.
Em nota, a PolÃcia Rodoviária Federal (PRF) disse que "os policiais atuaram no estrito cumprimento do dever legal, utilizando a força necessária para repelir injusta agressão e manter a ordem pública e a incolumidade das pessoas, evitando a atuação de uma quadrilha, que pelo poderio bélico encontrado, poderia instaurar o caos na região, inclusive colocando a vida de cidadãos de bem em risco".
A PolÃcia Militar disse que, "de imediato, na primeira hora dos fatos, divulgou, ao vivo, em suas redes sociais, todas as ações que foram realizadas, além de organizar uma coletiva de imprensa com os responsáveis pela operação, que estiveram in loco. Não havendo, portanto, qualquer restrição de o à informação relacionada à ocorrência".
"Sobre a ação policial, além das medidas de PolÃcia Militar Judiciária adotadas, a instituição instaurou um Inquérito Policial Militar".
Banco de perfis
Amostras de DNA coletadas dos 26 corpos dos suspeitos de assalto a banco serão inseridas no banco nacional de perfis genéticos. A partir disso, poderá ser apontada a eventual participação deles em outros crimes.
A secretária-executiva da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), a médica legista Tatiana Telles, informou na manhã desta segunda-feira (1º) que esse banco de perfis genéticos procura coincidências, os chamados "matches", entre o DNA desses corpos e o DNA achado em locais de crime no Brasil.
"Muito provavelmente nós teremos coincidências de atuações dessa quadrilha em outros locais de crime, em que por ventura tenham sido inseridos vestÃgios", disse a médica legista Tatiana Telles.
Segundo a médica legista Tatiana Telles, assim que a PolÃcia Civil tomou conhecimento sobre as mortes na operação, encaminhou uma aeronave para Varginha, onde foram feitos os primeiros trabalhos para identificação dos corpos. Eles foram separados por numeração e foi feita uma primeira coleta de digitais.
Após o translado dos cadáveres para Belo Horizonte em rabecões, cinco peritos e dez legistas começaram a atuar na realização de exames no Instituto Médico-Legal (IML) André Roquette por volta das 21h deste domingo (31).
A decisão de trazê-los para a capital se deveu à complexidade dos trabalhos. Para identificação dos corpos, foi adotado um protocolo semelhante ao adotado na tragédia de Brumadinho em 2019.
"Assim que os corpos foram recebidos no IML, foram classificados com numeração, foram devidamente colocados protocolo de desastre de massa, igual foi feito em Brumadinho", disse o legista Marcelo Mari.
Os corpos foram submetidos a exames de raio-X, aram por coleta de DNA e ainda foram refeitas as coletas de impressão digital, para uma dupla chegassem. Os trabalhos seguiram ao longo de toda a madrugada e apenas uma pausa foi feita entre 6h20 e 7h.
10 Carros roubados foram apreendidos pela PolÃcia nos dois sÃtios em Varginha
Segundo Tatiana Telles, algumas famÃlias já procuraram o local buscando informações sobre a identificação dos suspeitos, que ainda não tem previsão para conclusão.
"Os familiares que tiverem supostos entes queridos em meio a esses corpos tragam documentos, como exames, tomografias, fotografias que apareçam os dentes, os rostos se tiverem tatuagens, documentos pessoais.
Qualquer elemento que facilita a identificação antropológica dos suspeitos", afirmou o médico legista José Roberto Rezende Costa.
O prazo para conclusão do laudo pericial é de dez dias, podendo ser prorrogado devido à complexidade dos trabalhos.
O ataque dos
assaltantes
em Varginha
De acordo com levantamentos policiais, a quadrilha se preparava para atacar um centro de distribuição de valores do Banco do Brasil em Varginha. A PolÃcia Militar (PM) disse que os suspeitos haviam alugado um sÃtio na cidade para ficarem perto do batalhão da corporação e assim realizarem a ação.
Segundo a PolÃcia Rodoviária Federal (PRF), os confrontos com os homens ocorreram em duas abordagens diferentes. Na primeira, os suspeitos atacaram as equipes da PRF e da PM, sendo que 18 deles morreram no local.
Em uma segunda chácara, conforme a PRF, foi encontrada outra parte da quadrilha e, neste local, após intensa troca de tiros, ocorreram as demais mortes.
De acordo com a polÃcia, eles têm relação com crimes cometidos contra instituições financeiras em Uberaba (MG), Araçatuba (SP) e Criciúma (SC).
Armamento de guerra
e uma metralhadora
Ponto 50 que pode
derrubar aviões
Conforme a PM, os suspeitos tinham uniformes, coletes balÃsticos, coturnos e roupas camufladas. Além disso, tinham carregadores já municiados e armamentos de todos os calibres, como fuzis, escopetas e também "miguelitos", usados para furar pneus de viaturas.
A polÃcia também apreendeu com os suspeitos vários galões de combustÃvel e materiais que seriam usados como explosivos, e uma metralhadora PONTO 50, que derruba até aviões
Os integrantes da quadrilha poderiam fugir em uma carreta com fundo falso apreendida pela PolÃcia Rodoviária Federal. A suspeita é da PRF, que localizou o veÃculo em Muzambinho (MG).
A A Policia Militar disse que divulgou "todas as ações que foram realizadas, além de organizar uma coletiva de imprensa com os responsáveis pela operação, que estiveram in loco. Não havendo, portanto, qualquer restrição de o à informação relacionada à ocorrência. Sobre a ação policial, além das medidas de PolÃcia Militar Judiciária adotadas, a instituição instaurou um Inquérito Policial Militar".
Carreta camuflada que
poderia ser
usada na fuga da
Quadrilha dos bandidos
mortos em Varginha
foi apreendida
em Muzambinho
DomÃnio de cidades
O modo de agir dos integrantes da quadrilha de roubos é denominado como "domÃnio de cidades".
Neste tipo de prática, os criminosos utilizam práticas para impedir que as forças de segurança possam reagir e também colocam em risco a população.
A explicação é do comandante do Batalhão de Operações Especias (Bope), tenente-coronel Rodolfo César Morotti Fernandes.
Ele explicou que a ação dos homens mortos no Sul de Minas é diferente da chamada de "novo cangaço" sendo, na verdade, a denominada "domÃnio de cidades".
Parte das armas
utilizadas pelos
integrantes da quadrilha
de roubos a bancos
mortos em Varginha
Armamento apreendido durante operação da PM e PRF que resultou na morte de 26 suspeitos de roubo a bancos em Varginha
"Nesse contexto de atuação criminosa, o "novo cangaço" subintende a ações de menor vulto. Ações de quadrilhas menores, com menor poderio bélico e em cidades menores", disse ao g1.
"O domÃnio de cidades seria uma evolução do novo cangaço, seria uma forma mais violenta, com mais material empregado, mais efetivo por parte dos criminosos.
Ou seja, onde ele teria que dominar a cidade impedindo uma reação imediata da força de segurança, onde ele teria tempo para concretizar a ação criminosa.
Basicamente a diferença entre novo cangaço e domÃnio de cidades seria isso: a quantidade de agentes e esse ânimo em impedir qualquer reação por parte da força de segurança local", completou.
Carro da vÃtima, que foi morta em Rio Claro, foi localizado em Poços de Caldas. Cinco adultos e uma adolescente foram levados para o Plantão Policial.
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