Investigações tiveram inÃcio no mês ado após denúncia de presidente da Sub-Seção da OAB na cidade. A PolÃcia Civil cumpriu um mandado de busca e apreensão na casa de uma mulher de 37 anos que é suspeita de se ar por advogada na cidade. De acordo com a polÃcia, as investigações começaram no mês ado após denúncia realizada pela Sub-Seção da OAB na cidade. O mandado foi cumprido nesta sexta-feira (5).
De acordo com o delegado Kalil Ribeiro Dias, o celular da suspeita foi apreendido e foram constatadas conversas que comprovavam a maneira de se ar por advogada.
"A PolÃcia Civil deu cumprimento ao mandado de busca e apreensão, com o objetivo de investigar uma mulher suspeita de falsificação de documento, prática de estelionato, onde ela estaria se ando por advogada. Inclusive ela teria se apossado dos dados de uma advogada regularmente constituÃda na OAB. Se apresentando como advogada cometendo diversos delitos na cidade. Apreendemos o aparelho celular da investigada, onde constam diversas conversas em que ela se apresenta como advogada, além de procuração de clientes e recibos a possÃveis clientes", falou.
O delegado também destacou que, no aparelho, foi constatada a carteira da OAB falsificada utilizada pela suspeita.
"Foi encontrado também no aparelho da investigada, que um indivÃduo teria falsificado uma carteira da OAB com os dados da investigada", disse.
PolÃcia Civil cumpre mandado de busca e apreensão contra falsa advogada em Itajubá
Após o cumprimento do mandado, a mulher foi convidada a ir até a delegacia. No local, segundo a PolÃcia Civil, ela assumiu a autoria dos crimes.
"Durante a busca realizada na casa da suspeita, a mesma foi convidada a vir à delegacia para prestar declaração. Durante a declaração, realmente assumiu os crimes amputados a ela", pontuou o escrivão da PolÃcia Civil, Marcos Antônio Clemente dos Santos.
Segundo a polÃcia, a suspeita se apresentava como advogada e conseguia clientes na área cÃvel e criminal. A falsa advogada recebia pelos serviços prestados, conforme a polÃcia.
A suspeita chegou a visitar um preso em Itajubá. Conforme a PolÃcia Civil, isso foi possÃvel após ela se apresentar com outro nome, desta vez, o de uma advogada de São Paulo.
Até o momento, segundo a polÃcia, cinco pessoas foram ouvidas, entre vÃtimas e testemunhas. As investigações continuam.