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I que investiga possíveis irregularidades em contratos da Saúde em Poços de Caldas realiza 1ª reunião

Por Jornalista Alair de Almeida, Diretor e Editor do Jornal Região Sul em 17/05/2022 às 21:21:49
Reunião definiu vereadores que serão presidente, vice-presidente e relator da comissão. I tem duração de 180 dias. I que investiga possíveis irregularidades na Saúde realiza 1ª reunião em Poços de Caldas

A I instaurada para investigar possíveis irregularidades em contratos da Saúde em Poços de Caldas teve a primeira reunião nessa terça-feira (17). No primeiro encontro, foram definidos presidente, vice-presidente e relator da comissão.

O vereador Sílvio Rogério Carvalho de Assis (MDB) foi eleito o presidente com quatro votos. O vereador Claudiney Donizzetti Marques (PSDB) é o vice-presidente e Diney Lenon de Paulo (PT) o relator.

"Com certeza faremos o nosso melhor nessa investigação para que todos os fatos levantados nos últimos meses em relação à Saúde sejam apurados", falou o presidente.

"O próximo o, logicamente, será a convocação de pessoas que de alguma forma tiveram algum envolvimento dentro desse processo, a juntada de documentos que é importante nesse momento e, é claro, precisamos verificar a necessidade de uma auditoria", disse o vice-presidente da I.

Além deles, a comissão também conta com a presença dos vereador Kleber Silva (novo) e Douglas Dofu (União Brasil).

A I tem duração de 180 dias e no final gera um relatório. Se houver indícios de irregularidade de natureza criminal, o documento pode ser levado para o Ministério Público.

I que investiga possíveis irregularidades em contratos da Saúde em Poços de Caldas realiza 1ª reunião

Reprodução EPTV

Além da I instaurada pela Câmara, o caso já gerou duas sindicâncias. Uma delas foi instalada pela Procuradoria do Município de Poços de Caldas. A outra é uma sindicância interna aberta pela própria secretaria.

Por meio de nota, a prefeitura informou que está disponível para qualquer averiguação. Além disso, também disse que acredita não ter ocorrido nenhuma ilicitude.

"A Secretaria de Saúde tem manifestado reiterada vezes que está a disposição para qualquer tipo de averiguação. Estamos abertos, inclusive nós mesmos estamos fazendo uma sindicância. Toda documentação referente a estas questões já se encontram no Ministério Público. A Secretaria entende e confiamos que não tenha ocorrido nenhuma ilicitude."

Denúncias

Segundo as denúncias recebidas pela Mesa Diretora da câmara, apenas nos últimos três meses, alguns médicos receberam uma faixa de R$ 90 mil em horas extras ou plantão, mais um salário médio de R$ 30 mil. Nesse período, uma médica chegou a receber por 75 consultas em um único dia.

Uma empresa terceirizada era responsável por fazer os pagamentos dos médicos que trabalhavam em hospitais, inclusive o Hospital de Campanha. Inclusive, uma médica é casada com o dono dessa empresa terceirizada.

No final, a comissão apresenta um relatório. Caso ele aponte alguma irregularidade criminal, ele poderá ser encaminhado ao Ministério Público.

Fonte: G1 Sul de Minas e Polícias Civil e Militar

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